No seu discurso sobre o Estado da União de 2003, o presidente George W. Bush declarou que “o perigo mais grave que a América e o mundo enfrentavam eram os “regimes ilegais que procuram e possuem armas nucleares, químicas e biológicas”. (1) No seu discurso, o Presidente Bush expressou eloquentemente a sua principal motivação para lançar uma guerra preventiva contra o Iraque, a fim de evitar “um dia de horror como nunca conhecemos antes”.
Invasão do Iraque foi pelo controle da ‘Herança Extraterrestre Anunnaki’
Fonte: Exopolitics.net
Os críticos da “política preventiva” do Presidente Bush, incluindo o comentador político Robert Fisk, argumentaram que a guerra liderada pelos EUA contra o Iraque “não tinha nada a ver com ogivas químicas, nucleares ou direitos humanos: tem a ver com petróleo“. (2) De acordo com outro comentador político proeminente, Michael Lind, a motivação reside na doutrina militar preventiva defendida por falcões da guerra “neoconservadores” [na sua imensa maioria judeus khazares], como o vice-secretário da Defesa, Paul Wolfowitz, cujas opiniões políticas ganharam mais destaque após o ataque ás torres gêmeas de 11 de Setembro. (3)
A maioria, se não todas, as críticas à motivação da administração Bush para ir à guerra centram-se numa combinação das visões imperiais do mundo dos políticos conservadores no poder em Washington, DC, e nos interesses corporativos que impulsionaram a agenda política da administração Bush. Este artigo fornecerá uma análise política radicalmente diferente da motivação da administração Bush para entrar em guerra no Iraque e das explicações oferecidas pelos seus críticos. Argumentar-se-á que o enfoque nos fatores que apoiam uma guerra preventiva contra um Iraque que possuiria armas de destruição maciça; ou nas críticas contra o imperialismo dos EUA e os seus interesses corporativos, não estão tão errados,
O paradigma político a utilizar neste artigo baseia-se na “exopolítica”. (4) Este paradigma começa com a premissa de que existe uma FORTE presença extraterrestre (ET) na Terra, desde tempos imemoriais, da qual as organizações governamentais clandestinas têm ocultado o conhecimento do público em geral e dos funcionários públicos eleitos. Em vez de ser uma “teoria da conspiração” infundada e com pouca relevância para questões políticas contemporâneas, como uma guerra preventiva dos EUA contra o Iraque, argumentar-se-á que uma análise exopolítica pode fornecer uma compreensão mais abrangente do que motivou a administração Bush a lançar um ataque preventivo contra o Iraque em 2003.
A exopolítica como um campo emergente de políticas públicas baseia-se principalmente nas evidências fornecidas por uma série de fontes que apoiam a ideia de uma presença ET que é conhecida por organizações governamentais clandestinas que suprimem isso do público em geral e dos líderes políticos eleitos. (5) A evidência mais importante vem de ex-militares e oficiais do governo, os insiders, que se apresentaram para dar testemunho de “denunciantes” em uma série de iniciativas não-governamentais para promover a divulgação da presença de ETs e sua influência em nossa civilização (6).
Embora muitos discordem [e são pagos para isso] sobre a plausibilidade das evidências disponíveis e tomem várias posições a favor ou contra a existência de uma presença ET e a não divulgação desta presença pelo governo, a exopolítica baseia-se na premissa de que tal debate não deve impedir a discussão das implicações da tal presença entre os decisores políticos e o público em geral. Portanto, quando se examina uma questão internacional contemporânea, como uma guerra preventiva liderada pelos EUA no Iraque, pode-se explorar os pontos de vista oferecidos por aqueles que utilizam uma análise exopolítica, e considerar a plausibilidade destes para uma compreensão mais abrangente da política externa, independentemente do debate em curso. sobre a persuasão das evidências disponíveis.
Isto é necessário, uma vez que aqueles que estão ativamente envolvidos num programa de não divulgação da presença Extraterrestre na Terra utilizarão desinformação, intimidação, ridicularização e outras estratégias para dissuadir testemunhas, distorcer provas e desviar a atenção do público da presença ET na Terra e de como esta se relaciona com uma série de questões políticas contemporâneas.
Finalmente, uma campanha clandestina de não divulgação da existência e interferência de seres extraterrestres na Terra precisa ser considerada na condução de análises exopolíticas em termos da probabilidade de influenciar e/ou comprometer a evidência empírica disponível que de outra forma confirmaria uma presença ET em nosso planeta. Portanto a análise exopolítica tem algumas diferenças importantes em relação às abordagens “mais convencionais” da mera análise política que se baseiam num método científico social tradicional de uma abordagem livre de valores e permeada de manipulações.
