O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.
Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”.
“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”.
Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.
Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER)“.
SEGUNDA PARTE: Capítulo XIV – O HOMEM IDEAL
Inanna despertou de um sonho horrível; seus dragões guardiães a olhavam de uma forma protetora. Sonhou que estava coberta de chocolate e que o desagradável Marduk estava pensando em lhe dar uma dentada. Ela se estremeceu, levantou-se de sua cama e chamou Melinar à sua consciência. Este flutuou pelo quarto emitindo freqüências tranqüilizadoras até que Inanna e seus dragões estivessem outra vez calmos. Era bom ter um amigo para os tempos difíceis. Inanna se serve de um brandy arturiano. Era um pouco cedo mas o brandy desceu por sua garganta e esquentou todo seu formoso corpo azul.
Hoje era o dia em que Inanna e Enki deviam assistir à reunião da Confederação Intergaláctica. Ela estava muito emocionada, não só pela importância de sua missão, mas também porque em segredo tinha a esperança de encontrar-se com o misterioso estranho que tinha visto na última reunião. Olhou toda a roupa que tinha em seu armário e não sabia o que vestir para impressionar àquele homem.
Ela não sabia absolutamente nada sobre o estranho; só sabia que nunca tinha visto outro igual. Ele possuía um ar de força e de dignidade silenciosa que ajudava a aumentar sua beleza física. Na família de Inanna não havia ninguém que se parecesse com ele, nem sequer Anu ou Enlil. Era alto, seu cabelo comprido, liso e prateado e seus olhos eram tão escuros como o céu noturno; eram uns olhos que brilhavam com humor. A Inanna parecia que havia diamantes dentro desses olhos escuros e ela desejava saber mais sobre este homem.
Viu-se a si mesmo olhando suas mãos; eram totalmente delicadas, tinha dedos largos e suaves mas, não obstante, não mostravam nenhum traço de debilidade. Inanna pensou que este era um homem que estava por cima das altos e baixos da vida. Era profundamente apaixonado, mas suas paixões não lhe curvavam. Seu aspecto disse a ela que ele via o humor da vida e de suas mudanças infinitas, que a vida por si mesmo o deleitava e que sentia compaixão por todos os seres sem importar em que estado de evolução se encontrassem.
Inanna compreendeu que este homem sabia que era parte de toda a vida e, por causa desse conhecimento, amava a vida em todas suas partes infinitas. Ela se perguntou se verdadeiramente tinha mudado o suficiente para que ele se fixasse nela. Pensou que na útlima reunião nem sequer a tinha olhado, ou sim? Não sabia que roupa vestir e depois de atirar mais de uma peça sobre o piso se decidiu por algo modesto e de bom gosto, um pouco estranho nela.
Sentiu que Enki se aproximava montado em seu dragão e rapidamente sentiu a presença dos outros dois, Anu e Enlil (Yahveh). Enlil/Yahweh sempre a punha nervosa. Ela imaginava que ele a julgava severamente e que não estava de todo satisfeito com sua neta. Mas para ela sempre era um prazer ver Anu, pois seu nome significava “amada de Anu”, e sempre tinha sido certo que Anu adorava a sua bisneta.
“Minha pequena, me alegro tanto de ver-te outra vez!” Anu abraçou a Inanna e seus olhos se encheram de lágrimas. “Estou muito orgulhoso de seus esforços diligentes para ajudar os humanos da Terra. Todos mudamos um dia, não é certo, minha pequena?”
“Anu, como está? Me conte sua notícias”. Inanna se inclinou graciosamente ante Enlil e perguntou por sua mãe, Ningal, e por seu pai, Nannar, o filho de Enlil/Yahweh.
Enlil e Anu tinham estado reunindo suas forças no exílio em uma galáxia próxima e tinham estado olhando com muito interesse os experimentos de projeção dos Eus multidimensionais no continuum espaço/tempo da Terra. Inanna e Enki não eram os únicos membros da família que estavam envolvidos nesta atividade. A família inteira tinha chegado a aceitar essa verdade: esta era sua única esperança de criar outra realidade na qual a espécie humana pudesse liberar-se da tirania de Marduk e dos demais “deuses” de Nibiru.
Recentemente Anu e Enlil se uniram aos seres Etéreos em suas naves que orbitavam (invisíveis aos seres humanos na superfície do planeta) à Terra, pacientemente esperando que acontecesse a transformação do DNA nos seres humanos e protegendo o planeta dos invasores de Marduk e de outros extraterrestres piratas. Os Etéreos se comprometeram a proteger a Terra com o fim de dar aos humanos a oportunidade de ativar seus genes latentes e de provar ao Conselho Intergaláctico que eles tinham superado a etapa adolescente pela qual passam todas as raças humanas em evolução, que estavam preparados para ser responsáveis por si mesmos e de ocupar seu lugar como iguais no universo.
Era uma empresa difícil, pensou Inanna, especialmente quando Marduk obstaculizava todo intento que a família fazia em benefício pela evolução da humanidade. Certamente Marduk fazia tudo o que tinha podido para frustrar os planos de Inanna. Muitos de seus Eus encarnados tinham caído em suas armadilhas e tinham perdido seu caminho. Poderia ser que Graciela fosse a última esperança de Inanna? Não queria pensar nisso; era muito pavoroso.
Inanna, Anu, Enki e Enlil/Yahweh caminharam para o portal espaço-temporal e se transportaram para o salão da Confederação. Melinar os seguiu como parte da consciência de Inanna. Era tal como Inanna recordava: um céu cetim enorme e abobadado que permitia ver todas as galáxias. A vista era imponente e espetacular. Os céus são ainda mais lindos que minhas jóias, disse ela; seria muito divertido jogar com as estrelas. O salão estava cheio da extensa variedade de seres humanos de toda classe de raças. Entraram os Etéreos e saudaram Anu e a sua família. A reunião estava a ponto de começar.
Pelo canto do olho, Inanna o viu entrar sozinho e silenciosamente no salão. Era tal como Inanna o recordava; sua beleza procedia de uma fonte soberana no profundo dele e magnetizava todo o ser de Inanna. Ele era tudo aquilo no que ela queria converter-se, garboso e amável e, não obstante, forte e sapiente. Inanna se sentou reta e tratou de não ser muito visível. Se ela só se sentasse em um lugar onde ela o pudesse ver com facilidade já estava bem. Para seu deleite, ele caminhou para a área elevada dos Etéreos e se sentou a um lado. Inanna conteve a respiração, seu coração estava batendo muito rapidamente, mas ele era tão maravilhoso.
Um Etéreo muito alto e elegante ficou de pé e começou a dirigir-se ao salão por meio de sons que compreenderam as mentes de todos os pressente sem importar qual fora sua linguagem ou dialeto nativo. O Conselho enfatizou o fato de que ainda estava fazendo valer sua lei de não interferência, enquanto que de perto seguia as atividades da família de Anu, em particular as de Marduk. Da última reunião as coisas não tinham mudado muito. O fim do ano 2012 era ainda a data marcada para resolver o assunto do domínio do planeta Terra.
Se um número (massa crítica) suficiente de seres humanos pudesse ser convencido do poder de sua habilidade genética latente para assumir o controle de sua realidade e abandonar sua dependência (“necessidade de salvadores”) dos tiranos, então se formaria uma nova Terra de forma natural, na qual se permitiria existir a expressão desta nova consciência desenvolvida pela parte da humanidade que evoluísse. Aqueles humanos que desejassem permanecer sob o reino de Marduk e ou de qualquer outro de seus tiranos, seriam deixados para experimentarem o resultado de suas escolhas (ou a falta delas, pela omissão), possivelmente para aprender a desenvolver sua independência através da evolução em outro planeta e em um futuro possível.
O Conselho perguntou se algum dos presentes desejava falar em favor dos humanos da Terra, ou se tinham alguma evidência nova para apresentar ante a corte. A mente de Inanna se agitou. Que poderia dizer? Que Olnwynn tinha sido assassinado por seu próprio filho, que Atilar tinha violado a uma jovem sacerdotisa, que Chandhroma tinha sido envenenada no harém? Tudo isso não soava muito prometedor. A Terra era algo tão difícil de explicar; era algo tão denso e complicado por causa de sua forte polaridade e densificação material. Sentiu que lhe secava a boca, mas de qualquer modo e num repente ficou de pé para falar.
Não tinha ideia da força que a tinha feito se levantar ou do que ia dizer, mas uma poderosa força a pôs de pé e lhe colocou as palavras em sua boca. Era Olnwynn. De algum modo ele tomou conta temporalmente de sua consciência e, para bem ou para o mal, estava a ponto de falar através dela acima de todo o Conselho.
