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Escândalo sexual do pedófilo príncipe Andrew abalou a família real britânica

O príncipe Andrew, terceiro filho da rainha Elizabeth 2ª e duque de York, anunciou nesta quarta-feira (20/11) que vai se afastar dos “deveres reais” devido às repercussões de sua amizade com o pedófilo, traficante sexual de meninas menores de idade e “suicidado” Jeffrey Epstein, um bilionário judeu khazar norte americano condenado por abuso sexual, que (pretensamente) cometeu suicídio na cadeia após ser acusado e condenado de exploração sexual e tráfico de menores.

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

Príncipe Andrew deixa funções reais; entenda o escândalo sexual que abala a família real britânica

Fonte: Internet

O pedófilo príncipe Andrew disse que seus vínculos com o criminoso sexual condenado por tráfico sexual de meninas menores na Flórida se tornaram um “grande problema” para a família real.

Em um comunicado, ele disse que simpatizava com as vítimas de Epstein e “todo mundo que foi afetado e quer alguma forma de encerramento para o caso”. Isso acontece num momento em que o duque enfrenta uma reação crescente contra a sua pessoas após uma entrevista que ele deu à BBC.

A empresa de telecomunicação BT é apenas a mais recente de uma série de organizações que se distanciariam do príncipe Andrew após a entrevista. Em um comunicado, a BT disse que trabalha com o iDEA – organização ligada ao duque de York que ajuda as pessoas a desenvolver habilidades digitais, comerciais e de emprego – desde 2017, mas “nossas negociações são com seus diretores executivos e não com o patrono“.

“À luz dos acontecimentos recentes, estamos revisando nosso relacionamento com a organização e esperamos poder trabalhar mais com eles, no caso de uma mudança no patrocínio”, disse uma porta-voz. Em agosto, o pedófilo Jeffrey Epstein foi encontrado morto dentro de um presídio nos EUA, enquanto aguardava julgamento sob acusações de tráfico sexual e abuso sexual de meninas menores de idade.

E, após virem à tona imagens que pareciam mostrar Andrew na mansão de Epstein em Nova York, a imprensa britânica passou a cobrar uma explicação sobre o quanto o príncipe sabia a respeito dos crimes hoje atribuídos ao bilionário americano. Na entrevista ao programa Newsnight, da BBC, Andrew falou sobre suas relações com o bilionário americano.

O príncipe Andrew já havia defendido seu relacionamento com Epstein antes, inclusive após o suicídio dele. No entanto, na entrevista à BBC, o príncipe deu mais detalhes sobre por que “ainda” não se arrependia da amizade com o pedófilo condenado. Ele disse que conhecer Epstein teve “alguns resultados muito benéficos”, num momento em que o príncipe deixava sua carreira na Marinha e iniciava outra como representante especial do comércio e da indústria.

“As pessoas que eu conheci e as oportunidades que tive para aprender, por ele ou por causa dele, foram realmente muito úteis”, disse o príncipe Andrew.

Emily Maitlis entrevista o príncipe Andrew
Em entrevista à BBC, príncipe Andrew falou sobre amizade com Jeffrey Epstein, bilionário pedófilo e abusador sexual de menores americano acusado e condenado por tráfico sexual de meninas menores de idade.

Visita formal cancelada

O duque está sob crescente pressão pública após a entrevista que ele concedeu no sábado, na qual respondeu pela primeira vez perguntas sobre sua amizade com o criminoso sexual e financista americano Epstein. Ele “categoricamente” negou ter qualquer contato sexual com Virginia Giuffre.

No entanto, empresas com as quais o príncipe tinha vínculos começaram a se distanciar dele, assim como fez a BT recentemente. O Standard Chartered Bank e a KPMG anunciaram que retirariam o apoio à iniciativa de mentores de negócios do duque, Pitch @ Palace. Fontes disseram à BBC que as decisões foram tomadas antes da entrevista.