O que se segue é uma análise exopolítica das dimensões políticas de uma presença histórica de seres Extraterrestres de diferentes origens estelares que é pertinente para o Iraque e para um ataque preventivo liderado pelos EUA ao regime de Saddam Hussein. Ao conduzir esta análise, examinarei primeiro as evidências disponíveis de uma histórica e bem documentada presença ET no Iraque [antiga Suméria]; depois aplicar esta evidência para compreender melhor a situação política contemporânea no Iraque; analisaremos então as motivações [e agendas] dos principais atores políticos na guerra preventiva liderada pelos EUA contra o Iraque; e finalmente concluir fazendo algumas recomendações políticas.
Qual é a evidência de uma antiga e histórica presença EXTRATERRESTRE no Iraque?
A evidência disponível mais forte de uma presença histórica de ETs no Iraque vem das tabuinhas cuneiformes que registram diretamente a história, as crenças e atividades dos antigos sumérios, cuja civilização começou quase da noite para o dia em cerca de 3.800 a.C. A maioria dessas tabuinhas cuneiformes relatam histórias dos sumérios interagindo com seus “deuses” extraterrestres Anunnaki oriundos do planeta/espaçonave Nibiru.
A maior parte dos arqueólogos [como sempre fazem] inicialmente aceitou que estes eram apenas mitos e atribuiu pouca importância a eles, além de fornecer informações sobre as crenças mito-religiosas dos antigos sumérios. Esse ponto de vista recebeu um grande desafio em 1976, quando o estudioso sumério judeu khazar russo Zecharia Sitchin publicou o primeiro de uma série de livros sobre suas traduções de milhares de tabuinhas sumérias. Em vez de tratar as histórias dos deuses como mitos que tinham pouca relevância empírica, Sitchin interpretou as tabuinhas como descrições literais de eventos reais conforme ocorreram na época.
As traduções de Sitchin das tabuinhas cuneiformes sumérias revelaram informações precisas sobre uma série de tópicos que ele argumenta que não poderiam ter sido possíveis para uma civilização nos estágios iniciais de seu desenvolvimento sem nenhuma civilização predecessora óbvia para tomar emprestado o conhecimento. De acordo com Sitchin, os sumérios tinham conhecimento detalhado de todos os planetas do sistema solar, compreendiam a precessão dos equinócios e também compreendiam procedimentos médicos complexos. (8)Quanto a onde poderiam ter obtido este conhecimento detalhado, as traduções de Sitchin sugerem que os sumérios forneceram uma resposta clara e direta sobre a sua principal fonte.
Eles revelaram em suas tabuinhas que todo o seu conhecimento veio de uma raça de visitantes extraterrestres, os ‘Anunnaki’ (‘aqueles que vieram do céu para a Terra’), que não foram apenas professores dos sumérios, mas também desempenharam um papel na criação da própria raça humana atual. A origem desta raça ET foi um planeta/nave mãe chamado de Nibiru que tem uma longa viagem elíptica ao redor do Sol, que retorna sistematicamente a esta região do sistema solar a cada 3.600 anos. (9)
Quando o trabalho inovador de Sitchin foi publicado pela primeira vez, levantou grande controvérsia, polêmica e intenso debate entre aqueles a favor ou contra a sua tese principal de uma presença histórica de Extraterrestres na Suméria que foi responsável pelo início da notável civilização Suméria. Entre aqueles que responderam favoravelmente à tese de Sitchin estavam autores populares estabelecidos, como Erik Von Danniken, que escreveu em 1969 o seu livro mais vendido, Chariots of the Gods, que propunha uma presença histórica de ETs em diferentes partes do planeta. (10)Outro autor popular, o erudito David Hatcher Childress, descreve com grande detalhe a tecnologia ET possuída por civilizações antigas em seus vários livros. (11) Autores menos conhecidos, como William Henry, publicaram de forma semelhante livros que apoiam a tese de Sitchin. (12)
Para apoiar a tese de Sitchin, muitos autores normalmente citam textos bíblicos que fazem referência aos “deuses” que residiam na Terra e interagiam com a humanidade. O texto bíblico mais mencionado é o livro apócrifo de Enoch. (13) Embora o Livro de Enoch tenha sido excluído na maioria das versões do Antigo Testamento [porque relata fatos muito inoportunos para o establishment religioso do planeta], ele fazia parte dos antigos estudos hebraicos e, de fato, está incluído nas versões etíope e eslava do Antigo Testamento.
O Livro de Enoch descreve um grupo “rebelde de anjos”, os ‘Nephilim’, gigantes que eram em número de 200, que colonizaram a Terra e cruzaram com a população humana antes de serem chamados de volta e punidos por seus superiores, os ‘Elohim’. O Livro de Enoch fornece detalhes contextuais para versículos misteriosos do Livro de Gênesis que descreve uma época em que os ‘filhos dos deuses’, os Nephilim, Anunnaki, cruzaram com as mulheres da humanidade [a QUEDA] e criaram uma raça de gigantes/heróis, seres híbridos que governaram o mundo e a humanidade:
¹ E aconteceu que, como os homens começaram a multiplicar-se sobre a face da terra, e lhes nasceram filhas, ² Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram. ³ Então disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos. ⁴ Havia naqueles dias gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama. Gênesis 6:1-4(15)
Os defensores da tese de Sitchin dizem que isto faz parte da evidência bíblica de que uma raça Extraterrestre avançada existiu de fato na Terra, teve uma longa interação com a humanidade e até desempenhou um papel na criação da atual raça humana.
