O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibirutomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original. Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”.
Parte II – Capítulo VII do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson
“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”. Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.
Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER)“.
SEGUNDA PARTE: Capítulo VII – UM POUCO DE INTERAÇÃO
Inanna observou como Enki e seu dragão se desvaneciam, de retorno para sua própria realidade. Ela amava Enki e realmente nunca o culpou do que tinha acontecido, mas de vez em quando sim, pensava que se ele tivesse sido capaz de enfrentar a seu filho Marduk, ela ainda poderia ser a rainha da Suméria. Não obstante, a verdade era que toda a família tinha posto seu grão de areia na criação de Marduk. E, depois de tudo, Marduk era tanto parte do Primeiro Criador como o eram eles. Todos eram parte de uma grande comédia cósmica, o equilíbrio entre as chamadas forças da luz e a escuridão. Agora dependia dela e do resto da família fazer os ajustes necessários na balança de podere restaurar o EQUILÍBRIO.
Olnwynn estava começando a compreender o que acontecia. Deu-se conta de que esta mulher tinha baixado das estrelas à Terra e de algum modo mágico tinha projetado uma parte de si mesma dentro de muitos corpos diferentes para poder criá-lo a ele e a quantos outros mais, ele não sabia como. Compreendeu que seu grupo composto tinha a missão de resgatar os habitantes da Terra de um tirano cujo nome era Marduk. Obviamente, ainda faltavam muitas peças neste quebra-cabeças.
“Há outros como eu lá?”, perguntou Olnwynn. “Sim”, respondeu Inanna. Rapidamente esquadrinhou alguns de seu atuais Eu multidimensionais e os bancos de dados.
“Acredito que estou começando a compreender”, disse Olnwynn em voz baixa. “Quando eu era um menino você foi a voz sem som que me falava. Mais tarde, foi você quem me inspirou na poesia e todas essas visões que tive procediam de ti. Se só te tivesse escutado, teria podido recordar”.
Inanna lhe respondeu amavelmente: “Eu não fiz tudo; você sempre foi muito intrépido. Veio de uma magnífica linhagem genética com um potencial ilimitado, do qual você usou grande parte. Foi minha idéia te deixar como um órfão com o fim de que me buscasse. Esqueci-me de quão dominador era o álcool para bloquear qualquer comunicação psíquica. Você viveu em um ambiente de temor e guerras intermináveis planejadas por meu primo, o tirano Marduk. Não culpe a ti mesmo; mas pensa bem no que aprendestes”.
Ele, Inanna e Melinar voltaram sua atenção para Graciela: Olnwynn nunca tinha visto uma mulher que tivesse valor e coragem suficiente para viver sozinha em um bosque. Ele admirava muito os dois lobos dela.
“Cães, Olnwynn, são formosos cães”, corrigiu-lhe Melinar. “Pode ajudar Graciela, pode-a inspirar com sua coragem. Vêem, nos aproximemos dela”.
Graciela não tinha esquecido a experiência que teve no bosque e se comprometeu a meditar entre as três e quatro horas todas às manhãs. Decidiu-se a realizar o que ela chamou “o deserto”, que para ela significava nada de chamadas telefônicas, nada de televisão, nada de rádio, jornais e revistas. Permitiu-se escutar certa classe de música e ler uns quantos livros inspiradores como o Mahabbarata, o Tao Te Ching de Lao Tzu, ou O Livro Tibetano dos Mortos.
Tinha lido sobre o tanque de flutuação desenhado pelo John Lilly, o cientista que falava com os golfinhos. Decidiu inventar seu próprio tanque, encheu sua banheira quase até a beira e colocou velas aos lados. À luz das velas se deitou na água arqueando suas costas e deixando só o nariz por cima do nível da água. Assim flutuaria durante horas até que a água se esfriasse tanto que a distrairia. Logo passaria para outro quarto para meditar. Tinha um teclado eletrônico barato, o qual tinha um botão que ao pressioná-lo tocaria uma nota até que se esgotassem as baterias. Então focava sua consciência no VAZIO enquanto escutava esse tom musical contínuo.
Os três primeiros dias do “deserto” eram os mais difíceis. Fizesse algo apenas por fazer, foi uma chamada ou ver o programa mais estúpido na televisão nesses três primeiros dias. Mas se se mantivesse firme em sua decisão, as recompensas seriam boas. Depois de três dias tudo o que a rodeava emanava beleza e seus guias se lhe aproximavam mais. Era algo maravilhoso; estes momentos de beleza constituíam as horas mais felizes de sua vida. Anteriormente tinha percorrido “o deserto” para encontrar a paz. Assim ela sentia que estava em um monastério no alto do Himalaia no Tibete.
