Cento e seis anos depois da primeira pedra da fundação do moderno Estado de Israel. País judeu evocou declaração de 1917 como embrião do Estado; os palestinos, o lembram como o começo do seu retrocesso territorial na região.
“… Existem três portões para o INFERNO, um esta no deserto, um esta no oceano e o outro esta em JERUSALÉM”. Jeremias XIX – Talmud
“Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e não o são, pois mentem [são os judeus khazares]: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo”. – Apocalipse 3:9
Cento e seis anos da primeira pedra da fundação do moderno Estado de Israel, fundado oficialmente em 14 de maio de 1948, há 75 anos.
Fonte: https://brasil.elpais.com/ – Juan Carlos Sanz SANZ – Jerusalém
Uma carta datada de 2 de novembro de 1917 – um ano antes do fim da Primeira Guerra Mundial –, com uma só frase de 67 palavras, é recordada de maneira controversa no Oriente Médio.
Em Israel, a declaração assinada por Arthur Balfour, secretário do Foreign Office (o ministério britânico das Relações Exteriores), em que expressava o apoio do seu Governo ao estabelecimento de “um lar nacional para o povo judeu” na Palestina, então uma província otomana, é considerada a pedra fundamental da criação do Estado judeu, fundado em 14 de maio de 1948.
Para os palestinos, que há cerca de 100 anos representavam 90% da população da região, a missiva de Londres marca na memória coletiva o início de um incomparável retrocesso territorial.
Sua retirada desde a divisão aprovada pela ONU há 75 anos, que precedeu um conflito armado no qual 750.000 palestinos tiveram que deixar suas casas, se prolongou até nossos dias com a ocupação militar após a guerra de 1967.
Rebelião e atentados
A partir de então, e até 1935, a população judaica na Palestina britânica saltou de pouco menos de 10% para 27%. As autoridades de Londres, enquanto isso, reduziram as quotas de imigração judaica pouco antes da Segunda Guerra Mundial.
A partir de 1944, grupos armados clandestinos (terroristas) judeus se rebelaram contra as forças britânicas, numa sublevação que teve sua expressão mais reconhecível no atentado a bomba contra o hotel King David de Jerusalém, que abrigava instalações civis e militares britânicas, e onde 92 pessoas morreram.
Israel celebra a Declaração Balfour com uma cerimônia no Knesset (Parlamento) sem a presença dos deputados árabe-israelenses, representantes de uma comunidade que reúne um quinto da população do Estado judaico [o estado mais racista do planeta]. Cento e seis anos depois da polêmica carta de Londres, tremularão bandeiras negras nos edifícios oficiais da atual Palestina.
“Conheço as tuas obras, e tribulação, e pobreza (mas tu és rico), e a blasfêmia dos que se dizem judeus, e não o são, mas são a sinagoga de Satanás“. – Apocalipse 2:9
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Sobre os Judeus Khazares, saiba mais acessando os links:
- O Reino dos (judeus) Khazares, parte I
- O Reino dos (judeus) Khazares, parte II final
- Israel: cientista judeu alega que sua raça NÃO É semita e sim proveniente da Khazaria
- E as BOMBAS ATôMICAS de ISRAEL?
- “Grande” Israel …
- Historia dos Illuminati e da Nova Ordem Mundial-NWO (1)
- Historia dos Illuminati e da Nova Ordem Mundial-NWO (2)
- Historia dos Illuminati e da Nova Ordem Mundial-NWO (3)
- Historia dos Illuminati e da Nova Ordem Mundial-NWO, (4)
- NWO: A missão anglo-saxônica – 1
- NWO: A missão anglo-saxônica – 2
- NWO: A missão anglo-saxônica – 3
- NWO: A missão anglo-saxônica – 4, final.
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