Além do número crescente de autores, arqueólogos independentes e comentaristas bíblicos que apoiam a tese de Sitchin, há um número crescente de indivíduos que afirmam estar em comunicação telepática com diferentes tipos e origens de raças de ETs que revelam informações sobre a presença histórica alien na Suméria. Um desses “canais” de ETs é Jelaila Starr, que afirma estar em contato com seres Anunnaki do próprio Nibiru, e ela regularmente divulga informações online dos próprios Anunnaki em seu site. (16) Outro é Sheldan Nidle, que ‘canaliza’ uma raça ET do sistema estelar Sirius, que fornece informações extensas sobre a presença histórica e a influência dos Anunnaki em seus livros e website.
Há uma grande controvérsia sobre até que ponto uma coleção tão díspar de fontes probatórias pode substanciar a tese de Sitchin de uma presença histórica de ET na Suméria. Apesar da controvérsia gerada por tais fontes, elas fornecem uma riqueza de informações que merecem um exame mais atento em termos das suas implicações nas políticas públicas. Dado que a exopolítica se baseia na premissa de uma presença de ETs que está sujeita à não divulgação e supressão por parte de organizações governamentais clandestinas, é possível fornecer uma perspectiva exopolítica sobre a tese de Sitchin, apesar do debate em curso sobre a consistência e precisão das evidências disponíveis.
Como a presença histórica do ET se relaciona com a política dos EUA no Iraque?
Um arqueólogo independente que discute uma ligação direta entre a antiga presença ET na Suméria (Mesopotâmia) e o foco dos EUA no regime de Saddam Hussein é William Henry. A tese principal de Henry é que existia nos tempos sumérios um dispositivo tecnológico que ele descreve como um ‘Stargate’ {portal estelar], que os Anunnaki/Nephilim usavam para viajar de um lado para outro de seu mundo natal e da Terra, e também como eles viajavam pela galáxia. (18) Henry se concentra na seguinte cena descrita pela interpretação de Sitchin de uma tabuinha cuneiforme de um texto ritual de Uruk:
Foram encontradas representações que mostram seres divinos flanqueando a entrada de um templo e segurando postes aos quais estão presos objetos em forma de anel. A natureza celestial da cena é indicada pela inclusão dos símbolos do Sol e da Lua… representando Enlil e Enki flanqueando um portal através do qual Anu está fazendo uma grande entrada. (19)
Em vez de uma simples cena de templo envolvendo o chefe Anunnaki dos sumérios, Anu e seus dois filhos, Enlil e Enki, Henry propõe que a cena acima represente um dispositivo de transporte usado por Anu e outros da elite Anunnaki. Se assim for, então tal dispositivo está provavelmente localizado na cidade suméria de Uruk [a bíblica UR do Abrahão do Gênesis], que foi a cidade fundadora da civilização suméria e a casa de Gilgamesh, o famoso rei da Epopeia de Gilgamesh. (20)
Sitchin, e autores eruditos como David Childress, que discutem as diversas tecnologias utilizadas pelos ETs e pelas civilizações antigas, perderam o significado do Stargate nas suas próprias traduções dos textos acima e nas investigações sobre o transporte dos ETs. Ambos operavam em um paradigma convencional onde o transporte ocorre através de veículos movidos a foguetes. (21)Sitchin concentra-se [corretamente] na descrição de naves espaciais com propulsão de foguete em sua descrição dos Anunnaki e suas várias viagens de e para a Terra. Por exemplo, descrevendo o transporte usado pelos Anunnaki para se deslocarem entre suas localizações terrestres e espaciais, Sitchin escreveu: “Os textos revelam que trezentos deles – Os “Anunnaki do Céu”, ou Igigi – eram verdadeiros astronautas que permaneceram a bordo do espaçonaves sem realmente pousar na Terra. Orbitando a Terra, essas espaçonaves lançaram e receberam a nave de transporte de e para a Terra. (22)
Portanto, pode-se concluir que havia dois meios de transporte utilizados pelos Anunnaki. Uma delas era uma forma de tecnologia de foguete familiar para nós, que foi usada pelos Anunnaki residentes na Terra, que Sitchin descreveu como os “Anunnaki comuns” que administravam a Terra e a humanidade de acordo com os ditames de seus compatriotas baseados no espaço. (23)Outra tecnologia de transporte foi o Stargate, que presumivelmente foi usado apenas pela classe mais alta de Anunnaki, que distribuíram as tarefas de colheita dos recursos da Terra aos Anunnaki residentes e baseados no espaço (deuses arrendadores/anjos rebeldes). Interpretando a Epopeia Babilônica da Criação, tem-se uma ideia da forma como as tarefas eram distribuídas e da hierarquia dos Anunnaki na forma como o ‘deus supremo’ Marduk distribuía tarefas ao seu subordinado Anu, chefe dos Anunnaki:
Designado a Anu para seguir suas instruções, Trezentos anunnaki nos céus ele posicionou como guarda; os caminhos da Terra para definir desde o Céu; E na Terra, seiscentos ele fez residir. Depois que ele ordenou todas as suas instruções, aos Anunnaki do Céu e da Terra ele distribuiu suas atribuições. (24)
Assim, os Anunnaki operaram postos avançados tanto na Terra como no Espaço para manter o seu controle sobre o planeta. Dada a estrita hierarquia de autoridade descrita por Sitchin em sua análise detalhada dos Anunnaki e suas interações entre si e com a humanidade, é provável que o Stargate teria sido reverenciado e objeto de admiração pelos Anunnaki residentes e pela humanidade que só poderia observar sua operação, mas não foram autorizados a usá-lo. Como tal, teria havido apenas um número limitado de Stargates ao redor do planeta, com o Stargate Sumério estando localizado na mais importante das antigas cidades sumérias – sendo o mais provável a antiga capital Uruk, lar dos antigos reis, que está localizado no sul do Iraque.