Uma vez esteve com uma equipe de filmagem na Inglaterra. Estavam gravando um documentário sobre a música tibetana. Sentiu-se muito impressionada em presença daqueles monges; os sons de seus sinos e chifres a transportavam até a sua própria luz dourada. Mas quando tudo terminou, sem sabê-lo, aproximou-se muito ao altar sagrado. Ignorava que, segundo a crença deles, se estivesse menstruando, seu toque mancharia o altar sagrado.
Disseram-lhe que isso lhes teria tomado seis meses para purificá-lo. Os monges não lhe permitiram que se aproximasse mais, o que feriu seus sentimentos e a confundiu. Esse dia perdeu todo seu interesse no Tibete e se deu conta de que lá não encontraria o que estava procurando. Instintivamente ela sabia que o mesmo sangue que produzia a vida não podia ser impuro.
Sentada frente a sua mesa de meditação, Graciela passou a outra realidade. Anteriormente tinha recordado suas vidas passadas. Foi como se de repente pudesse ver através dos olhos de outro ser e, enquanto olhava fixamente as pedras duras do que parecia ser a cela de uma prisão, arrojaram-lhe uma túnica azul sobre “seu” corpo. Mas não era seu corpo; era um homem de cabelo comprido cinza que levava uma camisa branca suja e calças negras. O homem parecia estar emocionado.
Atilar jazia imóvel sobre um piso frio de pedra no antigo continente de Atlântida. Por que o tinha feito? Ele, que tinha controlado todos os impulsos de sua vida, via-se a si mesmo totalmente perplexo ante sua impotência total. Agora tudo se foi, tudo estava perdido e não podia recuperar-se. A morte seria motivo de alegria.
Pensou no primeiro momento em que a tinha visto. O Professor Qi o tinha chamado à área de acesso para que conhecesse a nova garota que lhes tinham levado as sacerdotisas da Lua. Era algo rotineiro, acontecia todos os dias, até que ele a viu. O que tinha ela? Era como se Atilar a tivesse conhecido durante toda a eternidade. Sua presença tocou uma parte adormecida de seu ser e lhe fez sentir algo que nunca havia sentido antes.
Não era simplesmente porque ela fosse bela; todas as garotas escolhidas pela Ordem da Lua eram esquisitamente belas. Mas esta era de algum modo diferente. Sua pele era da cor de nata fresca e seus olhos eram de azul escuro profundo como o mar. Seu cabelo de cobre caía por seu corpo e tocava o piso. Não obstante, foi sua pureza o que lhe atravessou uma flecha em sua alma. O estar perto dela lhe produzia a mais doce dor.
A tragédia começou quando o Professor Qi, de uma maneira rotineira, pôs a moça sob o cuidado de Atilar. Por que não notou o Professor Qi a mudança em seu estudante preferido? Ou realmente o notou? Ele estaria sendo posto à prova?
Naturalmente a moça admirava Atilar; ele era conhecido por toda a Atlântida como o herdeiro do Professor Qi e o mais avançado na disciplina de modular os cristais do templo por meio do pensamento. Todas as noviças jovens adoravam Atilar de longe. Ele não prestava muita atenção a essas coisas. Isso não lhe interessava, até agora.
Solitário em seu quarto, Atilar começou a abrigar pensamentos que nunca antes tinha tido. Sabia que se aplicava a magia que tinha aprendido durante todos os anos, facilmente poderia seduzir à garota. Também sabia que a magia faria que o encontro fosse de proporções cósmicas. Seria algo assim como se ele e a garota fossem as energias positiva e negativa em bruto do universo que se convertem em uma.
Somente um homem, um sacerdote dos talentos e experiência de Atilar poderia gerar esta forma de fazer amor. E ele a amava desesperada e totalmente com todo seu ser. Antes de conhecê-la tinha vivido pela metade; agora sabia. Inclusive sua tortura era um êxtase para ele. Assim o tempo passou.
Cada dia Atilar inventava mais desculpa para poder estar com a garota. Ela estava em todos seus pensamentos. Era muito normal que uma sacerdotisa da Ordem da Lua acompanhasse a alguém como Atilar ao Grande Salão dos cristais. Normalmente, a garota simplesmente se sentava em silêncio e gerava a polaridade da energia feminina que se requeria, mas um dia Atilar fez uma sugestão.
Disse à sacerdotisa para que se sentasse frente a ele e olhasse profundamente em seus olhos. Explicou-lhe que estava experimentando novos métodos para modular a freqüência dos cristais. A garota lhe obedeceu e colocou seu formoso corpo branco frente a ele. Ela o adorava e faria tudo o que ele lhe pedisse.
Atilar olhou para os profundos olhos azuis de sua amada. Durante horas estiveram unidos nesta forma e os dois seres puros trocaram sua energia. À medida que as freqüências de seus corpos se aceleravam, eles eram transportados a uma nova realidade. Atilar e a garota se tornaram UNOS. O piso, o quarto, inclusive a Atlântida inteira desapareceu. A única coisa que existia era sua unidade que emanava poder e se convertia em uma luz pura. O tempo e o espaço se desvaneceram.
