Tucker Carlson, com 100 milhões de visualizações no Twitter é um Enorme ‘Embaraço’ para o Deep State

O ex-apresentador da Fox está mais franco do que nunca e, mesmo que seus comentários sejam um pouco exagerados às vezes, ele está abrindo uma nova e DEFINITIVA ERA na mídia. Para desespero do establishment e das suas pre$$tituta$. O episódio inaugural de Carlson , centrado na destruição da barragem de Kakhovka na Ucrânia e a realidade dos UFOs/Aliens, atraiu mais de 100 milhões de visualizações – um número impressionante, superando as classificações dos gigantes de notícias a cabo Fox News, CNN e MSNBC. 

Tucker Carlson, com 100 milhões de visualizações no Twitter é um Enorme Embaraço para o Deep State

Fonte: RTNews.com

Semanas depois de se despedir da Fox News, Tucker Carlson ressurgiu no Twitter com uma nova série de apenas dez minutos, apropriadamente intitulada “Tucker no Twitter”. Aqui, o comentarista provocativo visa romper o status quo abordando tópicos considerados ‘verboten’ [proibido, ou seja, falar a verdade, seja ela qual for] pelas narrativas das pre$$tituta$ da grande mídia.

O episódio inaugural de Carlson, centrado na destruição da barragem de Kakhovka na Ucrânia, já atraiu mais de 100 milhões de visualizações – um número impressionante, superando as classificações dos gigantes de notícias a cabo Fox News, CNN e MSNBC. Os holofotes sobre a destruição da represa Kakhovka e revelações sobre UFOs recuperados, oferecem uma perspectiva diferenciada sobre eventos obscurecidos por relatos conflitantes e acusações políticas.

Carlson esclarece seu ponto de vista: a Rússia tinha mais a perder com a demolição da barragem, dada a localização da infraestrutura em território que ela controla. Traçando paralelos com o desastre do oleoduto Nord Stream, que agora se acredita ser obra dos ucranianos, apesar das atribuições iniciais à Rússia, ele desafia as narrativas da mídia predominantes.

Relatórios sugerindo que os EUA tinham conhecimento prévio das intenções da Ucrânia de sabotar o oleoduto Nord Stream, mas permaneceram em silêncio, ressaltam sua afirmação. Conforme detalhado pelo Washington Post, os Estados Unidos tiveram conhecimento de um “plano ucraniano detalhado para atacar o oleoduto Nord Stream” em junho passado, com informações fornecidas por uma agência de espionagem europeia.

Embora a abordagem de Carlson seja revigorante, se não um pouco anárquica, deve-se reconhecer que ele nem sempre mantém um equilíbrio em sua análise. Seu episódio dá uma guinada aparentemente pessoal contra o presidente ucraniano Vladimir Zelensky e o senador americano Lindsey Graham, um proponente entusiástico da guerra e da participação contínua dos Estados Unidos nela. 

Ele cita um clipe recente de Graham conversando com Zelensky, editado e postado pelo gabinete do presidente ucraniano – a edição fazendo as palavras do senador soarem mais sinistras do que eram: “Os russos estão morrendo. É o melhor dinheiro que já gastamos“! Carlson não faz menção à adulteração, que se desvia um pouco da busca da verdade e, de certa forma, espelha algumas das práticas que ele pretende criticar.

Aventurando-se ainda mais em territórios desconhecidos, Carlson levanta a questão das recentes revelações de OVNIs e alegações de reversão de tecnologia extraterrestre recolhida de destroços de espaçonaves alienígenas. Embora sua vontade de abordar tais tópicos seja louvável do ponto de vista da liberdade de expressão, uma pitada de ceticismo parece justificada, dada a falta de evidências [??] sólidas e o risco de tais assuntos prejudicarem questões terrestres urgentes.

No entanto, a incursão de Tucker Carlson no Twitter sinaliza uma nova fronteira para a livre expressão, isenta de censura do Deep State – uma que não é filtrada, descarada e relativamente livre. A ampla base de usuários do Twitter apresenta uma oportunidade inigualável de penetrar em câmaras de eco e alimentar conversas que transcendem os limites da mídia convencional e ao mesmo tempo quebrar a hipnose exercida pelo establishment no controle das notícias.

A partir de hoje chegamos ao Twitter, que esperamos que seja o rádio de ondas curtas sob os cobertores”,  afirmou Carlson em suas considerações finais, traçando paralelos entre o papel do Twitter hoje e o acesso restrito à informação em meados do século XX na União Soviética.

“Fomos informados de que não há porteiros [censura] aqui”, acrescentou. “Se isso for falso, iremos embora.”

No entanto, com a liberdade vem a responsabilidade. A influência de Tucker Carlson no sentimento público não deve ser tomada de ânimo leve. Sua dissecação de questões menos discutidas [ocultadas] pode levar à reavaliação necessária das narrativas convencionais, mas uma análise cuidadosa e baseada em evidências deve ter precedência sobre vinganças pessoais e sensacionalismo.

À medida que o cenário da mídia digital continua a evoluir, as normas que o regem também devem evoluir. O novo show de Carlson resume o potencial ilimitado da nova mídia, um farol para a liberdade de expressão – e um lembrete dos desafios que essa liberdade representa. É um desenvolvimento estimulante para o pluralismo da mídia, desde que não se transforme em um refúgio para desinformação ou jornalismo imprudente.

Em conclusão, embora o primeiro episódio do Twitter de Tucker Carlson possa ter suas falhas, ele marca uma intrigante nova era de discurso, que ousa questionar os poderes por trás do establishment. Esperemos que abra caminho [as mentes] para um diálogo mais ousado [mais verdadeiro], mas responsável, no palco digital.


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Parece duvidoso se, de fato, a política de “Botas no rosto” pode continuar indefinidamente. Minha própria convicção é que a oligarquia governante encontrará maneiras menos árduas e perdulárias de governar e de satisfazer sua ânsia de poder, e essas formas serão semelhantes às que descrevi em Admirável Mundo Novo [uma verdadeira profecia publicada em 1932]. Na próxima geração, acredito que os governantes do mundo descobrirão que o condicionamento INFANTIL e a narco-hipnose são mais eficientes, como instrumentos de governo, do que prisões e campos de concentração, e que o desejo de poder pode ser completamente satisfeito “SUGERINDO” às pessoas para que “AMEM A SUA SERVIDÃO” ao invés de açoita-los e chuta-los até obter sua obediência“. – Carta de Aldous Huxley  EM 1949 para George Orwell autor do livro “1984”


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