Significativamente, após uma pausa de 12 anos nas escavações, uma equipe de investigadores alemães retomou em 2002 as escavações na cidade soterrada de Uruk. Usando um magnetômetro que é capaz de detectar a presença de objetos feitos pelo homem sob o solo, e um poderoso sistema de computador na Alemanha, os geofísicos alemães foram capazes de mapear as estruturas enterradas da antiga capital de 5,5 km2 que foi onde a civilização suméria começou. (25)
Um evento importante nas descrições sumérias dos Anunnaki foi a partida final destes últimos do planeta durante uma série de eventos cataclísmicos que culminaram no período de 1800-1700 aC. (26) Na verdade, os arqueólogos convencionais apoiam a visão de que houve um evento cataclísmico regional que ocorreu naquela época. (27) Se de fato houvesse dois meios de transporte usados pelos Anunnaki, quando a maioria dos Anunnaki partiram em foguetes convencionais, a elite Anunnaki provavelmente saiu pelo Stargate e o fechou. Previsivelmente, dada a reverência e admiração que rodeiam o Stargate, este não teria sido deixado desprotegido no período intercalar entre a sua partida e a sua reativação com o profetizado regresso dos Anunnaki.
Um grande número de fontes descreve a era atual em termos de um “retorno profetizado dos deuses Anunnaki”. A noção de um “retorno profetizado” no contexto da antiga presença Anunnaki varia em significado de acordo com três perspectivas diferentes. A primeira perspectiva baseia-se simplesmente na ideia dos deuses ou ‘Anunnaki’ regressarem fisicamente para retomarem um papel proeminente na influência dos assuntos humanos e na supervisão da utilização dos recursos do planeta. (28)
Num tal cenário, a primeira onda de Anunnaki chegaria para criar as condições favoráveis para o regresso antecipado da elite Anunnaki. Isto envolveria primeiro o retorno dos Anunnaki e a ativação do Stargate Sumério que seria necessário para o retorno de seus líderes. Presumivelmente, isto seria anunciado como um evento sagrado que deveria ser celebrado por toda a humanidade. Os autores, Clive Prince e Lyn Picknett, argumentam que tem havido uma cadeia identificável de eventos globais envolvendo atores religiosos e políticos chave que preparam a humanidade para esse regresso dos deuses. (29)
A segunda perspectiva sobre o “retorno dos deuses Anunnaki” é o retorno do seu mundo natal, o planeta Nibiru. Na verdade, tem havido muito interesse gerado por uma série de livros e sites online dedicados ao tema do retorno do planeta/nave mãe Nibiru dos deuses, o mundo natal dos Anunnaki. Muitos autores citam uma variedade de evidências astronômicas que apoiam a ideia de um décimo planeta que há muito se especula que influencia as órbitas dos planetas exteriores Urano e Netuno desde que se descobriu que Plutão (descoberto em 1930) poderia não levar em conta essas perturbações. No final da década de 1970, dois astrônomos do Observatório Naval dos EUA, Tom van Flandern e Richard Harrington, começaram a publicar uma série de artigos apoiando a existência de um décimo planeta no nosso sistema solar. (30)
A referência mais citada para apoiar a tese de um décimo planeta que é conhecido por poucos, mas não divulgado ao público em geral, assim como a existência dos deuses extraterrestres é uma série de comunicados de imprensa da equipe astronômica que estava pesquisando uma parte do céu sugerida pelos cálculos de van Flandern e Harrington. seria onde estaria localizada a órbita do décimo planeta. Em dezembro de 1983, o astrônomo-chefe encarregado do Satélite Astronômico Infravermelho (IRAS) administrado pelo Laboratório de Propulsão a Jato, Dr. Gerry Neugebauer, anunciou a possível confirmação de tal planeta. O The Washington Post resumindo o anúncio escreveu: “[um] corpo celeste possivelmente tão grande quanto… Júpiter e possivelmente…(31) Depois de um total de seis grandes jornais cobrirem o anúncio, houve uma retratação do anúncio e caiu um mortal silêncio por parte dos astrônomos sobre a possível existência de um décimo planeta.