“Desejo falar pela Terra e pela sua gente. Pode ser que seja muito difícil para vocês compreenderem o que é a vida na Terra. Nunca se sentaram em um bosque verde a escutar o vento e senti-lo bater em sua pele e cheirar seu perfume. Nunca viram o sol dourado silencioso que se eleva por cima de nossas majestosas montanhas; beijando o nosso corpo com seus raios quentes; não escutaram as asas de um beija-flor que golpeiam o ar enquanto bebe o néctar de uma rosa. Sei que os humanos não estão conscientes de muitas coisas, mas são dignos de sua atenção e merecem ser salvos. Alguma vez tiveram um bebê desamparado em seus braços, possivelmente seu próprio filho, com um desejo de protegê-lo?”
Melinar tirou Olnwynn e continuou falando através de Inanna.
“A espécie humana é uma mescla de todas as raças que vieram à Terra e se cruzaram com as formas de vida que existiram lá. Eles são vocês; levam as sementes de muitas das linhas genéticas que existem através de todo o universo. Se lhes brindam uma oportunidade, se lhes derem ajuda, podem ser maravilhosos em verdade. Quero lhes pedir para que os etéreos (Hierarquia espiritual) continuem aumentando a banda de freqüência do Cinturão de Fótons”.
O Cinturão de Fótons era um término que descrevia uma banda de freqüência que os Etéreos estavam emitindo para o planeta Terra. Ele leva energias de verdade e iluminação; leva o poder de despertar os genes adormecidos. Se tão somente os humanos adormecidos pudessem despertar de seu sonho da limitação e se abrissem a esta Onda de Luz Galáctica, seu DNA mudaria automaticamente e os faria livres.
A única coisa que DEVERIAM FAZER era desligarem as máquinas eletrônicas que emanavam as freqüências de Marduk e ir para os boques, rios, lagos e mares, escutarem os sons da natureza, do vento nas árvores, dos rios que cantam e as brisas perfumadas pela terra que sussurram. Se acercarem mais amorosamente dos animais, nossos irmãos planetários, serem mais naturais.
Inanna contou a história de Graciela ao Conselho. Disse-lhes que Graciela tomaria certas decisões muito em breve. Inanna sabia que era uma probabilidade muito remota e que estava exagerando, mas ela era sua única oportunidade. Possivelmente a história da Graciela animaria aos Etéreos a aumentar a freqüência da Onda de Luz.
Inanna concluiu dizendo que realmente amava a Terra e os seres que a habitava e que ela e sua família estavam fazendo todo o possível para desbaratar os planos dos tiranos. Rogou ao Conselho que continuasse lhes ajudando. Logo Anu agradeceu aos Etéreos pelo amparo à Terra e pelo asilo que lhe estavam dando a Anu e a seu filho Enlil/Yahweh.
Todos os Membros do Conselho compreenderam que na situação da Terra estavam envoltos não somente seus habitantes. Também se entendeu que se a espécie humana podia LIBERTAR A SI MESMA, os efeitos da tirania que agora rondavam por todo o sistema solar, diminuiriam. Anu e Enlil retornariam no tempo para liberar os líderes dos numerosos mundos e ajudariam na liberação de suas terras.
Era hora de uma grande mudança no equilíbrio do universo. As forças da luz estavam prontas para vencer as forças da escuridão, objetivo buscado por um longo tempo. Era o fim do Kali Yuga, o fim de um período de jogo na mente do Primeiro Criador.
De retorno à casa, Inanna pensou naquele homem e se perguntava se ele a tinha notado. Tinha escutado ele quando ela falou? Oh, como poderia conhecer um indivíduo como ele? Melinar riu bobamente enquanto fazia fulgurar seus brilhantes na mente da Inanna, mas não disse nada. Ele estava guardando o futuro da Inanna em um lugar secreto, porque agora era melhor que retornassem para junto de Graciela na Terra, o palco onde GRANDES ACONTECIMENTOS ESTÃO SE REALIZANDO.
(Continua)
“Conhece-te a ti mesmo e conheceras todo o universo e os deuses, porque se o que tu procuras não encontrares primeiro dentro de ti mesmo, tu não encontrarás em lugar nenhum”. – Frase escrita no pórtico do Templo do Oráculo de Delphos, na antiga Grécia.
A MATRIX, O SISTEMA de CONTROLE MENTAL: “A Matrix é um sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando despertar. Mas até que nós consigamos despertá-los, essas pessoas ainda serão parte desse sistema de controle e isso as transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle Mental. E muitos deles estão tão habituados, tão profunda e desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …”