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Nosso Sol é um Sistema Binário, o Segundo Sol ‘Esta Chegando’

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UM CORPO CÓSMICO GIGANTE E INVISÍVEL, uma estrela COMPANHEIRA DE NOSSO SOL, que poderia ser um sistema Binário?

Os cientistas já propuseram que uma estrela escondida,   invisível,  que eles chamam de “Nemesis”  (uma estrela escura que não emite luz) poderia esconder-se a um ano-luz, ou mais, de distância de nosso sol.  

Nosso Sol é um Sistema Binário, o Segundo Sol ‘Esta Chegando’

Fonte:  Mais sobre o assunto em: https://www.space.com   e  NASA – SPACE.COM         

Por Charles Q. Choi, SPACE.com – NASA Contributor

Eles sugerem que durante a sua órbita, esta Estrela Anã Marrom (Brown Dwarf), regularmente, entraria na nuvem de Oort, empurrando as órbitas de muitos cometas e outros pedaço de rochas (meteoros, asteroides e cometas) levando alguns a vir em direção ao centro do sistema solar, sendo que alguns poderiam se chocar com a Terra. 

A existência de um PLANETA GIGANTE E INVISÍVEL, companheiro de nosso SOL PODERIA EXPLICAR OS COMETAS e ASTEROIDES (esta havendo um aumento considerável da queda de detritos espaciais na Terra) ORIUNDOS DOS LIMITES DO SISTEMA SOLAR e transformaria o nosso sistema em um sistema de SÓIS DUPLOS, BINÁRIO, um fato muito comum no Universo.

Nosso sol pode ter um companheiro (n.t. E tem, ele já foi descoberto pela NASA, fato mantido em segredo, é uma estrela Ana Marrom-Brown Dwarf) que perturba os cometas a partir da borda limítrofe do nosso sistema solar? Um planeta gigante com até quatro vezes a massa de Júpiter (O QUE SERIA UM CORPO CELESTE ENORME), os investigadores sugerem. 

Um telescópio espacial que a NASA lançou (WISE) no ano passado, em breve poderá detectar esse  companheiro invisível do nosso Sol, se ele realmente existir, no distante reino de gelo da nuvem de Oort, o berçário e sala de parto de todos os cometas que penetram o nosso sistema estelar local e que  circunda e envelopa o nosso sistema solar, com bilhões de objetos gelados dos mais variados tamanhos.

A seguir a tradução da notícia publicada no jornal Washington Post, da equipe de redação. Por Thomas O’Toole, – sexta-feira dia 30 dezembro, 1983; Página A1 . “Um corpo celeste possivelmente tão grande como o gigantesco planeta Júpiter e, possivelmente, tão perto da Terra que seria parte deste sistema solar foi encontrado na direção da Constelação de Órion por um telescópio em órbita a bordo do satélite astronômico infravermelho dos EUA (Infrared Astronomical Satellite-IRAS). Tão misterioso é o objeto que os astrônomos não sabem se ele é um planeta, um cometa gigante, uma “proto-estrela” próxima que nunca ficou quente o suficiente para se tornar uma estrela, uma galáxia distante tão jovem que ainda está em processo de formação de suas primeiras estrelas ou uma galáxia tão envolta em poeira que nenhuma das suas estrelas ainda é visível. “Tudo o que posso dizer é que não sabemos o que é”, disse em uma entrevista, o Dr. Gerry Neugebauer, o cientista chefe do IRAS para o JPL-Laboratório de Propulsão a Jato da Califórnia e diretor do Observatório Monte Palomar, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, a explicação mais fascinante deste misterioso corpo, que é tão frio que não lança luz e nunca foi visto por telescópios ópticos na Terra ou no espaço, é que ele é um planeta gigante gasoso tão grande como Júpiter e tão perto da Terra em 50 trilhões de quilômetros. Embora isso possa parecer uma grande distância em termos terrestres, é uma curta distância em termos cosmológicos, tão perto, de fato, que seria o corpo celeste mais próximo da Terra além do mais externo planeta Plutão. “Se ele esta realmente tão perto, seria uma parte do nosso sistema solar”, disse o Dr. James Houck do Centro de Rádio Física da Universidade Cornell. FONTE

O potencial gigantesco Júpiter provavelmente seria um mundo muito frio e difícil de ser identificado, disseram os pesquisadores. Ele pode ser encontrado até 30.000 unidades astronômicas do sol. Uma U.A. é a distância média entre a Terra e o Sol, cerca de 93 milhões de milhas (150 milhões de km).

