A Ucrânia é um terreno fértil para os anfitriões Anunnaki/Nephilim há milênios? Por que os livros de história são curiosa e intencionalmente silenciosos sobre o antigo reino da Khazaria, na atual Ucrânia? Vamos descobrir a verdade que foi muito bem escondida nas areias do tempo e lançar luz sobre os judeus khazares controladores do sistema de Banco Central e o atual conflito geopolítico entre a Rússia e a Ucrânia.
Raízes do judaísmo Khazar na atual Ucrânia
Fonte: NoLongerEnslaved.com – por Laura Sanger Ph.D., via WayBackMachine
- Nephilim termo derivado do hebraico Naphal (“ele caiu“, com a terminação IM significa o plural em hebraico), é um termo que ocorre três vezes na Bíblia, em Gênesis 6:4, Números 13:33 e Sabedoria 14:06.
- A Bíblia Septuaginta traduziu o termo pela palavra grega que significa, literalmente, nascido da terra, e as traduções seguintes verteram o termo para gigantes. Lutero traduziu Nephilim como tiranos.
- O livro de Enoch relata como anjos chamados Sentinelas [Watchers] tomaram as mulheres humanas por esposas e geraram uma raça híbrida de gigantes chamados Nephilim. Esses gigantes são descritos como guerreiros corajosos e cruéis, que se voltaram contra os próprios seres humanos.
Antes de mergulharmos em uma história intrigante, primeiro precisamos fornecer um pouco de base. Se você não teve a oportunidade de ler o meu livro The Roots of the Federal Reserve: Tracing the Nephilim from Noah to the US Dollar [As Raízes do Federal Reserve: Rastreando os Nephilim de Noé ao Dólar Americano] e assistido o Episódio 7 – Impacto da Agenda Nephilim Hoje: Parte 1 você pode não estar familiarizado com o termo “Nephilim Host” [Hospedeiros Nephilim].
É um termo que cunhei no capítulo treze do meu livro. Os hospedeiros Nephilim são indivíduos que fizeram parceria com as forças espirituais das trevas para realizar a agenda dos Nephilim. Então QUAL é a agenda Nephilim, você questiona ? Estou feliz que você perguntou.
A agenda Nephilim foi desencadeada ainda durante os dias de Noé. É o plano de contaminar o genoma humano através da propagação de uma raça híbrida, cujo objetivo é derrubar o reino de Deus. Estamos em meio a uma guerra não convencional, é uma guerra em níveis bem acima das proporções bíblicas entre o bem versus o mal, entre as forças da Luz e os servidores das trevas.
As origens da agenda dos Nephilim são encontradas na guerra de “sementes” [descendência] de Gênesis 6. Após a queda, o Senhor declarou guerra entre a semente de Eva ( humanidade ) e a semente de Satanás. Um dia a semente de Eva esmagaria Satanás e sua semente; essa foi uma declaração profética do Messias.
A estratégia de Satanás era contaminar a semente da mulher alterando o código genético dos seres humanos. Foi quando os filhos caídos de Deus ‘ se tornaram parte integrante da estratégia de Satanás, eles escolheram deixar sua morada celestial, invadir o reino da Terra, descer sobre o Monte Hermon, com luxúria pelas filhas dos homens, acasalando-se com elas, e contaminando o genoma humano ao nascer os Nephilim, uma raça híbrida de gigantes. (1 ) Este relato é de Gênesis 6 e também do texto apócrifo do Livro de Enoch em uma era pré dilúvio:
“E aconteceu que, como os homens começaram a multiplicar-se sobre a face da terra, e lhes nasceram filhas, Viram os filhos [Nephilim] de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram. Então disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos [aqui há um MISTÉRIO…]. Havia naqueles dias gigantes na Terra; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama”. – Gênesis 6:1-4
Dada a “natureza etérea” dos Nephilim, pensei que era importante desenvolver um conjunto de critérios (propostos) que promovessem nossa capacidade de discernir a presença de traços Nephilim em indivíduos híbridos. No capítulo treze do meu livro, identifico quatro características físicas e dezenove características comportamentais dos Nephilim e seus descendentes, os chamados gigantes. Não devemos ser enganados ao pensar que os Nephilim vagavam pela terra nos dias da antiguidade pré dilúvio. Hoje existem hospedeiros Nephilim vivos. Muitos deles são os “titãs” das elites da governança global.
