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O Retorno de Inanna (Nibiru): 03 – Ninhursag

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O Retorno de Inanna: Ninhursag

“Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.

Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”

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Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.com

Capítulo III do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra”, de V.S. Ferguson


 “Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüêncAia que congelou a nossa evolução.

piramide-vortice-luzRetornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.

Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER)


III.- NINHURSAG

Ninhursag também é conhecida como a Deusa Mãe, a Senhora da Vida, a Senhora da Montanha e muitos outros títulos afetuosos. Uma brilhante geneticista e doutora, minha tia/avó Nin (como a chamo carinhosamente) é a professora geneticista da casa de Anu. A mãe de Nin era uma formosa médica cirurgiã de quem Anu se apaixonou em uma viagem ao Planeta da Cura.

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Ninhursag com o “VASO” (SANTO GRAAL?) para a reprodução da vida em laboratório…

A personalidade da mãe de Nin era muito diferente de Anu, e à medida que Nin crescia, encarnava a impecável auto-disciplina e determinação de sua mãe. Como não se inclinava muito pela festas intermináveis de Antu, Ninhursag pôs toda sua energia nas artes da cura e melhoria genéticas das espécies. Possuía uma mente clara e aguda e o coração de um anjo.

Embora Nin tenha crescido em Nibiru, acompanhou seus irmãos Enki e Enlil na viagem para a Terra para ajudar em sua colonização. A Enki e Enlil, os dois filhos de Anu, lhes tinha sido encomendado levar ouro e outros minerais necessários a Nibiru. O ouro era essencial para nós devido aos desequilíbrios que nosso guerrear constante tinha causado a nossa alta atmosfera que deixava nosso planeta exposto a radiação cósmica.

Naqueles distantes dias, a Terra era considerada não mais do que uma fonte de extração de minerais, uma espécie de posto avançado da indústria de mineração situada em um sistema solar na borda da galáxia. Seus habitantes eram as criaturas selvagens que vagavam pelas planícies extensas pastando em uma abundância de ervas. Também haviam as antigas raças do Povo Serpente e do Povo do Dragão (reptilianos Dracos), que preferiam viver em um complexo de vastos túneis debaixo da superfície da Terra para proteger-se das tormentas radiativas e mudanças magnéticas que eram freqüentes na superfície do planeta.

Ninhursag, Enki e Enlil foram enviados à Terra com emoção, resolução e tomados de um sentimento de dever a ser cumprido. Em função de que Enlil era o filho de Anu e Antu e o primeiro na linha de sucessão para herdar o poder de Anu como soberano de Nibiru, ele foi escolhido como o líder dos dois grupos de astronautas desbravadores de Nibiru. Um grupo foi atribuído como tripulação da espaçonave estação orbital como um satélite que permaneceu em órbita da Terra para inspecionar o planeta, informar sobre possíveis dificuldades e receber espaçonaves em trânsito.

O outro grupo, que formava a maioria dos astronautas, desceu à superfície da Terra com o propósito de colonizar eventualmente todo o planeta. Estes astronautas de Nibiru chegaram a viver e trabalhar aqui por um longo tempo e eles foram denominados como os “Anunnaki”.

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Enki, o filho de Anu e uma princesa Dragão da Terra, era o segundo na linha de poder de seu pai. Ele era um engenheiro e professor e tinha começado os projetos de mineração um pouco antes de que chegasse Enlil. Minha família inventou a rivalidade entre irmãos médios e, como voces podem imaginar, estes dois filhos do mesmo pai e diferentes mães discutiam constantemente quanto às decisões que teriam que tomar.

Ninhursag era nosso médica-chefe e professora geneticista na Terra e, por necessidade, a conciliadora da família. Os Anunnaki, nossos astronautas que com muito gosto seguiram a estes três filhos de Anu à Terra, estavam todos muito emocionados nas primeiras etapas da nova aventura. Como lhes tinham prometido riquezas e terras, os Anunnaki estiveram muito contentes por um tempo, mas ninguém estava preparado para uma complexa operação de escavação de minérios dessa magnitude!

Eles nunca tinham feito algo tão físico, tão rotineiro e pesado, de modo que o trabalho nas minas de ouro se converteu em uma tarefa nefasta. Enki até tratou de compor canções para manter seus espíritos alegres. Mas muito rapidamente estes guerreiros, cientistas e engenheiros se voltaram mal-humorados e logo ficaram muito zangados. E, como os nibiruanos possuem uma espécie de “mente de grupo”, o descontentamento se pulverizou como o fogo, num dado momento a rebelião se tornou aberta e eles negaram-se a cavar um centímetro a mais.

Enlil e Enki estavam pasmados! Em casa sempre podiam motivar a seus “patrícios nibiruanos” O que teriam que fazer? Não queriam ser desacreditados e serem mal vistos por seu pai Anu. Fiéis à natureza da família, os irmãos começaram a culpar-se mutuamente. Os insultos e brigas os levaram à uma disputa com os punhos e, depois de um pouco de sangue e umas quantas contusões, lhes ocorreu uma solução. Na Terra existiam muitas espécies animais em evolução das quais poderiam extrair material genético para produzir uma raça de operários escravos.

Isto solucionaria todos seus problemas e manteria contentes os Anunnaki; isso já tinha sido feito anteriormente em outros planetas. Às multidões de astronautas que aclamavam lhes anunciaram que os maravilhosos “touros de Anu” haviam resolvido tudo! O capitalista Enlil e o grande cientista Enki tinham a situação sob controle!

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Estela da Suméria antiga com a representação da criação em laboratório do Adapa (lulu) de barro por Ninhursag e Enki.

Imediatamente consultaram a sua irmã, Ninhursag, que também pensou que aquilo era uma boa ideia. Ela tinha estado administrando ervas curativas aos trabalhadores rendidos, e não gostava muito de ver os Anunnaki realizando este tipo de trabalho, especialmente às mulheres. De modo que, acompanhada deEnki, que também tinha conhecimento de genética, retirou-se para os laboratórios e começou a experimentação genética.

Enlil, enquanto isso, se dedicou à agricultura, a desviar os rios Tigre e Eufrates e a construir obras de infra-estrutura, obras de orientação para as espaçonaves que iam e vinham do espaço, pirâmides e represas, especialmente na área conhecida como Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates, no que é hoje território do Iraque. Colonizar um planeta do tamanho da Terra era um projeto de envergadura.

Quando penso em Ninhursag e Enki a sós trabalhando lá nos laboratórios de engenharia genética, experimentando com o material genético que tinham reunido, vem-me à memória um dia no que tiveram uma disputa terrível. Nin perdeu por completo o controle de si mesmo e quase mata a Enki. Como Enki sempre estava tramando maneiras de levar vantagem sobre seu irmão Enlil, queria ter um filho com sua irmã Ninhursag. Ele sabia que este menino, se fosse um varão, seria considerado como um rival de Enlil e de seus filhos.

Assim Enki se aproximou de sua irmã com o desejo de seduzi-la. Ninguém se tinha atrevido antes a seduzir a Nin; não é que ela não fosse formosa. Minha tia/avó era muito bela e amável. Mas todo mundo se sentia intimidado por sua capacidade, suas maneiras precisas e sua auto-disciplina veemente. Suponho que Ninhursag sempre tinha pensado que algum dia se casaria com um de seus irmãos. Seu pai Anu havia desposado a sua irmã Antu, como era nosso costume. De modo que, obviamente, Ninhursag pensou em casar-se com Enlil ou com Enki.

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Outra representação suméria de Ninhursag, segurando duas serpentes, símbolos do código genético manipulados na criação do homem…

Mas a mãe de Enki, Id, tinha-o convencido de que se casasse com uma mulher do ramo de sua família terrestre, ou seja com alguém do Povo Dragão, e Enlil se casou com uma enfermeira da qual se apaixonou perdidamente. Assim não havia mais ninguém neste planeta remoto a quem Ninhursag pudesse considerar como seu igual. Sendo originalmente idealista e obstinada por natureza, Nin preferiu não escolher a nenhum homem que fosse inferior a ela.

No entanto, Ninhursag era muito inocente quanto aos homens e não muito boa na arte da sedução. Não esperava que seu irmão casado a cortejasse e na verdade lhe mostrasse uma paixão e um ardor tão profusos. Cedeu ante as refinadas técnicas de Enki e se ruborizou como uma colegial na puberdade. A pobre Nin simplesmente não estava acostumada a que a adulassem ou que a enganassem, um profissional como Enki, que já tinha seduzido a tantas outras mulheres que não teve que pensar duas vezes na sua jogada seguinte. Ninhursag caiu na armadilha. Acredito que como era a primeira vez que lhe massageavam seu ego feminino se deixou afetar por hormônios muito poderosos e em ebulição.

