Subitamente o Ocidente (Deep State) já não consegue derrubar “governos” com a mesma eficácia de antes

Costumava ser feito regularmente e funcionava: o Ocidente (OTAN-EUA-Canadá) identificava um país como seu inimigo, desencadeava sua propaganda profissional contra ele, a seguir administrava uma série de sanções, esfaimando e assassinando crianças, idosos e outros grupos vulneráveis. Se o país não entrasse em colapso num prazo de meses, ou num par de anos, começaria o bombardeamento com mísseis. E a nação, totalmente abalada, em sofrimento e em desordem entraria em colapso como um castelo de cartas, antes que as primeiras botas da OTAN e/ou dos EUA, (em mais uma “coalizão internacional”) pisassem seu terreno.

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

Subitamente o Ocidente (Deep State) já não consegue derrubar “governos” com a mesma eficácia de antes

Fonte:  https://www.globalresearch.ca/subitamente-o-ocidente-ja-nao-consegue-derrubar-regimes/5687710

Tais cenários foram reencenados, múltiplas vezes, desde a Iugoslávia, os países islâmicos do norte da África (Primavera Árabe), Síria, Ucrânia, até o Iraque. Mas subitamente algo significativo aconteceu. Este horrendo desrespeito à lei internacional, este caos maquiavélico, cessou; foi finalmente travado.

O DEEP STATE continua a utilizar as mesmas tácticas, mantém-se a aterrorizar países independentes, a assustar e matar seus povos, a derrubar o que ele define como “regimes”, mas o seu poder monstruosamente destrutivo subitamente tornou-se ineficaz. Ele agora ataca e a nação atacada treme, chora, sangra, mas mantém-se de pé, orgulhosamente erecta.

Vivemos um grande momento da história da humanidade. O imperialismo e o sistema de controle ainda não foi completamente derrotado, mas está perdendo potência como domínio mundial rapidamente. Agora temos de entender claramente o “porque”, de modo a que possamos continuar a nossa luta com ainda maior determinação, com ainda maior eficácia contra o imperialismo.

Acima de tudo, agora sabemos que o ocidente não pode combater. Pode gastar trilhões em “defesa”, pode construir bombas nucleares, “mísseis inteligentes”, drones e aviões de guerra estratégicos. Mas é demasiado covarde, demasiado mimado para arriscar as vidas dos seus soldados. Ele ou mata remotamente ou através da utilização de mercenários regionais treinados por eles mesmos e recebem o rótulo de nacionalistas. Sempre que se torna evidente a necessidade do uso de suas próprias tropas, recua.

Em segundo lugar, o monstro, o imperialismo do Ocidente (países controlados pelo Deep State), está totalmente horrorizado perante o fato de que agora existem dois países super-potências – China e Rússia – os quais estão relutantes em abandonar os seus antigos aliados. Washington e Londres fazem tudo o que podem para enlamear a Rússia e intimidar a China.

A Rússia está sendo provocada continuamente: pela propaganda, pelas bases militares, sanções econômicas, Fake News (Russiagate) e pelas novas e cada vez mais bizarras invenções dos veículos de (Des)informação da Mídia Mainstream controlada que pintam estes países como os vilões em todas as circunstâncias imagináveis e possíveis. A China tem sido provocada praticamente e de modo insano em todas as frentes – desde Taiwan, Hong Kong, Tibete e na assim chamada “questão Uighur”, e até no comércio internacional.

Qualquer estratégia que possa enfraquecer estes países é aplicada contra eles. Mas a Rússia e a China, que não são países sem uma liderança forte, unidade interna e com grandes capacidades bélicas, eles não sucumbem. Não se rendem. E não abandonam os seus amigos. Estão, pelo contrário, estão construindo grandes ferrovias na África e na Ásia, educam pessoas de quase todos os países pobres e desesperados, onde investem pesado e apoiam aqueles que estão sendo aterrorizados pela América do Norte e pela Europa, especialmente envolvendo as questões do Oriente Médio e os “interesses” de Israel.

Em terceiro lugar, todos os países do mundo agora estão claramente conscientes do que lhes aconteceria se abandonassem e se “libertassem” do império ocidental. O Iraque, as Honduras, a Indonésia, a Líbia e o Afeganistão são os “melhores” exemplos. Ao submeterem-se ao ocidente, esses países não podem esperar senão a miséria, o colapso absoluto e a extração implacável dos seus recursos. O país mais pobre da Ásia – o Afeganistão – está totalmente afundado sob a ocupação da “coalizão internacional” (nada mais do que uma quadrilha de assassinos) da OTAN.

O sofrimento e a dor do povo afegão e iraquiano é muito bem conhecido pelos cidadãos do Irã e da Venezuela. Eles não desistem, porque não importa quão dura seja a sua vida sob sanções e o terror administrado pelo Ocidente, estão bem conscientes do fato de que as coisas podiam ficar pior, muito pior, se os seus países fossem ocupados e governados pelos maníacos neocons e warmongers do Deep Stateque controlam os governos de Washington e Londres.