Os hospedeiros Nephilim pretendem escravizar as massas através do controle, da corrupção desenfreada e generalizada, dominação, permissividade, intimidação, desvios sexuais. Não se engane, a agenda Nephilim e a Agenda Globalista estão cumprindo o mesmo objetivo final – o domínio e a escravização total da humanidade; é tirania da mais alta ordem.
Ao rastrear a agenda Nephilim, descobri que na Era Comum, a sua agenda foi e é perpetuada através dos judeus khazares, cuja origem geográfica é a atual Ucrânia. À luz do atual conflito entre a Rússia e a Ucrânia, chegou a hora de discutir a história do antigo reino da Khazaria, que foi situado onde hoje é a Ucrânia. As peças do quebra-cabeça começarão a se conectar à medida que entendermos o papel dos Edomitas na história do surgimento da Khazaria há mais de treze séculos.
A Trilha dos Edomitas
A transformação de Esaú em Edom foi significativa na história do mundo. Quando Esaú voluntariamente trocou seu direito de primogenitura no nascimento por pão e ensopado de lentilha vermelha, ele escolheu ser vermelho.
E Jacó deu pão a Esaú e o guisado de lentilhas; e Esaú comeu, e bebeu, e levantou-se, e saiu. Assim desprezou Esaú a sua primogenitura. – Gênesis 25:34
Essa escolha teve uma ramificação substancial em sua linha geracional. Esaú se classificou como vermelho (Edom). Algo muito mais profundo do que apenas um desejo de pão e sopa de lentilha estava em ação aqui. Esaú selou uma transação, que restringiria sua lealdade a uma semente específica, a semente de Satanás. Para uma maior compreensão, observe Episódio 10 – Impacto da Agenda Nephilim Hoje: Parte 4.
Seguindo a trilha dos edomitas, descobri que havia traços Nephilim entre eles. Os horitas se misturaram com os gigantes e os edomitas misturados com os horitas, possibilitando que os genes Nephilim fossem transmitidos entre os edomitas (veja a Figura 1). Eu cubro isso com mais detalhes no Episódio 10.
Existem três exemplos bíblicos de edomitas que exibiram traços Nephilim: Doeg, Hamã e Herodes. Os traços de caráter exibidos por esses três homens edomitas eram o engano da pior espécie, a dissimulação, o ódio, a raiva, violência, fanatismo, genocídio e assassinato, todos identificadores das hostes Nephilim. Dentro da linhagem edomita estavam os Nephilim.
Existem várias migrações edomitas que nos fornecem pistas sobre a conexão entre os edomitas e os atuais judeus khazares.
Primeiro, os edomitas começaram a migrar para o norte durante o cativeiro babilônico por volta de 586 a.C. quando Jerusalém foi destruída e o primeiro templo também. Quando o rei Nabucodonosor levou os judeus ao cativeiro, os edomitas aplaudiram. Fiel a sua falta de caráter, eles capitalizaram a calamidade dos verdadeiros judeus migrando para o norte e residindo em Judá. Eles permaneceram em Judá por vários séculos.
No século I a.C., as cidades idumeanas (Idumea é o termo grego para Edom) de Marissa e Dora foram conquistadas por João Hyrcanus, líder na revolta dos Macabeus. Hyrcanus deu aos edomitas um ultimato — converter-se ao judaísmo ou deixar a região. Os edomitas então se converteram porque queriam ficar na Judéia. Essa conversão em massa levou a casamentos mistos entre os edomitas e os judeus.
Os idumeanos-edomitas subiram ao poder sob o tacão dos romanos e receberam a supervisão governamental da Judéia através da linhagem de Herodes. Dada a mistura dos edomitas com os judeus, historiadores como Josefo se referiam aos edomitas como judeus. Não havia distinção entre os dois.
A segunda migração notável dos edomitas foi logo antes da segunda destruição do templo e a queda de Jerusalém em 70 d.C. pelas legiões romanas comandadas pelos Vespasianos, Tito pai e filho. Havia um grande êxodo de judeus da Judéia para a região do Cáucaso; entre esses judeus da diáspora havia uma mistura de judeus e edomitas. (3 ) Eles se estabeleceram nas terras que viriam a ser a Khazaria alguns séculos mais tarde.