Se Atilar se conformasse permanecendo nesse estado nada teria acontecido. Mas o homem que havia dentro dele, o humano, desejava a consumação. Concentrou-se sobre seu cabelo de cobre e sua elegante garganta cremosa e a despojou de sua túnica. Seus seios eram pequenos e perfeitos; acariciou-os. Brandamente a deitou e de uma maneira carinhosa penetrou sua doçura sagrada.
Seu coração pulsava à medida que o sangue corria por seu corpo até que sua paixão se derramou dentro dela. Nunca antes tinha conhecido tal felicidade, tal gozo. Os cristais do salão começaram a ressonar com seu amor, começaram a cantar e emitiam harmonias doces como resposta a esta poderosa força.
As portas se abriram de par em par quando o Professor Qi e os guardiães entraram bruscamente no ninho dos amantes. O feitiço se rompeu de uma maneira cruel e levaram Atilar a uma cela. Em meio de um choque mental ele jazia sobre as pedras duras, incapaz de mover-se durante muitos dias.
Atilar refletiu sobre sua vida enquanto olhava a água estancada que se detinha nas gretas do piso de pedra. Nunca lhe tinham dado opções. Desde que nascera lhe disseram qual era seu destino. Nunca teve oportunidade de jogar, de brincar quando era menino, pois o treinaram inflexivelmente. Nunca tinha amado, nunca tinha se divertido. Converteu-se em um professor, mas retrospectivamente se deu conta da futilidade de tudo. Sempre houve algo que faltava e, até que viu sua amada, não tinha conhecido o nome do espaço vazio que havia dentro dele, o qual nunca puderam encher a disciplina interminável e o ritual repetitivo.
Nunca teve tempo ou lugar para sentir, para amar, para ser espontâneo e agora lhe parecia óbvio que tais ideais adquirem forma indevida, se convertem em armadilhas, agora estava na cela de uma prisão. Fielmente tinha completado os compromissos da Ordem das Túnicas Azuis, mas nunca lhe deram a oportunidade de criar algo por si mesmo. Em essência, tinha sido um escravo.
O Professor Qi entrou em sua cela. Os dois homens se olharam e os olhos do Professor Qi se encheram de lágrimas. “Meu filho, falhaste em sua última prova. Profanaste a uma virgem da Deusa da Lua e agora tem que morrer”.
Ele sabia que Qi dizia somente a verdade. Em algum lugar dentro de sua alma Atilar entendia que uma vida sem sentimento, sem amor, era uma vida vivida pela metade, de modo que aceitou seu destino. Estava preparado para morrer.
Como o Professor Qi tinha pedido indulgência, Atilar perderia somente sua vida e lhe perdoariam o horror máximo. O raio laser que sairia do cristal central só destruiria seu corpo físico, mas sua alma permaneceria intacta. Atilar assentiu; tinha que ser executado. Muitas vezes antes tinha saído de seu corpo, mas desta vez não retornaria.
Chegaram os guardas à cela e o escoltaram para a câmara da morte, onde o encadearam a uma parede frente ao enorme cristal. Todos saíram do quarto, acendeu-se o raio e em segundos o corpo do Atilar se converteu em cinzas.
Enquanto Atilar flutuava livre por cima de sua carne, seu amor pela jovem sacerdotisa o levou até seus aposentos. Seus formosos olhos azuis estavam vermelhos e inchados de chorar e Atilar se deu conta de que a moça estava grávida. Desesperadamente queria abraçá-la uma vez mais e cuidá-la. Tudo era tão triste. Meu amor inocente, pensou, o que será de ti? A dor que sentiu em seu coração por deixá-la era mais do que qualquer homem pudesse agüentar. Como poderia encontrá-la de novo?
Graciela estava muito cansada. Estava chorando por Atilar e pela jovem sacerdotisa, e o aparelho de laser a assustou muito. Por que não pôde ter sido simplesmente bela, rica e poderosa como as outras pessoas que recordavam suas vidas passadas? Certamente não tinha sido fácil no plano físico.
(Continua…)
“Conhece-te a ti mesmo e conheceras todo o universo e os deuses, porque se o que tu procuras não encontrares primeiro dentro de ti mesmo, tu não encontrarás em lugar nenhum”. – Frase escrita no pórtico do Templo do Oráculo de Delphos, na antiga Grécia.
A MATRIX, O SISTEMA de CONTROLE MENTAL: “A Matrix é um sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando despertar. Mas até que nós consigamos despertá-los, essas pessoas ainda serão parte desse sistema de controle e isso as transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle Mental. E muitos deles estão tão habituados, tão profunda e desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …”