Área 51, os EUA e os Extraterrestres – Parte 3

area51-ets-ufos-euaCientista testemunha em reunião secreta sobre a ÁREA 51  e os seus SEGREDOS no CONGRESSO NORTE-AMERICANO

David Adair fala sobre a NASA, foguetes e viagens espaciais, com tanta naturalidade, com a desenvoltura de quem ainda como adolescente construiu o primeiro foguete movido a explosão controlada de bomba H, atingindo a velocidade da luz em apenas dois minutos.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

Ele é proprietário da International Space Education Concept and Techniques — Intersect — uma das 409 companhias aeroespaciais dos EUA. ÁREA 51 e seus Segredos, por David Adair – III Parte

Fonte: https://www.greatdreams.com/david-adair.htm

Os meninos gostam muito de colecionar miniaturas de aviões, de carrinhos e foguetes. Mas com David Adair foi tudo diferente. Aos 12 anos ele já projetava e construía seus próprios “brinquedos”. O primeiro deles, ele batizou de “Honest John” e era um foguete movido a hidrogênio líquido e querosene que voava a três milhas por hora atingindo uma altura de 127 pés.

Aos 19 anos David Adair projetou e executou em apenas alguns meses uma turbina quatro vezes mais potente que as existentes naquela época. Foi graças a ela que o avião de caça F14 conseguiu voar. Na época David servia na Marinha Americana.

Amigo pessoal do astronauta Neil Armstrong (Apolo 11)que lhe relatou ter visto naves imensas pousadas na Lua e que não eram da Terra, David foi um dos poucos cientistas a manipular as amostras de rochas lunares trazidas pelos astronautas.

Segue-se um trecho editado do programa radiofônico de Art Bell em uma entrevista com David Adair. Todas as perguntas foram feitas por Art Bell, exceto, quando indicado, por um ouvinte do programa de rádio.

Entrevista de Art Bell com DAVID ADAIR:

Art Bell  pergunta: Na verdade, mesmo lá no mundo convencional eles estão trabalhando nisso, não é?

D.A.: É, foi isso o que eu disse ao Congresso dos EUA. Eu disse: “É difícil acreditar? Bem, permitam-me esclarecê-los sobre algo, rapazes. Permitam-me colocá-los a par dos acontecimentos da atualidade. A Universidade Princeton – já ouviram falar? Lá eles têm um departamento que está sendo construído por um cara chamado Dr. Bob John, e ele tem um contrato com a McDonell-Douglas. Já ouviram falar dessa gente?

Bem, adivinhe o que eles estão fazendo? Estão construindo um sistema de blindagem simbiótico para fazer o contrário – manter fora os pensamentos do piloto dos aviões de combate F-22, os mais avançados aviões de combate desse tipo na atualidade. Vou explicar o que tudo isso significa. O piloto volta para casa, pega a mulher na cama com outra pessoa – ele está tendo um péssimo dia, certo? Tem de se levantar de manhã e pilotar o avião de combate. Entra no avião e se afivela nele.

Esta coisa é tão sensível a controles de ativação de ignição, navegação e caixas pretas de última geração que é capaz de realmente sentir o que ele está sentindo. Você agora está às voltas com um inimigo diante de você; há algo vindo na sua direção. Você entra num violento combate aéreo a 2500 quilômetros por hora. Se você vacilar nos controles, meio segundo determinará se você vive ou morre. E ele está tendo um dia ruim; está pensando no que viu quando foi para casa. Os controles captam isso, e se desestabilizam por um segundo – e o piloto morre.

Imensos hangares subterrâneos da ÁREA 51, no filme Independence Day, nem mesmo o é demonstrado que nem mesmo o presidente dos EUA tinha conhecimento do fato.

Estão construindo um sistema em Princeton para evitar isso. De onde será que tiraram a idéia? Portanto, os sistemas simbióticos são a resposta para quem quer entrar em aerodinâmica e tecnologia de vôo, pois são a última palavra em sistemas. Serviria para qualquer coisa – computadores, seu carro. Poderia ser aplicado a tantas coisas.

Mas aqui estou eu em 20 de junho de 1971, dentro de uma montanha, em uma enorme base subterrânea secreta do governo americano, a AREA 51, olhando esta coisa, pensando, meu Deus, isto é um motor simbiótico. Então me levaram no carrinho de golfe e fomos embora. Trancaram as portas e íamos para os elevadores. As coisas vão de mal a pior neste momento porque os ouço falando. Estão muito chateados. Dizem: “Bem, ele não está nos ajudando neste momento.

Parece que não é um dos nossos.” Pensam que não estou escutando. Estou pensando no que acabei de ver, mas ouço-os falar uma frase – foi a primeira vez que a ouvi: “Precisamos atacar primeiro.” Sabem o que estava acontecendo naquele momento com a América? Acabáramos de apavorar o Camboja com um bombardeio. Eles sequer estavam em guerra conosco. Estávamos enterrados até o pescoço na guerra com o Vietnã.

O general Westmoreland acabara de pedir ataques nucleares cirúrgicos porque estão chutando o traseiro dele por todo o campo de batalha. A União Soviética tem fornecido armas ao Camboja e acabamos de bombardeá-lo. Isso os transtornou. Disseram que se Westmoreland disparasse uma grama nuclear, eles revidariam com uma ampla guerra termonuclear global no planeta. Creiam-me, o Kremlim não estava blefando naquele momento, nem nossa gente do Pentágono. A única razão por que não se atacaram foi o programa MAD – Mutual Assured Destruction (Destruição Mútua Garantida).

Bem, o único modo de sair vitorioso do MAD é atacar primeiro. Pegue este motor de foguete, carregue-o com ogivas de combate, coloque-os num submarino, estacione-o ao largo da Sibéria, e a única coisa que os soviéticos verão serão clarões brancos, nem um sinalzinho na tela. Não podem retaliar. Eles se vão. Então você retira as bases militares chave e centros populacionais – e você matou cerca de meio milhão de pessoas num dia. Você também teria de viajar e matar mais alguém no mesmo dia – na China.

Imagem de Groom Lake e da ÁREA 51 (área branca acima à esquerda) e do lago Papoose (área branca à direita). Papoose é o local da alegada instalação subterrânea secreta S4 . (crédito da imagem: Doc Searls)

Então estou lá sentado pensando, aproximadamente dois bilhões morreriam neste conflito se eles atacarem primeiro. Não posso fazer isto, então tenho de destruir meu motor. E foi exatamente o que fiz. Subimos a escada. Chegamos ao compartimento do hangar e quando saímos, aquela coisa parecida com carrinho de golfe e Rudolph estavam lá, Dr. Rudolph.

Simplesmente comecei a criticá-lo com tudo e gritar com ele. Estou realmente chateado. Eu disse: “Quero ver meu foguete. Vocês, caras, vão tirar meu foguete de mim? Nem consegui vê-lo. Trabalhei tanto.” Não paro de gritar. Então Rudolph diz aos dois sargentos: “Levem-no para ver esse foguete” só pra se livrar de mim.

Estou encostado na porta do hangar e alcancei com a palma da mão a roda da porta. Sabem o que havia naquela roda?Graxa de grafita. Pus um pouco de graxa de grafita na palma da mão e eles me levaram para ver meu foguete. Desço e deslizo a porta abrindo-a e digo aos caras: “Vou verificar se esta coisa não tem vazamento de combustível.” Então eu estava verificando, mas o que eu fiz, na verdade, foi colocar a mão, lambuzar de graxa as câmaras do acelerador de partículas, fechar a porta e conectar os aceleradores de partículas. Se houver algum físico por aí, o que acontece quando o deutério se mistura com grafita?

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Ocorrerá uma implosão de reação em cadeia horrenda. Tenho 60 segundos antes da conexão dos aceleradores, e simplesmente faço o motor passar rolando pelos guardas, “Esta coisa tem vazamento de combustível! Vai explodir. Temos de correr para nos salvar.” Entramos no carrinho de golfe e estamos saindo. Eles perguntam: ” A que distância temos de ir?” Respondo: “Não sei.” (Ri) E não sabia mesmo. Bem, corremos cerca de 400 metros e ele explodiu, abrindo um buraco de mais ou menos do tamanho de um campo de futebol. Não sobrou nada. Acabou-se. Era tão frustrante porque este motor era muito mais do que simplesmente um motor de foguete.

