Esta é a primeira parte de uma entrevista em duas partes com a advogada Lisa Miron. Discutimos a mudança em direção a uma agenda urbana globalista, que levanta sérias preocupações sobre a responsabilização democrática. Em vez de priorizar as necessidades dos moradores locais, as autoridades municipais estão se alinhando com organizações internacionais e ignorando o consentimento do público afetado. Essa implementação silenciosa de políticas globais no nível municipal prejudica os princípios fundamentais da autogovernança.
Fonte: Global Research
A ascensão das cidades de 15 minutos e a erosão da democracia local
Uma iniciativa global está remodelando o planejamento urbano sob a bandeira das “cidades de 15 minutos”. Embora comercializado como um modelo urbano baseado em conveniência que promove a acessibilidade local, as implicações mais profundas revelam uma grade de vigilância rigidamente controlada, projetada para restringir a mobilidade e a liberdade pessoal.
O Pacto Global de Prefeitos pelo Clima e Energia, um grupo que agora abrange quase 14.000 cidades em todo o mundo, introduziu orçamentos de Emissão Zero CO² no nível municipal, obrigando as cidades a aderir a mandatos ambientais rigorosos sem a participação dos cidadãos locais.
Orçamentos de carbono e o caminho para a supervisão totalitária
Sob esses esquemas de orçamento de Emissão Zero CO², tudo, desde transporte e moradia até dieta e vestuário, está sendo regulado. O que começou como metas amplas de redução de carbono para cidades está evoluindo para cotas pessoais de carbono, que ditam o quanto um indivíduo pode viajar, o que pode comer e até o que pode vestir.
A implementação dessas medidas já é visível em cidades do mundo todo. Por exemplo, em Londres, o prefeito Sadiq Khan expandiu zonas de ultrabaixa emissão (ULEZ) que cobram taxas exorbitantes dos motoristas para entrar em certas áreas, afetando desproporcionalmente os moradores de baixa renda.
Enquanto isso, road diets — estratégias de planejamento urbano que reduzem o espaço de carros nas estradas — estão sendo implementadas em várias cidades para desencorajar completamente o uso de veículos particulares. O objetivo final parece ser uma transição da propriedade de carros para o transporte controlado pelo estado, limitando a liberdade individual de movimento.
A Guerra Contra a Carne e a Impulso aos alimentos Sintéticos
Paralelamente às restrições de movimento, organizações globalistas estão promovendo ativamente mudanças radicais na dieta em nome da sustentabilidade. O C40 Cities Climate Leadership Group, financiado por entidades influentes como a Rockefeller Foundation e a Bloomberg Philanthropies, tem como objetivo eliminar completamente o consumo de carne e laticínios até 2030.
De acordo com os documentos publicamente disponíveis do C40, sua “meta ambiciosa” é consumo zero quilo de carne, zero quilo de laticínios e limites estritos de calorias por pessoa. Essa medida se alinha com os esforços legislativos em andamento, como o Bill C-293 do Canadá, que introduz políticas que restringem a produção de alimentos sob o pretexto de saúde ambiental.
Avisos repetidos sobre a Gripe Aviária (H5N1) também estão sendo usados como pretexto para eliminar as aves como uma fonte viável de alimento, restringindo ainda mais as escolhas alimentares pessoais. Essa realidade é assustadoramente reminiscente de regimes totalitários do passado que usavam a escassez de alimentos como um meio de controle.

A narrativa climática e a manipulação científica
Por décadas, a Agenda das Mudanças Climáticas foi propagada com previsões apocalípticas, a maioria das quais falharam em se materializar. Um crescente corpo de evidências científicas desafia a afirmação de que o dióxido de carbono (CO²) é o principal impulsionador da mudança climática.
Na realidade, os níveis de CO² são essenciais para o crescimento das plantas, e as flutuações climáticas históricas sugerem que os fatores naturais desempenham um papel muito maior nas mudanças de temperatura global.
Apesar disso, os “formuladores de políticas globais” continuam a dobrar as restrições baseadas em carbono, usando táticas de alarmismo para impulsionar medidas extremas. Os governos estão fechando aeroportos de curta distância, restringindo viagens internacionais e avançando mecanismos de vigilância digital sob o pretexto de administração ambiental.
Esse esforço concentrado para limitar a atividade humana sob regulamentações climáticas reflete modelos autoritários passados que buscavam controlar populações por meio de crises artificiais.
Vigilância, IA e o Sistema Prisional Digital
Talvez o mais alarmante seja a integração de inteligência artificial (IA), com a infraestrutura de cidade inteligente e moedas digitais de banco central (CBDCs) nessa estrutura global. Essas tecnologias não apenas rastrearão a conformidade com orçamentos de carbono, mas também determinarão o acesso a recursos financeiros, permissões de viagem e, potencialmente, até mesmo privilégios sociais.
Ao vincular transações financeiras a um sistema de crédito social baseado em Emissão Zero CO², indivíduos que excederem seu uso de CO² alocado podem enfrentar penalidades, acesso restrito a bens ou até mesmo exclusão financeira. O impulso para IDs digitais e dinheiro programável por meio de CBDCs estabelece as bases para uma grade de controle total inescapável — uma que elimina completamente a autonomia pessoal.
Rejeitando a Visão Globalista e Restaurando a Soberania Local
O caminho a seguir requer conscientização em massa e ação decisiva. Enquanto os globalistas buscam impor sua visão totalitária sob o pretexto do ambientalismo, indivíduos e comunidades devem reivindicar sua soberania resistindo a essas medidas em nível local.
Isso significa expor o conluio entre governos municipais e organizações globalistas, rejeitar políticas climáticas restritivas que servem como fachada para o controle e redução populacional e defender soluções ambientais reais que não retirem liberdades fundamentais.
É somente por meio da resistência generalizada e mobilização popular que podemos desmantelar a grade de controle e restaurar a verdadeira governança local.
2 respostas
PASSOU DA HORA DE GRANDES LÍDERES COMO TRUMP, PUTIN, MILLEI E CIA FALAREM ABERTAMENTE ÀS MASSAS! PORQUE NENHUM DELES ESTA FAZENDO ISSO? É HORA DE DAR NOME AOS BOIS! ELON MUSK ESTA LUTANDO CONTRA A CENSURA A NÍVEL GLOBAL E COMPRANDO TUDO PELA FRENTE, MAS PORQUE ENTÃO, AINDA NÃO COMPROU UMA PARTE DA IMPRENSA PARA PODER INFORMAR O POVO SOBRE OQUE DE FATO ESTA ACONTECENDO? PARA SE PODER LUTAR CONTRA O IIMIGO É PRECISO SABER QUEM ELE É! A POPULAÇÃO MUNDIAL PRECISA SER ACIONADA A PRA IR ATRÁS DESTES TIRANOS, MAS PARA ISSO OS GRANDES SOBERANISTAS PRECISAM ESCLARECER AS MASSAS!
Isso está acontecendo aos poucos, as pessoas estão tão iludidas e enganadas que a verdade faria com entrassem em choque, isso seria traumatizante demais e talvez não tivesse o efeito desejado. Quem está fazendo isso gradualmente tem maior experiência em Psicologia e sabe como agir sem prejudicar. Melhor ir com calma….