Mas, para grande decepção de Enki, dessa união saiu uma menina. Ninhursag estava ditosa e idolatrava à menina; Nin amava a todos os bebês que conhecia; ela respeitava a totalidade da vida. Durante uma larga ausência de Nin, Enki esperou até que a menina alcançasse sua maturidade sexual e, para surpresa e escândalo de Nin, procedeu a seduzir a própria filha e também a impregnou! De novo, nasceu uma menina, mas isto não deteve Enki. logo que essa sua segunda filha começou a ovular, Enki lhe fez avanços, decidido a finalmente produzir um herdeiro varão.

Ninhursag estava enfurecida! A idéia de que Enki, o próprio pai, pudesse corromper e fazer vítimas a suas duas garotinhas ingênuas, produzia-lhe náuseas. Seu orgulho estava profundamente ferido, sentiu-se totalmente usada e decidiu pôr fim ao comportamento de seu irmão. Para isso preparou um elixir irresistivelmente delicioso, cheio de ervas virulentas e mortais que ela mesma tinha concebido. Enquanto Enki bebia o líquido com felicidade, Nin disse em voz baixa as palavras sagradas de seu feitiço e assim lhe atirou um malefício poderoso a seu irmão. Ainda com a taça na mão, Enki desabou.

De uma maneira fria e desapaixonada, Ninhursag observou como Enki sofria uma morte lenta e penosa. Ela queria que ele sofresse do mesmo modo que a tinha feito sofrer a ela e a suas filhas; queria que ele compreendesse a dor. O miserável Enki começou a consumir-se e a envelhecer rapidamente, sua pele se tornou amarela. Ao temer o pior, Anu, pai tanto de Ninhursag como de Enki, sentiu-se finalmente impulsionado a rogar a Nin para que desistisse do malefício e invocasse a magia curadora.

Com o tempo, Enki se recuperou e implorou o perdão de sua irmã. Mas depois disso Nin mudou e já não voltou mais a confiar nos homens. Parece que minha família se assemelha a uma dessas telenovelas que são tão populares na Terra pelos seus dramas. Poderiam perguntar-se por que isso é assim.

Durante a produção em laboratório da nova espécie destinada a nos servir como nossos operários escravos (a sua espécie), cometeram-se muitos enganos, alguns cômicos, alguns horríveis, alguns inexprimíveis. Quando por fim se achou a combinação correta de DNA, e se produziu o primeiro Lulu apto para o trabalho, o operário perfeito, o suficientemente inteligente para obedecer ordens sem qualquer questionamento, mas não o suficientemente preparado para pensar por si mesmo ou rebelar-se. E, claro, tinha que ser capaz de sustentar uma pá e usá-la.

Entre as muitas espécies que existiam na Terra nessa época havia uma criatura em desenvolvimento a que voces chamariam de Homo Erectus. Este gênero comia ervas e vegetação, e acompanhado de gazelas e outros animais amigos, vagava pelas estepes da Terra. A criatura tinha o poder de comunicar-se telepaticamente com os animais e com os de seu gênero. Livres e selvagens, eles eram unidos com a sabedoria natural das freqüências da Terra. Conheciamo-los porque desarmavam as armadilhas que púnhamos para capturar a seus animais amigos.

Esta criatura humana e os animais se amavam entre si respeitosamente. De todo o DNA que tínhamos disponível, o do Homo Erectus era o melhor. Enki se ofereceu para que sua esposa, Ninki, desse a luz ao primeiro Lulu. O material genético do Homo Erectus se implantou no óvulo da fêmea nibiruana. O sangue do homem se mesclou com o nosso, o sangue dos “deuses”, e se fundiram os potenciais genéticos das duas espécies.

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“Assim, a espécie humana leva códigos genéticos nibiruanos e nosso DNA está para sempre combinado com o de vocês. Este é o “elo perdido”, o nosso código genético extraterrestre que falta para os seus cientistas definirem a evolução humana no planeta Terra”.