Começaram a surgir rumores de uma campanha ativa de supressão de informação e intimidação por parte de organizações governamentais clandestinas. (32) Por exemplo, um dos astrônomos do Observatório Naval dos EUA, Dr. Richard Harrington, falou publicamente e escreveu artigos sobre o hipotético planeta X e tem havido especulação de que isto contribuiu diretamente para a sua morte prematura por “causas naturais” em 1992. ( 33)
Uma terceira perspectiva sobre o que significa o “retorno profetizado dos deuses/Anunnaki” e seu planeta/nave mãe Nibiru, pode ser encontrada em autores que se concentram no significado do próximo fim do atual ciclo maia de 5.200 anos. De acordo com John Major Jenkins, os maias estavam cientes da forma como o plano da eclíptica solar se alinha periodicamente com o plano galáctico. Isto torna possível que energias cósmicas mais intensas cheguem à Terra a partir do núcleo galáctico.
Há então um aumento ou diminuição correspondente no nível de consciência humana, ou seja, partes do cérebro ficam on-line ou off-line, à medida que esses ciclos maias passam por suas diferentes fases. De acordo com Jenkins,(34) Numerosos autores referem-se a isto como uma Nova Era de pensamento global mais esclarecido e de aumento de realização do potencial humano. (35) O “retorno profetizado dos deuses” pode, portanto, significar um rápido avanço na consciência humana, à medida que partes adormecidas do cérebro entram em ação quando a eclíptica solar se alinha com o plano galáctico. Nesta explicação, a própria humanidade desenvolveria poderes “divinos” que se tornariam acessíveis a um grande número de seres humanos de acordo com o desenvolvimento da consciência de cada um. Vários autores, por exemplo, têm descrito as incríveis capacidades e poderes psíquicos de um número crescente de crianças em todo o mundo. (36)
Em suma, a informação disponível sobre o “retorno profetizado dos deuses” pode ser entendida como um marco importante no crescimento da civilização humana. O ‘retorno profetizado’ pode ser interpretado literal ou metaforicamente como significando um retorno físico dos ‘deuses’/Anunnaki; o retorno de um misterioso décimo planeta/nave mãe ao sistema solar; ou um rápido crescimento na consciência da humanidade à medida que o plano solar se alinha com o plano galáctico.
Apesar da controvérsia sobre o que significa precisamente esse “retorno profetizado”, os fatores desse regresso que mais dizem respeito à atual situação política no Iraque e à intervenção militar dos EUA podem ser identificados e analisados. O primeiro fator é que um dispositivo de transporte ET, um Stargate, ou algum [ou MUITOS] outro artefato ETs importante, podem estar enterrados no deserto do Sul do Iraque, a antiga Mesopotâmia, local do Jardim do Éden e da “criação” de Adão e Eva, o que presumivelmente desempenhará um papel no “retorno profetizado dos deuses”.
Em segundo lugar, é possível que haja um regresso ao nosso sistema solar de um décimo planeta que desempenhe um papel crítico no regresso dos Anunnaki e/ou que tenha um impacto significativo no ambiente global. Finalmente, existe o potencial para uma rápida aceleração da consciência humana à medida que atravessamos o fim do Calendário Maia, o fim do Kali Yuga hindu , de 432 mil anos, ambos acontecendo em 21 de dezembro de 2012.