A maioria dos sistemas solares com estrelas como o nosso Sol chamado de estrelas classe G possuem companheiros, são sistemas solares binários, isto é POSSUEM DOIS SÓIS. Apenas um terço são sistemas solares de estrela única, sistemas como o nosso sistema solar, caso o nosso sol não possua um companheiro. 

Acima: Diagrama mostrando a posição da Nuvem de Oort que circunda e envelopa o nosso sistema solar onde ficam os detritos e resíduos da formação do sol e de todos os planetas. Southwest Research Institute

Não é um inimigo 

Os cientistas também já propuseram que uma estrela escondida, que eles chamam de “Nemesis”,  poderia esconder-se a um ano-luz, ou mais, de distância de nosso sol. Eles sugerem que durante a sua órbita, esta Estrela Anã Marrom (Brown Dwarf), regularmente, entraria na nuvem de Oort, empurrando as órbitas de muitos cometas e outros pedações de rochas (Meteoros e Asteroides) levando alguns a cair em direção ao centro do sistema solar, sendo que algum poderia se chocar com a Terra. Isso seria dar uma explicação bem plausível cientificamente para o que parece ser um ciclo de extinções em massa aqui no nosso planeta (n.t. e no aumento da incidência da queda de meteoros como o que aconteceu na Rússia em 15/02/2013). 

Meteoro que caiu em Chelyabinsk, Rússia, em 15 de fevereiro de 2013, explodindo na atmosfera e causando enormes danos com a onda de choque, com cerca de 1500 pessoas feridas. FONTE

Ainda assim, outros astrônomos descobriram recentemente que se Nemesis existir, a sua órbita poderia não ser tão estável como é alegado. Agora os investigadores apontam evidências de que o nosso sol pode ter um tipo diferente de companhia

Para evitar confusão com o modelo de Nêmesis, os astrofísicos  John Matese e Daniel Whitmire da Universidade da Louisiana em Lafayette criaram uma conjectura nova com o nome do objeto “Tyche“. A boa irmã da deusa Nêmesis na mitologia grega, é um nome proposto por cientistas que trabalham no telescópio espacial em infravermelho da NASA- Wide Field Infrared Survey Explorer (WISE). 

É sabido que o observatório, usando seu olho infravermelho que tudo vê, tem mais chances de encontrar Tyche, se esse companheiro para o nosso sol existir, disseram os pesquisadores. [ O telescópio WISE fez imagens incríveis ] Matese e Whitmire detalharam sua pesquisa dia 17 de novembro, na edição online da revista Icarus. 

Cometas e METEOROS arremessados pelo companheiro do nosso Sol 

Os pesquisadores notaram que a maioria dos cometas que voam para o interior do sistema solar parecem vir da região externa da nuvem de Oort. Seus cálculos sugerem que a influência gravitacional de um planeta (ou uma Estrela Anã Marrom) de 1-4 vezes a massa de Júpiter nesta área podem ser responsáveis por tal fato.

O Telescópio da NASA, WISE

Dois séculos de observações indicaram uma anomalia que sugere a existência de Tyche, Matese disse. “A probabilidade de que poderia ser causado por um acaso estatístico ficou muito pequena”, acrescentou. O puxão de Tyche poderia também explicar por que o planeta anão Sedna tem sua incomum órbita alongada, acrescentaram os pesquisadores. 

Se Tyche existisse, provavelmente seria muito frio, cerca de menos 100 graus Fahrenheit (-73 graus C), eles disseram, o que poderia explicar por que tem escapado à detecção dos telescópios por tanto tempo? A sua frieza significa que ele não iria irradiar qualquer calor que os cientistas e seus telescópios pudessem facilmente perceber, e sua distância a partir de qualquer estrela significa também que ele não iria refletir muita luz. 

“A maioria dos cientistas planetários não ficaria surpreso se o companheiro de nosso sol fosse do porte ou menor do que Netuno, mas um objeto do tamanho de 1 a 4 vezes a massa de Júpiter seria uma surpresa”, disse Matese à SPACE.com“Se a conjectura for verdade, as implicações importantes serão às que dizem respeito à forma como ele chegou lá. Tocando e penetrando no ambiente interno do nosso sistema solar? E como isso pode ter afetado as distribuições a posteriori dos cometas, asteróides e, em menor escala, dos planetas conhecidos.” 