Os Khazares
Os khazares eram um povo violento e bélico da Ásia que migrou para o extremo norte do Mar Cáspio no século I a.C. Os Khazares rapidamente acumularam quase 1.000.000 milhas quadradas de território conquistando as sociedades agrárias na região do Cáucaso. O reino khazar abrangeu o que é hoje a Ucrânia e partes da Europa Oriental, tendo como seu principal centro a cidade de Sarkel [uma dica, na lingua khazar significa “CASA BRANCA“] às margens do Rio Dom, cujas ruínas do século IX foram descobertas na Ucrânia.
Como mencionei, os livros de história são curiosa e intencionalmente silenciosos sobre os Khazares, por isso precisamos nos apoiar em dois especialistas, [um judeu khazar convertido ao cristianismo] Benjamin H. Freedman [autor do livro Facts Are Facts] e Matthew Raphael Johnson [estudioso da história e filosofia ortodoxa russa, autor de sete livros]. Sou grata pela contribuição de ambos na explicação das origens dos khazares e seu impacto na história do mundo.
Benjamin Freedman era um empresário judeu khazar de sucesso de Nova York no início dos anos 1900. Ele estava muito bem conectado com os líderes políticos de seu tempo. Ele mantinha uma perspectiva incomparável sobre os khazares e os judeus modernos, porque era um agente sionista que se afastou e rompeu com o movimento judeu sionista em 1945. No vernáculo de hoje, ele seria considerado um insider denunciante. Ele escreveu sobre os khazares:
“No século I a.C., os khazares invadiram a Europa Oriental vindos de sua terra natal na Ásia … Eles NÃO eram etnicamente ‘Semitas’ [descendentes de Sem, filho de Noé]. Eles eram uma nação de ascendência mongólica asiática … Em um período comparativamente curto, os khazares estabeleceram o maior e mais poderoso reino da Europa do Leste, e provavelmente o mais rico também, em seu tempo.
Os Khazares eram uma nação pagã… As formas vis de excesso sexual praticadas pelos khazares como forma de culto religioso produziram um certo grau de corrupção e degeneração moral que o rei Khazar não pôde suportar. No século VII, o rei Bulan … decidiu abolir a prática do culto fálico … em algum momento no meio do final do século VIII ou início do século IX, e selecionou a futura religião do estado com o ‘Talmudismo’ judaico, e agora conhecido e praticado como o moderno ‘’judaísmo khazar”.(4 )
Aqui está outro exemplo de uma conversão forçada ao judaísmo, como os edomitas, e os khazares foram forçados a assimilar o judaísmo talmúdico em suas vidas cotidianas.
O outro especialista, Matthew Raphael Johnson, ex-professor nas áreas de história e ciência política da Penn State University e [a católica] Mount St. Mary’s University, especializada em história da Rússia e da Ucrânia, o tornou bem versado na história da Khazaria. Ele afirma, em seus escritos que:
“A teoria do judaísmo Khazar sugere que não há conexão entre os israelitas e judeus. No entanto, mesmo que houvesse, a religião do judeu moderno não tem nenhuma relação com a antiga fé israelita, que é veementemente condenada no Talmud … Ao adotar a ética do Talmud, eles adotaram a mentalidade dos fariseus, cuja arrogância serviu como base inicial do Talmud”. (5 )
Johnson está sugerindo que há uma conexão entre os Fariseus e o Talmud [O texto central para o judaísmo rabínico]. Vale a pena entender mais um pouco deste assunto. Louis Finkelstein, um proeminente estudioso americano-judeu khazar e talmúdico do século XX, explica a conexão entre os Fariseus e o Talmud.
“O farisaísmo tornou-se talmudismo, o talmudismo tornou-se rabinismo medieval e o rabinismo medieval tornou-se rabinismo moderno e no movimento sionista da criação do estado moderno de Israel. Quando o judeu khazar… estuda o Talmud, ele está realmente repetindo os argumentos usados nas academias palestinas”.(6 )
Os judeus khazares aderiram a práticas religiosas farisaicas. Eles seguiram o Talmud Babilônico, que é o que conhecemos hoje como o Talmud. O Talmud é composto por duas partes: a Mishnah (a Lei Oral) e a Gemara (interpretação e comentário da Mishnah).
Acreditava-se que a lei oral tivesse sido dada a Moisés no Monte [por extraterrestres Anunnaki, com Enlil, o “Yahweh” judeu khazar] Sinai na época em que recebeu os dez mandamentos gravados em pedra. Acredita-se que foi passado para Josué, depois para os Profetas e depois para os Rabinos que o transcreveram por volta de 200 d.C. [O livro do Gênesis é quase uma cópia ‘ipsis litteris’ de escritos babilônicos conhecidos como Enuma Elish, compilados durante o século VI a.C. quando os hebreus foram levados em cativeiro para a Babilônia, após a destruição de Jerusalém, por Nabucodonosor, em 586 a.C]
Com a conversão forçada dos khazares, houve uma nova mistura com os judeus e edomitas. Isso nos deixa com a questão de quem são os verdadeiros israelitas? Quem são os verdadeiros judeus? Esta é uma pergunta muito contestada e difícil de responder. Não responderei necessariamente a essa pergunta, mas quero trazer algumas coisas para considerarmos.
C.F. Parker, em A Short Study of Esau-Edom in Jewry, estava de acordo com a maioria dos historiadores judeus quando concluiu que existem duas categorias de judeus modernos no mundo: os judeus Ashkenazim [os atuais judeus khazares de Israel] e os Sepharditas [judeus ibéricos, a palavra tem origem na denominação hebraica para designar a Península Ibérica (Sefarad)].
Minha jornada de investigação por escrito The Roots of the Federal Reserve: Tracing the Nephilim from Noah to the US Dollar, focado nos judeus asquenazes [os khazares] porque sua trilha levou ao nefasto sistema do Federal Reserve dos khazares Rothschild. C. F. Parker sugeriu que a influência edomita dentro dos judeus asquenazes [Khazares] pode ser mínima, mas não deve ser negligenciada.
Os judeus asquenazes são, portanto, compostos por três elementos de proporções não exatamente conhecidas: “
- a ( os de descendência judaica; )
- b ( os de origem edomitas; )
- c ( prosélitos de outras origens. ) ( 7 )
Esses prosélitos de outras origens descrevem os khazares. Isso significa que dois dos três grupos que compõem os judeus asquenazes não são descendentes de povos semitas. Isso é revelador! Mas, novamente, não sabemos as proporções de cada grupo que compreende os judeus asquenazes khazares.
Há um debate de longa data sobre as origens dos judeus asquenazes. Muitos estudiosos e historiadores afirmam que os judeus asquenazes são da Alemanha. Mas evidências crescentes apontam para a Khazaria como a terra em que os judeus asquenazes traçam as suas raízes.
Por exemplo, um rabino do século XII registrou em seu diário de viagem que o reino de Khazaria vem dos descendentes de Mesach, filho de Gomer, neto de Jafé, bisneto de Noé. Isso também é confirmado em uma carta do rei Khazar Joseph, que relatou que os khazars são da linhagem de Jafé. (Notavelmente, essa linhagem também produziu Magog, Togarmah e Ashkenaz.
O Talmud faz referência a uma cidade perto do Mar Negro chamada Ashkenaz, mas esse termo também foi usado de maneira mais ampla para descrever o reino Khazar. De interesse adicional é uma passagem no livro de Ezequiel, que descreve as práticas comerciais de Meshach e Togarmah.
“Javã, Tubal e Meshach eram teus mercadores; em troca das tuas mercadorias davam pessoas de homens e objetos de bronze. Os da casa de Togarmah trocavam pelas tuas mercadorias, cavalos, e cavaleiros e mulos”. – Ezequiel 27:13,14
Nesta passagem, descobrimos que os ancestrais dos khazares eram comerciantes de escravos e pessoas bélicas que utilizavam cavalos em batalha. Isso foi confirmado pelos escritos do rabino Saadia Gaon do século X. Ele descreveu os khazares como sendo guerreiros duros que andavam a cavalo; eles estavam fortemente envolvidos no tráfico de escravos e periodicamente executavam seus próprios reis. (9 ) Johnson fornece mais confirmação em seu ensaio The Regime: Usury, Khazaria and the American Mass. Ele nos dá uma janela interessante para as práticas comerciais que moldaram as políticas econômicas do império Khazar:
“Na história da Rússia, esse [a usura] era o papel dos Khazares. Cobrar pedágio dos comerciantes que cruzavam o rio Dom era sua principal fonte de renda. Internamente, a camada superior da sociedade, principalmente judia, extraiu tributo de seus povos conquistados. O império Khazar tinha um pequeno mas poderoso grupo de banqueiros judeus em Kiev já no século X.
A Khazaria existia como um estado multinacional governado por uma oligarquia de convertidos judeus. Poucos historiadores abordarão essa questão, e por boas razões … Ao controlar a Grande Rota da Seda“, os judeus khazares tomaram controle e taxaram totalmente o comércio entre o Oriente e o Ocidente, entre o Norte e o Sul, isto é, todas as rotas comerciais que passam pelas montanhas do Cáucaso. Esse era o principal objetivo de sua migração para a região … O controle total das rotas das caravanas que passavam pelo Khanato da Khazaria permitiu que os judeus estabelecessem um monopólio comercial, onde começaram a controlar os preços de produtos importados e locais. Como resultado, os consumidores e comerciantes eram tributados fortemente.
Segundo o testemunho de viajantes medievais, a principal fonte de renda do Khanato Khazar, exceto a usura, era o tráfico de escravos. Ataques regulares em terras vizinhas (principalmente eslavos) deram aos khazares um grande número de escravos que foram vendidos para todo o mundo … Comércio em geral e comércio de escravos em particular, sempre foi a fonte tradicional de renda para os empresários judeus e uma fonte de super-lucros, o que possibilitou enriquecer rapidamente e fortalecer ainda mais seu poder parasitário”.(10 )
Além disso, nas crônicas da história da Geórgia e da Armênia, é encontrada uma descrição dos Khazares. “Eles eram homens selvagens com rostos horríveis e maneiras de animais selvagens, alimentando-se de sangue”. (11)
Agora, se juntarmos todas essas peças, isso nos dará uma imagem da corrupção generalizada e de longa data na terra que hoje é a Ucrânia, o berço dos atuais judeus khazares/azquenazis. Tem sido um terreno fértil para os hospedeiros Nephilim desde o século I a.C. Pelo relato de Johnson e Freedman [há outros historiadores] sobre os khazares, vemos algumas das características comportamentais dos hospedeiros Nephilim: cruéis e violentos sem remorso, envolvidos em degradação sexual, desonestos em transações comerciais, diplomáticas, políticas e comerciais, traficantes de seres humanos que escravizaram outros povos, dissimulados e que se consideram, ainda por cima de todos, como o . . .”Povo Eleito”!!.
Eventualmente, o reino khazar foi conquistado e devastado pelos filhos do mongol Genghis Kahn no início do século XIII. Isso causou uma diáspora dos khazares, que eram judeus asquenazes, com migração para mais à oeste, para os países da atual Europa Oriental. É importante notar que o reinado dos khazares não terminou, ele apenas se espalhou por quase todo o continente europeu, infectando-o.
Os membros da família Rothschilds são [Nephilim] judeus khazares e são os hospedeiros Nephilim mais influentes do mundo da Era Comum. Os Rothschilds e sua máfia khazar conquistaram posição em nações do mundo [especialmente na [Hospício da] Europa Ocidental, Américas, Japão e outros recantos] desde meados da década de 1750, especialmente se utilizando de suas casas bancárias e imensa fortuna para exercer influência em todos os governos ocidentais.
Os tentáculos e os cordéis puxados desde a Casa de Rothschild alcançam a política monetária de 85% dos países do mundo, os EUA não é exceção, sendo o mais controlado. (12 ) Você pode se surpreender ao saber que a Rússia se libertou dos tentáculos dos Rothschilds DEFINITIVAMENTE.
A história da Rússia pós URSS foi descrita como “uma das mais dramáticas reversões do destino na história econômica recente”. (13 ) Quando Putin se tornou primeiro-ministro em 1999, a Rússia devia ao Sistema Monetário Internacional (FMI e outros) US$ 16,6 bilhões.