Análise Exopolítica da política dos EUA em relação ao Iraque
Se existir um Stargate no Sul do Iraque que desempenhará um papel nesse “retorno profetizado dos deuses”, então é muito provável que as organizações governamentais clandestinas que influenciam ou controlam enormemente a administração Bush e principais governos da Terra estejam cientes da existência e do papel deste Stargate. O Presidente Hussein do Iraque provavelmente também estava ciente da existência de tal Stargate, como pode ser inferido pelos seus projetos arquitetônicos que pretendem reviver a grandeza das primeiras civilizações mesopotâmicas e cimentar o seu lugar como restaurador da glória passada do Iraque. (37)
Mais significativamente, a sua permissão para que uma equipe alemã de arqueólogos retomasse as escavações na cidade suméria de Uruk/a UR de Abrahão após um mapeamento subterrâneo detalhado sugere que esta pode ser a localização do Stargate sumério. Este conhecimento de um Stargate enterrado também pode ser parte da razão pela qual o governo alemão tinha se oposto publicamente a uma guerra preventiva dos EUA contra o Iraque. Se de fato tanto o regime de Hussein como a administração Bush acreditavam que um Stargate estaria enterrado nas areias do Sul do Iraque, então muito provavelmente existiu uma corrida para obter acesso a ele e controlá-lo. A tese de William Henry é que esta é de fato a base política real do contínuo conflito militar no Iraque e no Oriente Médio. (38)
Da perspectiva da administração Bush, o controle do Stargate Sumério permitiria às organizações governamentais clandestinas continuar a sua campanha global de não divulgação da presença dos ETs. (39)Isto está fortemente implícito na propensão da administração Bush para o segredo e na anulação de muitas das iniciativas de liberdade de informação da anterior administração Clinton. O Controle do Stargate, além de quaisquer outros Stargates que possam ter sido estabelecidos nas capitais de outras antigas civilizações, por exemplo, a egípcia, a inca e a maia; presumivelmente daria às organizações governamentais clandestinas maior influência com as raças ET que estão atualmente interagindo ainda clandestinamente conosco e com o planeta, ou que estão previstas para entrar em cena em algum evento associado com o “retorno profetizado dos deuses”. No mínimo, o controle do Stargate Sumério permitiria que organizações governamentais clandestinas ditassem o ritmo das transformações globais que as raças ETs prometem introduzir na Terra com a sua tecnologia avançada, conhecimento superior e capacidades psíquicas elevadas.
Por parte do governo de Hussein, o controle do Stargate lhe permitiria ativá-lo e cumprir a profecia, facilitando o retorno de uma raça avançada de ETs, a elite Anunnaki. O Presidente Hussein provavelmente imaginou que em troca da sua lealdade à elite Anunnaki, seria recompensado com uma posição de grande autoridade global no seu retorno. Talvez ele até se visse como uma espécie de salvador humano, facilitando o retorno dos deuses que resolveriam todos os problemas da humanidade e acabariam com o domínio das organizações governamentais clandestinas que perpetuam a não divulgação da presença de ETs.
Significativamente, governos europeus como a Alemanha, e talvez até a França e a Rússia, podem estar a dar a si próprios uma maior influência no futuro controle do Stargate, oferecendo cobertura diplomática ao regime de Hussein como uma contrapartida para permitir a retomada das escavações arqueológicas em Uruk/UR. Esses governos e as organizações clandestinas associadas a eles que têm acesso ao conhecimento sobre a presença de ETs, muito provavelmente têm profundas suspeitas sobre a disposição dos EUA em compartilhar informações e controle sobre o futuro do Stargate Sumério e qualquer outra tecnologia ET descoberta no Iraque. .
A tese de Sitchin de uma antiga presença de seres (‘deuses’) extraterrestres na antiga Suméria, combinada com a noção de uma variedade de dispositivos de transporte ET descritos por outros autores em suas pesquisas de civilizações antigas, e a retomada das escavações arqueológicas da primeira capital suméria, Uruk/UR, em 2002, dão suporte à tese de William Henry, a tese de um Stargate que está enterrado nas areias do sul do Iraque. Isto fornece informação contextual importante que é útil para compreender as verdadeiras motivações da administração Bush ao ter lançado um ataque preventivo ao Iraque.
Pode argumentar-se que Bush e o regime de Hussein estavam ambos numa corrida contra o tempo para obter acesso e controle de tal Stargate nas ruínas de Uruk/UR ou em algum outro local no Iraque, antes do profetizado regresso dos Anunnaki. Neste momento existe um impasse. Hussein controla o terreno no sul do Iraque e está permitindo escavações lideradas pelos alemães em Uruk, lembrando que desde os tempos dos nazistas os alemães tem conhecimento e interesse nos “deuses” da antiguidade, enquanto a coligação liderada pelos EUA controla o céu e monitoriza a situação. O governo Bush quer o controle do território do Iraque para assumir o controle das escavações e pesquisas arqueológicas de Uruk/UR para descobrir o seu Stargate enterrado, e monitorizá-lo e controlá-lo de perto. Em contraste, Hussein quer encontrar e ativar o Stargate para sua maior glória e, presumivelmente, para o benefício da humanidade.
O principal suporte probatório para a discussão acima é reconhecidamente escasso para os especialistas convencionais em políticas públicas e pode parecer mais adequado a um thriller de ficção do que a um debate público sério. De uma perspectiva convencional, uma variedade dispersa de autores e ‘atores’ arqueológicos independentes, interpretações exegéticas radicais de textos bíblicos, os escritos de “canais” de conhecimento ET, artigos especulativos de astrônomos dificilmente constituem uma fonte persuasiva de informação para a compreensão das motivações da política externa dos EUA nas terras da antiga Mesopotâmia. As explicações predominantes de que o governo Bush se dedica à erradicação das armas de destruição em massa, e/ou ser impulsionado pelos interesses petrolíferos e pelas ambições imperiais prevaleceria previsivelmente para aqueles que não estão convencidos pelas fontes acima referidas.