Usaram-se os óvulos das fêmeas Anunnaki para produzir mais Lulus até que se lhes dotou da capacidade de reproduzirem-se por si mesmos. Não todos da família queriam que os Lulus terrestres se reproduzissem sem a nossa ajuda, para ser verdadeiro, sem o nosso “controle”, mas era muito mais fácil deixá-los que continuassem o processo de reprodução sem nossa intervenção.

A espécie humana como a conhecem e omo voces são hoje foi criada mediante os procedimentos genéticos bem-sucedidos em laboratório de Ninhursag e Enki a fim de que nos proporcionasse mão de obra escrava para trabalhar em nossas minas de ouro. Aqueles primeiros Lulus, os seus ancestrais, viam-nos como criadores, como “deuses”. Nós fomentávamos essas crenças, porque isso nos facilitava o controle sobre eles (voces).

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Aqui é onde eu entro no jogo. Para os projetos de mineração na Terra, a minha família e os Anunnaki necessitavam de um fluxo contínuo e fresco de novos trabalhadores. Como Anu e Antu me tinham instruído nas artes do amor e na reprodução, o meu trabalho era educar os astronautas e aos nossos Lulus quanto às freqüências mais eficazes da experiência sexual.

Eu estava ditosa! Para este fim, fiz construir fabulosos templos sagrados e dava origem a cerimônias e ritos maravilhosos. Queria que minha bisavó, Antu, estivesse orgulhosa de mim. Modifiquei os ritos tradicionais tântricos das Plêiades para que se ajustassem a nossos objetivos na Terra.

Como nos divertimos naqueles dias! Alguns poderiam chamar de orgias às minhas cerimônias com o sexo sagrado, mas eu pessoalmente não referiria as minhas criações artísticas de uma maneira tão grosseira. A palavra orgia reflete a atitude triste da cultura contemporânea terrestre para a união mais sagrada com o Primeiro Criador.

A experiência sexual é muito mais do que o mero prazer sexual físico obtido através da fricção entre dois ou mais corpos; ela é uma chave de seu poder pessoal, entre tantas possibilidades, é a secreção de todos os sistemas hormonais do corpo que elevam as energias e unem dois seres em uma união sagrada e que os conectam e os elevam com a consciência superior e desta forma energias divinas são canalizadas para o planeta inteiro, através da energia do AMOR entre dois seres em união sagrada e elevados pelo amor que sentem um pelo outro

“O respeito e a reverência por esta experiência transcendental produz bebês mais saudáveis o que atrai e magnetiza uma alma de freqüência superior, um ser mais evoluído, que assim gera seu corpo para experienciar a vida na Terra”. 

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As habilidades telepáticas apresentadas pelos nossos Lulus os converteram em seres bem dotados. Esses primeiros tempos na Terra foram na verdade grandiosos. Ensinamos aos Lulus (voces) a nunca questionarem nada. 

Continua…


“Precisamos URGENTEMENTE do seu apoio para continuar nosso trabalho baseado em pesquisa independente e investigativa sobre as ameaças do Estado [Deep State] Profundo, et caterva, que a humanidade enfrenta. Sua contribuição, por menor que seja, nos ajuda a nos mantermos à tona. Considere apoiar o nosso trabalho. Disponibilizamos o mecanismo Pay Pal, nossa conta na Caixa Econômica Federal   AGENCIA: 1803 – CONTA: 000780744759-2, Operação 1288, pelo PIX-CPF 211.365.990-53 (Caixa)”. para remessas do exterior via IBAN código: BR23 0036 0305 0180 3780 7447 592P 1


“A sabedoria (Sophia) clama lá fora; pelas ruas levanta a sua voz. Nas esquinas movimentadas ela brada; nas entradas das portas e nas cidades profere as suas palavras:  Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento? Atentai para a minha repreensão; pois eis que vos derramarei abundantemente do meu espírito e vos farei saber [o conhecimento] as minhas palavras. – Provérbios 1:20-23

“Se vocês estiverem desconfortáveis dentro da vestimenta (o corpo humano de barro) de peregrinação (como a maior parte de sua raça), tenham paciência e esperem, pois foi profetizado: os grandes mistérios serão revelados a todos no dia em que o Sumo Sacerdote de Ra chegar ao meio-dia e gritar: Venham todos, aprendam e conheçam, pois “ÍSIS ESTA SEM VÉU“. (estes dias estão muito próximos…)



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