Na época, a Rússia tinha pouco menos de $ 8 bilhões em reservas cambiais. (14 ) Em outras palavras, a Rússia estava falida! Mas Putin trabalhou agressivamente no pagamento da dívida com o FMI, capitalizando o aumento dos preços do petróleo. Como sabemos, uma das exportações mais fortes da Rússia é o petróleo. Esse ouro negro e as imensas reservas de gás natural e seus demais recursos bem administrados pelos políticos da Rússia, ajudaram a libertar o país das cadeias de escravidão financeira e dívida criadas pelos Rothschilds.
Para saber (INFORMAR-SE) mais sobre Khazares leia:
- Illuminati: 2A – Revelações de um membro no topo da Elite
- Illuminati: 2B – Revelações de um membro no topo da Elite
- Illuminati: 2C – Revelações de um membro no topo da Elite
- Illuminati: 3 – Revelações de um membro no topo da Elite
- Illuminati: 4 – Revelações de um membro no topo da Elite
- Illuminati: 5A – Revelações de um membro no topo da Elite
- Illuminati: 5B – Revelações de um membro no topo da Elite
Em 2006, a dívida da Rússia com o FMI (era paga por um banco controlado pelos Rothschild). Putin conseguiu ter sucesso tirando a Rússia do domínio dos judeus khazares Rothschilds, algo absolutamente imperdoável pelos judeus khazares.
Por esse feito heroico, Putin tem sido caracterizado como o bandido a ser derrotado e seu imenso e riquíssimo país a ser espoliado de suas imensas riquezas naturais desde então. Os hospedeiros Nephilim são hábeis em táticas de difamação e a maior parte do mundo ocidental controlados pelos mesmos foi manipulado a aceitar a versão das pre$$tituta$ de todas as mídias, todas sob controle dos judeus khazares, assim como Hollywood.
Não estou sugerindo que Putin seja um santo, mas devemos lembrar que ele enfrentou os hospedeiros Nephilim em 2006 e está enfrentando os hospedeiros Nephilim que governam a Ucrânia e a Europa hoje [Zelensky e grande parte de sua corrupta gangue é judeu khazar].
Escrito por Laura Sanger, Ph.D.
Referências:
- 1. Sanger, L. (2020). The Roots of the Federal Reserve: Tracing the Nephilim from Noah to the US Dollar. Dallas, TX: Relentlessly Creative Books.
- 2. Kah, G. (1996). En Route to Global Occupation. Huntington House Publishers.
- 3. Parker, C.F. (1949). A Short Study of Esau Edom in Jewry. London, England: The Covenant Publishing Co.
- 4. Freedman, B. H. (October 10, 1954). The Truth About Khazars, a letter written to Dr. David Goldstein, 960 Park Avenue, New Yok City.
- 5. Johnson, M. R. (n.d.) Defending the Khazar Thesis of the Origin of Modern Jewry. https://www.rusjournal.org/wp-content/uploads/2019/03/Khazaria.pdf
- 6. Finklestein, L. (1938). The Pharisees. Philadelphia, PA: The Jewish Publication Society of America.
- 7. Parker, C.F. (1949). A Short Study of Esau Edom in Jewry. London, England: The Covenant Publishing Co.
- 8. Sand, S. (2009). The Invention of the Jewish People. Brooklyn NY: Verso Books.
- 9. Ibid.
- 10. Johnson, M. R. (n.d.). The Regime: Usury, Khazaria and the American Mass. Retrieved from https://www.rusjournal.org/wp-content/uploads/2016/08/Usury-2.pdf
- 11. Johnson, M. R. (n.d.) Defending the Khazar Thesis of the Origin of Modern Jewry. https://www.rusjournal.org/wp-content/uploads/2019/03/Khazaria.pdf
- 12. Dmitry, B. (August 30, 2016). Complete List of Rothschild Owned and Controlled Banks. News Punch. Retrieved from https://newspunch.com/complete-list-of-rothschild-owned-and-controlled-banks/
- 13. Gaddy, C. G. (2007). The Russian Economy in the Year 2006, Post-Soviet Affairs, 23 (1), 38-49. Retrieved from https://www.brookings.edu/wp-content/uploads/2016/06/01russia_gaddy02.pdf
- 14. Ibid.
14 respostas
Artigo fantástico! Da gosto de ler… E pensar que Genghis Kahn lutou contra esses mercenários escravizadores.