Há, no entanto, algumas provas circunstanciais importantes que conferem plausibilidade à tese de Henry de um Stargate extraterrestre como o verdadeiro foco da administração Bush ou, pelo menos, dos principais grupos de interesse por trás dele. A primeira prova circunstancial são os testemunhos esmagadores de denunciantes que confirmam a existência de organizações governamentais clandestinas responsáveis por suprimir o conhecimento público da presença extraterrestre e sua influência na Terra, e que controlam toda a interação oficial com as raças de ETs. (40) De uma perspectiva exopolítica, então, a supressão clandestina de uma presença ET contemporânea , apoia a conclusão de que há também uma supressão clandestina ativa de uma presença de ETs antigos que também tem implicações significativas nas políticas públicas.
A segunda prova circunstancial é o poderoso apoio diplomático dado pela Alemanha e pela França ao regime de Hussein para evitar um ataque militar preventivo pelos EUA. Este apoio tem sido tão poderoso que o Secretário da Defesa dos EUA, Donald Rumsfeld, referiu-se depreciativamente a eles como a “Velha Europa” em resposta a um repórter em 22 de Janeiro de 2003:
“Você está pensando na Europa como Alemanha e França. Eu não. Acho que isso é a ‘velha Europa’. Se olharmos para toda a Europa da OTAN hoje, o centro de gravidade está mudando para Leste [Rússia]. E há muitos novos membros. E se pegarmos apenas na lista de todos os membros da OTAN e de todos aqueles que foram convidados recentemente – quanto é, 26 países, algo assim? [Mas] você está certo. A Alemanha tem sido um problema, e a França tem sido um problema.” (41)
Em vez de recuar no que era uma bomba diplomática, a administração Bush continuou a fazer esforços extraordinários para isolar as posições alemã e francesa sobre o Iraque. Por exemplo, a administração encorajou os líderes de Espanha, Portugal, Itália, Reino Unido, Hungria, Polônia, Dinamarca e República Checa [os lacaios de sempre] a escreverem uma carta ao Wall Street Journal em 30 de Janeiro que dizia “o regime iraquiano e as suas as armas de destruição em massa representam uma ameaça clara à segurança mundial.” (42)
Em vez de um mero debate diplomático intenso sobre diferentes posições políticas sobre o Iraque, a linguagem marcante e as posições assumidas neste debate sugerem um conflito mais fundamental sobre questões escondidas e agendas ocultas da vista do público. É provável que exista uma luta de facções entre organizações governamentais clandestinas criadas para lidar com a presença alienígena na Terra e nos EUA, com organizações rivais criadas na Alemanha, França e também na Rússia.
A terceira evidência circunstancial é a retomada das escavações da primeira capital da Suméria, Uruk/UR, por uma equipe arqueológica alemã em 2002. Dada a proeminência de Uruk e sua probabilidade de ser o local de um Stargate sumério, então a retomada das escavações levanta questões. sobre por que foram retomados neste momento e o que está sendo buscado. Dado que as tensões políticas no Iraque não diminuíram, sendo este a fonte provável do conflito militar com os EUA, pode sugerir-se que existiam poderosas motivações ocultas para o que à superfície parece ser uma escavação puramente científica de um antiga capital suméria.
A quarta evidência circunstancial foi a destruição do ônibus espacial Columbia durante sua descida final em 1º de fevereiro de 2003, a uma altura aproximada de 38 milhas e viajando a Mach 18. Um dos astronautas foi o primeiro israelense no espaço, o coronel IIan Ramon da Força Aérea Israelense. O coronel Ramon supostamente desempenhou um papel no ataque israelense às instalações nucleares do Iraque em Osirak, em junho de 1981, e tem havido especulações de que sua missão envolveu a coleta de informações sobre o Iraque durante as órbitas do ônibus espacial. A destruição do Columbia ocorreu 16 minutos antes do pouso, quando seus tanques de combustível estariam praticamente vazios.
Uma provável fonte de destruição do ônibus espacial, dada a velocidade e altitude do Columbia, teria havido alguma forma de ataque por parte de uma organização ou estado que possuísse capacidades militares muito além de quaisquer grupos terroristas e, na verdade, da maioria das nações. A causa provável teria sido uma organização governamental clandestina que desejava enviar uma mensagem importante aos seus rivais norte-americanos sobre a guerra ao Iraque.
Quando todas as evidências primárias e circunstanciais são reunidas, o que emerge é um caso muito plausível que apoia a tese de Henry de uma luta pelo poder que vai ao cerne da presença ET na Terra e à contínua supressão clandestina de informações relacionadas com os alienígenas e todas as suas implicações. As interpretações das motivações do governo Bush para lançar uma guerra contra o Iraque, em termos das preocupações levantadas no discurso de Bush sobre o Estado da União de 2003, ou dos interesses empresariais e imperiais sugeridos pelos seus críticos, como Robert Fisk e Michael Lind, podem ser todas descritas como aquela parte da camada superficial de motivações que impulsionam todos os governos da Terra.
