As obras devem começar no município de Guaiba, no início de 2024 e a primeira aeronave deve ficar pronta no final do mesmo ano. Atualmente, o Brasil possui a segunda maior frota de aviação executiva do mundo [atrás apenas dos EUA] e está em processo de retomada da construção de aeronaves leves. A Aeromot (Aeronaves e Motores S/A) é a responsável exclusiva, no Brasil, pela distribuição e pelo centro de serviços autorizados da Diamond Aircraft, que fabrica diversos tipos de aeronaves. Hoje, a Diamond possui sede na Áustria e instalações no Canadá e na China.
Estado do R.S. construirá nova fábrica de aviões do Brasil em 2024; orçamento é de R$ 300 milhões
Fonte: Sputnik
As obras devem começar no início de 2024 e a primeira aeronave Diamond DA62 deve ficar pronta no fim do mesmo ano. Atualmente, o Brasil possui a segunda maior frota de aviação executiva do mundo e está em processo de retomada da construção de aeronaves leves.
O bimotor mais entregue do Brasil!
Segundo os dados de abril de 2022 do Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB), dentre as aeronaves a pistão fabricadas a partir de 2018, o DA62 já corresponde a 66% de todos os bimotores registrados no Brasil.
O dado torna-se ainda mais significativo quando consideramos que o Diamond DA62 foi certificado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), em maio de 2017. Ou seja, em apenas 5 anos a aeronave passou a dominar o mercado de bimotores no País.
O DA62 também está no topo do ranking mundial de aeronaves bimotoras, seguindo o modelo Diamond DA42, conforme atesta o relatório GAMA – General Aviation Manufactures Association, de 2020, consolidando a qualidade e preferência por aeronaves bimotoras da Diamond Aircraft.
Veja em ação:
Em junho de 2022, o governo do Rio Grande do Sul assinou um protocolo de intenções com a Aeromot a fim de viabilizar a instalação de um centro de montagem de aviões no município de Guaíba, na região metropolitana de Porto Alegre.
O planejamento para iniciar o projeto vem acontecendo em movimento progressivo até que na semana passada, o presidente da empresa, Guilherme Cunha, esteve em Brasília para anunciar o seu plano de expansão ao vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, segundo a revista VEJA.
A unidade industrial está orçada em R$ 300 milhões e deve gerar aproximadamente 1,3 mil empregos, sendo 500 empregos diretos e 800 indiretos, de acordo com site do governo do estado. O Rio Grande do Sul também cedeu uma área de 250 hectares em Guaíba para a execução do projeto.
A empresa fundada em 13 de maio de 1967, em Porto Alegre, é uma das mais antigas do país em serviços aeronáuticos e pretende tornar o parque de montagens referência para operações em outros estados. A previsão do faturamento é de R$ 500 milhões por ano.
O governo gaúcho também informou que os executivos da Aeromot também apresentaram ao governador o projeto de construção de um complexo de tecnologia e pesquisa e entregaram ao mesmo um protótipo em miniatura da aeronave que vai ser produzida em Guaíba.
A revista relata que o terreno a ser usado pela Aeromot foi o mesmo oferecido, há 25 anos atrás, para a montadora da Ford, a qual acabou se instalando na Bahia.
Na época, o governador Olívio Dutra, disse que o terreno chegou a ser cedido à montadora, mas não houve acordo em relação aos incentivos fiscais, uma vez que a Ford pedia mais incentivos do que as próprias empresas brasileiras têm no país.
Agora, um grupo chinês negocia com o governo brasileiro para reativar a fábrica que a Ford fechou na Bahia para produzir carros elétricos, num investimento de cerca de R$ 3 bilhões conforme noticiado.
“O indivíduo é deficiente mentalmente [os zumbis], por ficar cara a cara, com uma conspiração tão monstruosa, que nem acredita que ela exista. A mente americana [humana] simplesmente não se deu conta do mal que foi introduzido em seu meio. . . Ela rejeita até mesmo a suposição de que as [algumas] criaturas humanas possam adotar uma filosofia, que deve, em última instância, destruir tudo o que é bom, verdadeiro e decente”. – Diretor do FBI J. Edgar Hoover, em 1956
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