Quatro universidades australianas também disseram que não continuariam sua participação no Pitch @ Palace Australia. O príncipe Andrew cancelou uma visita planejada às áreas atingidas pelas inundações de Yorkshire na terça-feira, três dias após a exibição da entrevista, informou o jornal Sun.

A entrevista

Sobre o encontro com Epstein em 2010, quando já havia ocorrido a primeira condenação do bilionário por abuso sexual de menores numa corte de justiça da Flórida, o integrante da família real disse que fez a visita para explicar que a amizade deles “havia terminado”.

Ele disse que considerou falar com Epstein por telefone, mas decidiu encontrá-lo pessoalmente “para mostrar liderança”. “Achei que fazer isso por telefone não era a maneira adequada. Eu tinha de ir vê-lo e conversar com ele”, disse.

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Andrew também foi questionado, durante a entrevista, sobre as declarações contra ele feitas por uma das acusadoras de Epstein, Virginia Giuffre (então conhecida como Virginia Roberts). Giuffre disse que conheceu o príncipe em 2001, quando eles jantaram juntos, dançaram em uma boate em Londres e fizeram sexo na casa de Ghislaine Maxwell, em Belgravia, uma ex namorada de Epstein que passou a agenciar garotas menores de idade para o bilionário e seus convidados.

A entrevistadora, Emily Maitlis, notou que as acusações de Giuffre eram muito específicas e que ela disse, inclusive, que o príncipe estava “suando muito”. O príncipe negou ter tido qualquer relação sexual com Giuffre. Ele respondeu que um “problema” com a história de Giuffre era que, por uma questão médica, ele não poderia estar suando.

“Eu não suava na época porque havia sofrido o que descreveria como uma “overdose de adrenalina” na Guerra das Malvinas, quando fui baleado e eu simplesmente… era quase impossível eu suar”, disse ele.

O príncipe Andrew revelou que investigou a possibilidade de uma foto — ou parte dela — fornecida por Giuffre ser falsa. Uma das razões que ele apresentou foi o traje. “Não acredito que seja uma foto minha em Londres porque, quando saio em Londres, uso terno e gravata”, disse.

“Isso é o que eu descreveria como… essas são minhas roupas de viagem, (que uso) se eu estiver indo para o exterior”, acrescentou. “Ninguém pode provar se a fotografia foi ou não manipulada, mas não me lembro de ter sido tirada.”

Como eles se conheceram?

O príncipe Andrew sempre disse que conheceu Jeffrey Epstein em 1999, por meio da então namorada do americano, Ghislaine Maxwell, uma socialite bem relacionada. Maxwell, filha do falecido magnata judeu khazar dos jornais Robert Maxwell, tem mantido a discrição desde que começaram a surgir acusações contra Epstein.

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O príncipe disse que se encontrou com ela no início deste ano, no Reino Unido, antes de Epstein ser preso e acusado de tráfico sexual .Ele disse que eles não discutiram o caso do bilionário durante o encontro. “Não havia nada para discutir sobre ele, porque ele não estava no noticiário.” Andrew enfatizou durante a entrevista que ele e Epstein “não eram tão próximos”.

‘Deprimente’

O príncipe tem enfrentado pesadas críticas pela recente entrevista dada ao Newsnight.  O advogado de uma das acusadoras de Epstein, Spencer Kuvin disse que o príncipe Andrew deveria “se desculpar por sua amizade com o agressor sexual condenado por trafico sexual com menores Jeffrey Epstein”.  Ele disse que “a realeza falhou” em relação às supostas vítimas de Epstein e chamou a entrevista do príncipe Andrew à BBC de “triste” e “deprimente”. 

“O simples fato de ele (o príncipe Andrew) ser amigo de um criminoso sexual condenado e optar por continuar seu relacionamento com ele, isso mostra uma falta de reconhecimento da amplitude do que esse homem (Epstein) fez com essas garotas”, disse Kuvin.

Kuvin disse que o foco dos acusadores de Epstein agora se voltou para pessoas que possivelmente atuavam com ele. Isso levou a perguntas sobre o possível papel da ex-namorada Ghislaine Maxwell como agenciadora de Epstein na busca de meninas menores de idade. Maxwell nega ter cometido qualquer irregularidade.