Num nível mais profundo, é provável que exista uma grande ansiedade por parte das organizações governamentais clandestinas em termos do que aconteceria se Hussein, com o apoio dos governos alemão e de outros governos europeus, obtivesse acesso ao acessar o Stargate sumério ou a qualquer outra tecnologia extraterrestre enterrada em Uruk/UR, ou se o Stargate deveria de alguma forma ser reativado sem a presença de pessoal americano clandestino para monitorar e controlar o Stargate. O discurso do Presidente Bush sobre o Estado da União, delineando a necessidade de um ataque preventivo ao Iraque, muito provavelmente mascarou uma agenda oculta para obter acesso ao Stargate ou a outra tecnologia ET em Uruk e noutros locais do Iraque.
Conclusão: Implicações e recomendações políticas
Se a perspectiva exopolítica constitui uma descrição mais precisa das motivações que levaram a administração Bush a guerra contra o Iraque, então podem ser feitas as seguintes recomendações políticas. (43) Primeiro, a qualidade da evidência que substancia uma presença histórica de seres extraterrestres e o encobrimento do governo clandestino tem um grau significativo de credibilidade e persuasão. Isto apoia a criação de um novo campo de políticas públicas, a exopolítica, que estudaria a presença histórica de ETs em termos das suas implicações para as políticas públicas contemporâneas.
Em segundo lugar, há uma necessidade de promover a divulgação oficial do governo sobre a presença histórica de ETs e/ou o regresso iminente destes ETs; e tornar mais representativo o processo de elaboração de políticas que evoluiu nas respostas do governo a essas informações.
Terceiro, as evidências sugerem que a guerra contra o Iraque teve pouco a ver com armas de destruição em massa, mas foi concebida para perpetuar o controle clandestino do governo dos EUA sobre a informação relativa à presença histórica e atual dos ETs.
Quarto, as evidências sugerem que o conflito no Iraque e a destruição do ônibus espacial Columbia mascaram uma profunda luta de facções entre organizações governamentais clandestinas associadas a diferentes governos nacionais que foram inicialmente criados para lidar com a presença e controle da Terra pelos ETs. Recomenda-se que haja divulgação pública destas organizações e dos seus esforços na monitorização e resposta à presença ET, e que estas organizações prestem contas aos funcionários públicos eleitos.
A recomendação política final é que é necessário que haja mais esforço para determinar até que ponto a supervisão parlamentar e legislativa é necessária para que organizações criadas em diferentes países lidem com todos os aspectos da presença extraterrestre, tanto no passado como no presente, e sobre as implicações da presença desses seres ETs, tanto no passado como no presente. um retorno projetado de uma raça de ETs associada ao nascimento [criação] da civilização humana.
Este artigo sugere que o melhor mecanismo para responder à existência de tecnologia ET antiga na antiga capital suméria de Uruk/UR e/ou em outro lugar, é a disposição dos principais governos mundiais e organizações clandestinas associadas de compartilhar informações e controlar esses ativos ETs. Uma guerra conduzida em grande parte para o controle de um “Stargate” em Uruk/UR, que opõe os EUA e os seus aliados, contra um Iraque que é tacitamente apoiado pelas principais nações europeias, poderia ter sido calamitosa se de fato o “retorno profetizado” significasse um evento físico real do retorno dos deuses extraterrestres à Terra. envolvendo a antiga raça Anunnaki que desempenhou um papel na criação da civilização humana.
Organizações governamentais clandestinas concorrentes que lutam através de guerras por procuração pelo controle da antiga tecnologia ET, a fim de se prepararem para os eventos correspondentes ao “retorno profetizado dos deuses”, dificilmente enviariam o melhor exemplo de uma humanidade madura, responsável o suficiente para continuar a exercer soberania sobre os recursos da Terra. A soberania humana pode, portanto, estar em jogo no momento em que existe uma oportunidade para um rápido movimento no crescimento evolutivo da consciência humana. Cabe a toda a humanidade decidir como responderemos ao desafio colocado pelas organizações clandestinas que lutam pelos recursos históricos do Iraque e de outras antigas civilizações, para promover as suas respectivas agendas secretas.
Para ver as notas de rodapé acesse https://exopolitics.net/Study-Paper2.htm
Dizem que existem apenas três tipos de pessoas no mundo:
- Aquelas que fazem as coisas acontecer;
- Aquelas que observam as coisas acontecerem e
- Aquelas que ficam se perguntando o que aconteceu?
- A vasta maioria da humanidade encontra-se nas duas últimas categorias.
- A maioria tem “olhos para ver”, mas não enxerga o que está acontecendo.
- A maioria tem “ouvidos para ouvir”, mas não compreende o que está acontecendo, LOCAL, NACIONAL, ou INTERNACIONALMENTE.