Um plano de resgate do governo suíço do segundo maior banco do país, o Credit Suisse, não conseguiu acalmar os nervos dos investidores. As ações dos dois maiores bancos de investimento da Suíça, UBS e Credit Suisse, caíram nessa segunda-feira, uma vez que a fusão do fim de semana não conseguiu acalmar os crescentes temores sobre o estado do sistema financeiro ocidental [EUA-Europa].
Ações do UBS afundam após fusão com Credit Suisse. Grandes bancos europeus também caem
Fonte: Rússia Today
As ações do UBS caíam 5% às 11:20 GMT, tendo recuperado algumas de suas perdas depois de despencar 16% no início do pregão. As ações do Credit Suisse caíram até 60%.
O índice bancário pan-europeu Stoxx 600 caiu quase 1,8% na mesma sessão, com as ações dos gigantes bancários alemães Deutsche Bank (o próximo da fila de dominós europeus] e Commerzbank [alemães] caindo mais de 3%. O BNP Paribas da França viu as ações caírem 3,7%, enquanto grandes bancos como ING Bank [Holanda], Societe Generale [França] e Barclays [Inglaterra] perderam mais de 2,7%.
O UBS concordou em adquirir seu rival falido por 3 bilhões de francos suíços (cerca de US$ 3,24 bilhões) em ações no domingo, em um negócio intermediado pelas autoridades suíças. Após a notícia, os analistas alertaram que a aquisição de resgate ameaçava distrair a administração do UBS e prejudicar os retornos aos seus investidores, apesar de uma garantia do governo de $ 9 bilhões de francos para perdas potenciais de ativos do Credit Suisse e $ 100 bilhões de francos em liquidez do banco central da Suíça.
“Um problema é que o preço informado de US$ 3,24 bilhões equivale a aproximadamente 4% do valor contábil e cerca de 10% do valor de mercado do Credit Suisse no início do ano. Isso sugere que uma parte substancial dos ativos de US$ 570 bilhões do Credit Suisse pode ser prejudicada ou percebida como estando em risco de se tornar prejudicada. Isso pode desencadear um nervosismo renovado sobre a saúde dos bancos”, disse Neil Shearing, economista-chefe do grupo Capital Economics, à CNBC.
“O UBS tem tradicionalmente operado uma franquia estável, de alto retorno e alta qualidade. A aquisição do Credit Suisse coloca muito disso em questão, em nossa opinião ”, disseram analistas da Keefe, Bruyette & Woods ao Financial Times.
Embora a fusão possa transformar o UBS no maior gestor de patrimônio do mundo, com mais de US$ 5 trilhões em ativos totais investidos, ainda há preocupações sobre a saúde dos ativos do Credit Suisse adquiridos.
Os investidores também estão preocupados com a baixa de US$ 17 bilhões em títulos AT1 do Credit Suisse, que fazia parte do acordo de fusão. A medida irritou muitos detentores de dívidas, que ficaram de mãos vazias, e revelou mais um risco do setor bancário. Especialistas dizem que os investidores estão preocupados com os [pseudos] benefícios de longo prazo da fusão e as perspectivas para outros bancos na Suíça, que antes era vista como um modelo de solidez bancária [e também um “modelo” de grandes escândalos financeiros de seus bancos, como o próprio Credit Suisse, uma verdadeira “lavanderia” . . .]
{Nota de Thoth: Os escândalos financeiros são apenas a Ponta do Iceberg. Estes desdobramentos são muito significativos, porque estamos presenciando um movimento lento mas muito firme, em vários países chave, das populações DIZENDO NÃO em alto e bom som, em diferentes frentes das agendas globalistas, khazares, ‘acordadas’, marionetes Rothschild, como Macron, et caterva, ameaçados. Nos EUA, Biden em breve será removido. Estamos virando a mesa do jogo ao nosso favor, da humanidade, contra déspotas, psicopatas, dementes e tiranos corruptos do meio político que nunca governaram visando o interesse dos povos que os elegeram ou de quem fraudaram as eleições}
{Nota de Thoth: A estrondosa queda da “Estátua de Nabucodonosor“, com o fim do Hospício e os psicopatas da civilização ocidental e a própria destruição da região da cidade de Roma [incluso a cloaca do Vaticano] estão bem próximos de acontecer. O Hospício Ocidental, o circo do G-7 os ditos “Países de Primeiro Mundo” vão fazer face ao seu carma “liberal“, “acordado” . . .}
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