E todos sabem o destino do povo que vive na Palestina ou no alto das Colinas de Golã, lugares invadidos pelo mais estreito aliado do Ocidente no Oriente Médio, Israel.

É claro que há outras razões porque o ocidente não consegue mais por de joelhos os países que ele escolhe como seus adversários. Uma delas é que os mais resilientes e “mais fortes” (inclusive com grandes arsenais nucleares), a Rússia e a China são deixados em paz. Mas mesmo assim a Rússia, Cuba, China, Coreia do Norte (RPDC), Irã, Síria e Venezuela não vão fugir do campo de batalha. Trata-se de países que já perderam milhares, milhões, mesmo dezenas de milhões de pessoas, no combate contra o imperialismo e o colonialismo ocidental.

Se alguém acompanhar cuidadosamente os mais recentes ataques do Ocidente, o cenário é patético, quase grotesco: Washington e muitas vezes também a UE fazem grandes esforços, golpeiam, gastam bilhões de dólares, utilizando os mercenários locais e internacionais (que apodam de “oposição local”), depois retiram-se rapidamente após uma derrota miserável, mas esperada pela oposição da resistência local.

Até agora a Venezuela tem sobrevivido. A Síria sobreviveu. O Irã sobreviveu. A China luta contra horríveis subversões em Hong Kong, guerra de tarifas, apoiadas pelo Ocidente, mas sobrevive bravamente. A Rússia mantém-se sempre de pé e é a maior responsável pela derrota imposta à agenda de Israel para sua expansão territorial no Oriente Médio, começando pela Síria, que sem o apoio russo teria sucumbido.

Neste mapa uma “diferente” visão do ORIENTE MÉDIO: O GRANDE ISRAEL: Em 04 de setembro de 2001 uma manifestação foi realizada em Jerusalém, para apoiar à ideia da implantação do Estado de Israel desde o RIO NILO (Egito) até o RIO EUFRATES (Iraque). Foi organizado pelo movimento Bhead Artzeinu (“Para a Pátria”), presidido pelo rabino e historiador Avraham Shmulevic de Hebron. De acordo com Shmulevic: “Nós não teremos paz enquanto todo o território da Terra de Israel não voltar sob o controle judaico …. Uma paz estável só virá depois, quando ISRAEL tomar a si todas as suas terras históricas, e, assim, controlar tanto desde o CANAL de SUEZ (EGITO) até o ESTREITO de ORMUZ (o IRÃ) … Devemos lembrar que os campos de petróleo iraquianos também estão localizadas na terra dos judeus”.
UMA DECLARAÇÃO do ministro Yuval Steinitz, do Likud, que detém o extenso título de ministro da Inteligência, Relações Internacionais e Assuntos Estratégicos de Israel hoje: “Estamos testemunhando o extermínio do antigo Oriente Médio. A ordem das coisas esta sendo completamente abalada. O antigo Oriente Médio está morto, e o novo Oriente Médio não está aqui ainda. Esta instabilidade extrema poderia durar mais um ano, ou até mais alguns anos, e nós não sabemos como a nova ordem do Oriente Médio vai se parecer à medida que emergir a partir do caos e derramamento de sangue e fumaça atual. É por isso que devemos continuar a agir com premeditação”. No mapa acima podemos ver as pretensões de judeus radicais (tão ou mais radicais quanto os fanáticos islâmicos).

Isto é um momento tremendo na história humana. Pela primeira vez, o imperialismo (uma agenda do Deep State de estado único) ocidental não só está sendo derrotado, em todas as frentes, mas esta sendo plenamente desvelado, exposto e humilhado. Muitos agora riem-se dele, abertamente. Mas não deveríamos celebrar, ainda. Deveríamos entender o que e porque isto está acontecendo, e então continuar a combate-los. Há muitas e muitas batalhas pela nossa frente. Mas estamos no caminho certo.

Que tentem novamente, e eles irão fazê-lo. Mas sabemos como combate-los. Sabemos como prevalecer. Já combatemos o fascismo, sob muitas das suas formas. Sabemos o que é a liberdade. A sua “liberdade” não é a nossa liberdade. Aquilo a que eles chamam “democracia” não é o modo como queremos que o nosso povo governe e seja governado. Deixem-nos partir para o esgoto da história, nós, o nosso povo, não os queremos mais!

Eles não podem derrubar os nossos sistemas, precisamente porque são nossos! Sistemas que queremos, que o nosso povo quer; sistemas pelos quais estamos prontos a combater até derrotá-los definitivamente!

Andre Vltchek


A Matrix (o SISTEMA de CONTROLE MENTAL):  “A Matrix é um  sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando salvar. “Mas até que nós consigamos salvá-los, essas pessoas ainda serão parte desse  sistema de controle e isso os transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle Mental. E muitos deles estão tão habituados, tão desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você  para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …”


Leitura Adicional

Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

 

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