Uma comparação do tamanho geral do nosso Sol (Sun), com uma estrela de baixa massa (Low Mass Star), uma Anã Marrom (Brown Dwarf), e os planetas Júpiter e por último (e bem pequena) a Terra.

Tyche realmente existe? 

O fato da existência de Tyche ser provável é questionável, uma vez que o padrão observado no exterior da Nuvem de Oort não é visto no seu interior. “A sabedoria convencional diz que os padrões devem tender a se correlacionar, e eles não estão se correlacionando”, disse Matese. 

Se a equipe do Telescópio WISE tiver sorte, obterá provas para a existência do companheiro solar Tyche duas vezes antes  da missão do observatório espacial terminar em outubro. Isso poderia ser suficiente para corroborar a existência do objeto dentro de alguns meses assim que pesquisadores finalizem analise dos dados do WISE.

Mas se o WISE detectou sinais de Tyche apenas uma vez (ou nenhuma), os pesquisadores teriam que esperar anos por outros telescópios para confirmar ou negar a existência do companheiro potencial do nosso sol, disse Matese.

NASA – SPACE.COM


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A seguir citamos passagem de um livro (Contato com Discos Voadores, de Dino Kraspedon, páginas 33 a 37) publicado ainda em 1957, sobre encontros com extraterrestres vindos das luas de Júpiter, Ganimedes e Io, em que são feitas referências (há 66 anos atrás) à chegada deste SEGUNDO SOL ao nosso sistema solar:

“Em breve os terrestres terão outros problemas a resolver. Se até agora não tem solução para o problema dos três corpos, brevemente haverá maior dificuldade com a inclusão de um outro sol no nosso sistema. Agora são três; depois serão quatro corpos, representados pela Terra, dois sóis e o centro magnético.

P— Não estou compreendendo bem o que você se está referindo. Que outro sol é esse que fará parte do nosso sistema?

— É o que lhe estou afirmando: um outro sol penetrará, dentro em breve, no nosso sistema planetário, e teremos um invejável sistema de sóis duplos Aliás, essa é uma das razões porque aqui nos encontramos, além de vir preveni-los contra os perigos a que estão expostos com o advento da era atômica e de vir saudá-los.

P— Sim, eu quero saber quais os perigos a que estamos expostos com o advento da idade atômica, mas primeiro seria interessante ouvir mais a respeito desse novo sol.

— Esse corpo é um monstro, que em breve poderá ser visto na direção (da Constelação) de Câncer, de luz apagada. A luz de um sol só passa a brilhar quando penetra num campo magnético secundário como o nosso. Penetrando no sistema, toma um movimento de rotação, deforma o espaço e gera correntes que lhe darão brilho. Se viesse luminoso, sua luz provocaria forte repulsão e seria desviado da sua rota. Sem brilho, ele sofre a pressão do nosso sol mas o seu momento cinético lhe garantirá a penetração no sistema solar. De inicio será uma luz avermelhada, depois azul. Após vencer a zona das grandes massas planetárias (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno), terá a oposição solar pela frente, mas na retaguarda terá o peso das grandes massas a impulsioná-lo por uma ação repulsiva. A repulsão contra os planetas, pela retaguarda, a sua luz brilhando e o volume de sua massa descomunal fará o nosso sol atual deslocar-se das proximidades do centro magnético, situando se mais longe. Então os dois sóis demarcarão as suas órbitas, ficando o de maior massa e menos luz mais próximo do centro (E sucederá naquele dia, diz o Senhor, que farei que o sol se ponha ao meio dia, e a Terra se entenebreça em dia de luz. (Amos: 8-9). 

A penetração desse novo corpo foi predita por Nostradamus nas suas célebres Centúrias, II, quadra 41, onde se lê: “La grande estoille par sept jours bruslera. Nuee fera deux soleils apparoir”. 

Traduzido, significa: “Por sete dias a GRANDE ESTRELA brilhará, nuvem fará dois sóis aparecer”.

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Vídeo de uma explosão solar, feito pela sonda STEREO da NASA, no dia 28 de novembro de 2013, que revelou a existência de um imenso objeto já dentro do sistema solar.

Dois sóis no sistema criarão problemas MUITO difíceis. Todos os planetas terão as suas atuais órbitas modificadas. Mercúrio cairá na zona hoje compreendida entre Vênus e a Terra. Vênus irá para o lugar que medeia entre a Terra e Marte. A Terra sentirá o efeito, antes que o novo sol  se coloque no seu lugar definitivo. À medida que esse corpo começar a brilhar, a pressão da luz fará com que a Lua se desloque da sua órbita e vá situar-se num ponto que passe à categoria de planeta. Com esse deslocamento conduzirá uma quantidade da massa etérea da Terra, que lhe garantirá uma estabilização de movimento. A Terra, por sua vez, sob a pressão combinada de dois sóis, irá se situar na zona hoje ocupada pelos asteroides (entre Marte e Júpiter).

Em suma, haverá um deslocamento geral de todos os corpos que povoam o nosso atual sistema solar. Plutão será lançado para fora, e vagará errante pelo espaço, até que um seio acolhedor o recolha. Um dos satélites de Marte será arrancado da sua atual posição e será projetado no espaço. De massa bastante densa, em vez de repelido será atraído para o interior. Sua trajetória será de tal forma que viria a constituir-se em novo satélite da Terra. Depende do sentido em que ele tomar contato com este planeta. Se isso se der contra o sentido de rotação da Terra, o choque provocado pelo encontro da sua massa com o éter fá-lo-á em pedaços; se for a favor, ficará ligado ao planeta.

A Terra não sofrerá com um choque contra, pois a sua camada etérea oferece proteção. Pelos nossos cálculos, apenas cairá uma chuva de pedras (meteoros) sobre a superfície deste globo, principalmente na zona compreendida pelo sul europeu, norte da África, Ásia Menor, o norte da América do Sul e o sul da América do Norte. O impacto transformará o atual esplêndido satélite marciano em pedacinhos de uns 20 kg cada um, que devastará as zonas acima descritas. Depois tudo se normalizara. Nós teremos um novo céu onde viajar, e vocês uma nova terra.

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Foto batida em 24 dezembro de 2015, em infravermelho, do sol e do seu novo companheiro que ainda não esta completamente visível em nossa realidade tridimensional

P—  Quando será isso? Ainda levará muito tempo?

— Será muito em breve, no fim deste século XX. A Terra começará o seu novo milênio com uma nova fonte de luz a iluminar os seus prados. Muitos desaparecerão para sempre do cenário terrestre, mas um pequenino rebanho restará, obediente às leis de Deus, e não haverá mais as lágrimas que aqui existem. Haverá paz e abundância, justiça e misericórdia. As almas injustas terão o castigo merecido, e só os bons terão guarida. Nesse dia o homem compreenderá o triunfo dos justos, e verá porque Deus não puniu imediatamente os maus. O Sol, que há de vir, será chamado o “Sol da Justiça”.  O seu aparecimento nos céus da Terra será o sinal precursor da vinda d’Aquele que brilha ainda mais que o próprio Sol.

P—  E que tem a ver a vinda dos discos voadores (extraterrestres) à Terra com o Sol que há de vir?

— Estudamos todos os efeitos que o seu aparecimento trará. Se nos fosse permitido, podíamos enviar, por meio de aparelhos apropriados, pulsações eletromagnéticas contra ele, e evitaríamos a sua entrada, fazendo que a sua luz acendesse fora do sistema. Mas evitar a sua Vinda seria querer nos opor contra à vontade de Deus e deixar que a injustiça aqui se perpetuasse. Quem está com a sua consciência tranqüila e em paz com o seu Criador nada precisa temer. Deixemo-lo vir. 

Viemos com finalidade de estudos e também, para fazer um supremo apelo ao homem para que evitem a catástrofe e vivam em paz. A Terra não é o centro do sistema planetário, como antes pensavam, mas é o centro do mal. Se os homens se tornassem bons, talvez que o Criador tivesse compaixão. Evitem a guerra, porque pode dar-se o caso que o homem destrua o seu planeta com as suas próprias mãos evitando assim, que as forças da natureza o façam (em 2018). Não é difícil ser bom; é o bastante não fazer o mal. O restante Deus suprirá.” (Fim de citação)


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6 respostas

  1. Bom-dia!
    Há um paradoxo nessa matéria, pois um sistema binário é feito de dois sóis. A matéria menciona um planeta gigantesco invisível.
    Sugiro revisão do artigo, para prevenir polêmicas desnecessárias, dada a relevância da matéria publicada.

    Cordialmente,
    Maury Cantalice

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