Vou explicar o que estas coisas fazem. Não é projetado para ser lançado da Terra para o espaço. É projetado para ser lançado da órbita da Terra para o espaço. Trata-se do princípio que empregamos nas leis newtonianas – para toda ação há uma reação igual e contrária no espaço. Então o material de uma reação de fusão está saindo do impulso específico desta coisa, seu orifício. É a velocidade de deslocamento da matéria numa reação de hidrogênio: 300.491,27 quilômetros por segundo, chamada velocidade da luz.

Em apenas alguns minutos esse deslocamento igualará a velocidade de empuxo de saída, o que significa que temos capacidade de velocidade da luz em 20 de junho de 1971. Então, fim da linha. Voltamos ao hangar. Rudolph pergunta: “o que aconteceu?” O guarda respondeu: “Bem, ele disse que havia um vazamento de combustível.” Bem, Rudolph (quero apenas lhes mostrar como ele é astuto) vem e me olha. Estava me olhando bem de perto, e agarra minha mão e a olha e vê a graxa. Ele sabe. Pensei, oh-oh. Rudolph me olha bem nos olhos com aqueles olhos azuis frios e diz: “Você vai ficar aqui pelo resto da sua vida! Tranquem-no!” E foi o que fizeram.

Foto de satélite da ÁREA 51, um dos locais mais bem guardados do planeta e uma base militar subterrânea super secreta.

Eles o trancaram?

D.A.: Eles me trancaram.

Na cadeia na ÁREA 51?

D.A.: Isso mesmo. Vou lhes contar algo sobre o pequeno Sr. Rudolph. Verifiquem a história desse sujeito. Em 24 de maio de 1985, foi deportado de volta para Munique, Alemanha, embora tivesse uma Distingueshed Service Medal (EUA- condecoração dada pelo desempenho notável de tarefa de grande responsabilidade) da NASA – a mais elevada distinção concedida.

Mossad (serviço secreto de Israel) o colocou na prisão, onde ele apodreceu e morreu. Esse homem matou cem mil judeus tchecos enquanto eles estavam construindo os mísseis V-2s em Magdeborg. Ele era um oficial da Gestapo. Foi isso o que aconteceu ao Sr. Rudolph.

(n.t. Somente após 40 anos do fim da segunda grande guerra, tempo suficiente para que os militares dos EUA conseguissem o que fosse possivel do conhecimento desse cientista alemão nazista, para só então entregá-lo aos judeus).

Então lhe jogaram na cadeia. Era uma cadeia verdadeira, ou como é que era?

D.A.: Bem, apenas um quarto sem janelas com só uma porta. Fiquei lá horas. Então, finalmente, há um grande tumulto no corredor. Não sei a quanto tempo estava lá – acho que seis ou sete horas, talvez oito. Finalmente a porta do corredor se abre e aparece uma silhueta grande de um sujeito com um charuto ordinário na boca – Curtis LeMay.

General LeMay veio da Base da Força Aérea de Wright-Patterson. Quando me perdeu de vista em White Sands, então entendeu tudo. Pressionou algumas pessoas para descobrir onde o foguete fora descarregado. Então ele aparece e , se não fosse LeMay, eu provavelmente estaria num filme Independence Day com Brent Spiner… LeMay me libertou e me levou de volta para casa. Vocês têm de entender quem é LeMay.

Ele foi o ex-chefe do SAC – Strategic Air Command – Comando Aéreo Estratégico. Groom Lake-ÁREA 51 está sob jurisdição de Wright- Patterson, e ele colocou todos a postos antes de partir. Ele podia ser civil naquele momento, mas ainda era um General de Quatro Estrelas que estava realmente p. da vida. Então ele chega fazendo barulho e espumando de raiva, e aos empurrões tira do caminho os coronéis. Me coloca em seu jato e vamos para casa.

Curtis Emerson LeMay (Columbus, 15 de novembro de 1906 – Base da Força Aérea Março, 3 de outubro de 1990) foi um general da Força Aérea dos Estados Unidos e candidato a vice-presidente dos Estados Unidos, em 1968, pelo Partido Independente Americano, na chapa do ex-governador do Alabama, George Wallace, seu comandado durante a II Guerra Mundial. 

LeMay era um dos grandes ‘falcões’ das forças armadas norte-americanas, tendo servido na II Guerra como planejador e implementador do programa tático de bombardeios aéreos no teatro do Pacífico, Depois da guerra, durante a Guerra Fria, ele foi o principal organizador da ponte aérea para Berlim, no período em que ela teve seu acesso por terra bloqueado pelos soviéticos, e reorganizou o Comando Aéreo Estratégico (SAC), dotando-o de meios efetivos de levar à cabo uma guerra nuclear.

Quando voltamos a Wright- Patterson, ele me leva, com seu motorista, de volta para minha casa em Mt. Vernon, Ohio, onde estão os seus e os meus pais. Ele me disse: “Garoto, se quer Ter uma vida normal, não deve construir outro foguete.” E não construi.

Não, mas contou esta história perante o Congresso dos EUA. Certo. David, estou curioso. Que tipo de reação você provocou ao contar esta história?

D.A.: Bem, um dos senadores veio ter comigo e disse: “Em nome de Deus, de qual destas coisas tratamos primeiro? (N.T. pelo estado atual dos EUA, em qualquer área, vemos que os políticos não conseguiram tratar de coisa nenhuma)  Você está de pé em cima de um motor alienígena numa base da Força Aérea (ÁREA 51que não existe oficialmente com uma cópia de motor construído por você, que é igual ao motor da espaçonave alienígena”.  Digo eu: “É, existem mais três diferentes. Com qual prefere trabalhar primeiro, amigo?” Vocês sabem, pessoalmente não ligo se as pessoas me acreditam ou não. Vivi aquilo, conheço aquilo. E as provas documentais satisfizeram o Congresso, então aqui estou.

Bem, a única coisa que sei com certeza é que estão mentindo à beça sobre a ÁREA 51.Há uma fotografia. Eu tenho. Não há dúvida. Todos concordam e sabem que eles estão mentindo. Mas esta história que você acabou de contar, esta história que você testemunhou sob juramento diante do Congresso, é a coisa mais louca que já ouvi.

D.A.: Foi um risco calculado da minha parte, porque eles evitavam tratar o assunto do qual falei. Eles poderiam facilmente dizer que não podemos provar nada disto, ou se eles não quisessem verificar isto por inteiro ou não o fizessem, vocês sabem – eles poderiam ter dado uma dúzia de razões – e eu seria acusado agora. Mas não recebi nenhuma ameaça. Não estou sendo observado, não estou sendo seguido.

De qualquer maneira, nunca caí nesta porcaria de paranóia – trevas e Juízo Final e todo o desespero e a conspiração e toda esta droga. Não acho que esteja acontecendo. Nasci na Virgínia Ocidental. Sou caipira, caramba. Mas, não sou nenhum herói ou coisa parecida. Trata-se simplesmente da natureza humana comum. Somos sempre tão rápidos em supor que o mal existe e ele tramam e conspiram. Vocês sabem, eles são seres humanos; cometem enganos.

Rumores abundam de que os hangares de aeronaves da Área 51 estão conectados por túneis subterrâneos secretos e trens para outras instalações (DUMB-Deep Underground Military Bases) secretas espalhadas pelos EUA. Especialistas também afirmam que a Área 51 tem uma gigantesca pista de pouso que aparece apenas quando água é pulverizada (chuva) sobre o seu asfalto camuflado.

Estão tentando resolver um problema dificílimo e um pesadelo de relações públicas, e estão tentando encontrar um jeito de se safar desta coisa. E as paredes ainda estão se fechando sobre eles. Perguntei a um deputado: “Sabe, nunca vi deputados e senadores tão aflitos por causa disto. Vocês ficam se contorcendo feito minhocas enquanto lhes conto esta história. Tenho a impressão de que alguém vem jantar e não é o Sydney Poitier, certo? Vocês estão atrás de uma festa de boas vindas?” Vocês sabem, acho que algo está se passando.

Eles estão sempre pressionados por alguma coisa, e têm coisas mais importantes a tratar do que eu… Nunca vi um alienígena. Nunca vi um Gray. Nunca vi um UFO – vocês sabem, voando por aí. Jamais vi uma espaçonave. Nunca trabalhei na ÁREA 51. Este foi um acontecimento de um dia em minha vida, ocorrido há 27 anos e meio.

Ouviu falar do nome Bob Lazar?

D.A.: Já ouvi, e vou lhe explicar uma coisa. Esse sujeito, Art, nunca ouvi ninguém explicar física melhor do que ele.

Acredita na história dele?

D.A.: Na verdade, eu lhe daria um desconto por causa de sua capacidade de entender física e discorrer sobre o assunto. Ele realmente entende do assunto. Não sei toda sua história, mas ouvi umas coisas realmente interessantes, coisinhas espertas – como ele chamou uma nave de modelo esporte, esse tipo de coisa.

Um modelo esporte de disco, existe, no mesmo lugar em que você esteve. Certo?

D.A.: Não vou atirar pedras em ninguém. Se você mora numa casa de vidro, não atira pedras. Pelo que vi, o homem está provavelmente dizendo a verdade. Mas sei que ele não é nenhum bobo. Realmente sabe do que fala. Acho que o único crime que ele cometeu foi não ser professor de física em algum lugar, porque, puxa, ele realmente pode realizar um bom trabalho nessa área. Gostaria que ele se tornasse professor; ele é bom. Mas eu acreditaria em tudo o que Bob Lazar está dizendo neste momento.

Então você acredita que existe um programa espacial totalmente de segundo (secretíssimo) nível, completamente perverso?

D.A.: Vocês sabem, realmente é difícil para mim engolir isso, mas então lembro com o que eu próprio já andei topando. Já não sei o que pensar. Para fazer isto, eles não podem usar um motor convencional. Não podem estar usando sólidos de combustível líquido. A dois estados de distância é possível ver a coluna de fumaça destes foguetes decolando de Cabo Canaveral (Flórida).  Então, se eles estão fazendo e tudo parece indicar que sim, eles têm de ter um tipo de tecnologia totalmente diferente. É bem possível que tenham realizado engenharia reversa (extraterrestre) nesta coisa.

Acima: Esta aeronave desenvolvida secretamente pelos EUA é o exemplo mais bem acabado de utilização de ENGENHARIA REVERSA de espaçonaves alienígenas em poder dos norte americanos. Uma Ancient Vimana e aeronave Top Secret desenvolvida pelos E.U.A., código TR-3B com formato triangular aeroespacial movida a propulsão nuclear (descrição por Edgar Fouché) usando a criação de um campo de vórtice de pulso eletromagnético gravitacional, a plasma de mercúrio para interromper / neutralizar os efeitos da gravidade sobre a massa do veículo e em suas proximidades” (Mirahorian) o mesmo mecanismo de propulsão utilizado nos antigos Vimanas hindus descritos nas batalhas do épico Ramayana e na maioria das espaçonaves alienígenas menores vistas nos céus do planeta e submersas em nossos oceanos…

Já observo isso há bastante tempo. Vocês precisam entender que eles tiveram 27 vinte anos para trabalhar nisto. Podiam muito bem ter desenvolvido motores como esses. E puxa, isso dói mesmo. É como se eu estivesse aqui trabalhando com paus e pedras e você tivesse uma oficina de motores de última geração. É assim que estaria acontecendo.

O resto de nós está andando aos trancos e barrancos com motores de combustível líquido e logo ali eles dispõem de motores capazes de atingir a velocidade da luz. Quero dizer, isso não está certo mesmo.

FIM DA TERCEIRA PARTE …


 Portanto, não os temais; porque não haverá nada encobertoque não seja revelado, nem oculto que não seja descoberto.  Mateus, 10:26.


Matrix (o SISTEMA de CONTROLE)

“A Matrix é um sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando despertar. 

Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

Thoth-flordavidawww.thoth3126.com.br

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