O príncipe Andrew disse à BBC que nunca suspeitou do comportamento criminoso de Epstein durante as visitas às três casas do americano. Kuvin, no entanto, disse que “não achava possível” o príncipe ter evitado ver o que estava acontecendo, “com garotas sendo levadas para dentro e para fora dessas casas”.

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Pessoas próximas ao príncipe Andrew disseram que ele queria abordar as questões de frente e fez isso com “honestidade e humildade” durante a entrevista. Jonny Dymond, correspondente da BBC especializado em família real, disse que o príncipe ficou “muito prejudicado” e que a tentativa de limpar seu nome “falhou muito”.


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Os advogados dos acusadores de Jeffrey Epstein pediram ao FBI que conversasse com o agora desgraçado príncipe real britânico Andrew durante sua associação de um ano com Jeffrey Epstein, o que demonstraria “justiça e responsabilidade pelas vítimas”. A advogada Lisa Bloom disse ao The Telegraph que, embora seja “ótimo” que o príncipe Andrew esteja se afastando de seus deveres reais, ele precisa cooperar com os investigadores norte americanos.

“É ótimo que ele esteja se afastando de seus deveres reais, mas realmente não é sobre isso – é sobre justiça e responsabilidade pelas vítimas, por isso é importante que ele diga que vai cooperar com as autoridades”, disse Bloom.

“Bloom disse que o príncipe Andrew deveria responder a perguntas de todos os advogados dos acusadores – em particular a advogada de Virginia Roberts Giuffre, que alega ter sido coagida a fazer sexo com o príncipe Andrew em três ocasiões distintas aos 17 anos.

Giuffre ofereceu um relato detalhado de um encontro de 10 de março de 2001, no qual ela disse que dançou com o príncipe na boate Tramp, em Londres, antes de ele fazer sexo com ela.

Guiffre divulgou publicamente uma foto dela e do príncipe Andrew na qual ele está com o braço em volta da cintura dela, que ela diz ter sido tirada na casa de Ghislaine Maxwell, uma ex-namorada de Epstein que foi acusada de atuar como sua “agenciadora” naquele momento. – Business Insider

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Enquanto isso, a advogada Gloria Allred, que também representa as acusadoras de Epstein, pediu ao príncipe que forneça qualquer evidência que possa ajudar as vítimas a buscar justiça “sem condições e sem demora”, incluindo e-mails, textos e calendários – acrescentando que a equipe do príncipe também deve fornecer informações relevantes, de acordo com a BBC .

Allred acrescentou que, se o príncipe não oferecesse informações voluntariamente, ele poderia ser convidado a falar sob juramento em uma investigação criminal sobre possíveis co-conspiradores de Epstein , além de ações civis movidas pelos acusadores de Epstein.

O Príncipe Charles na companhia de outro famoso pedófilo Jimmy Saville, um Sir (“Cavalheiro”) da “Famíglia” real britânica, que foi acusado de molestar sexualmente 63 pessoas, inclusive crianças em 2015.

“Ainda não decidi … se precisaremos tomar o depoimento formal do príncipe Andrew”, disse Allred, acrescentando ” mas estou dizendo que ele deve fornecer isso também em qualquer caso civil, onde seu testemunho possa seja relevante ” .

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“É totalmente extraordinário”, disse à CBS na quinta-feira a observadora real veterana e editora-chefe da revista Majidy Ingrid Seward . ” Você não espera que um membro da família real seja pego na vida de um pedófilo decadente. Você simplesmente não espera. “

É mesmo  Ingrid mesmo?


Image result for puppet gifA Matrix (o SISTEMA de CONTROLE MENTAL):  “A Matrix é um  sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… 

As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando salvar. “Mas até que nós consigamos salvá-los, essas pessoas ainda serão parte desse  sistema de controle e isso os transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle Mental. E muitos deles estão tão habituados, tão desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você  para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …”


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