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A Ameaça Alienígena – Parte 7, Infiltração

ets-ufos-greysA Ameaça Alienígena, um relatório Secreto dos Objetivos e dos planos dos Alienígenas. Livro de David M. Jacobs.

Durante muitos anos, os pesquisadores de óvnis pensaram que as abduções eram eventos raros, que aconteciam com adultos que estavam no lugar errado e no momento errado.

O caso de Barney e Betty Hill parecia ser um bom exemplo da teoria do “aqui há um, segura-o!” Nos últimos anos, entretanto, os pesquisadores perceberam que o fenômeno da abdução dura por toda uma vida e permeia tudo nela.

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

A AMEAÇA ALIENÍGENA – Relatório Secreto, Objetivo e os planos dos Alienígenas. Livro de David M. Jacobs.

Capítulo 7 – Infiltração

Agora sabemos que as abduções começam na infância dos abduzidos. Há mães escrevendo que foram abduzidas com seus bebês. Algumas abduzidas até relatam que os alienígenas as visitam na sua cama de hospital, logo depois ou antes de darem à luz. Também sabemos que o fenômeno da abdução continua na idade madura. Mais importante, sabemos que os abduzidos experimentam toda uma vida de abduções. Todos os abduzidos que meus colegas e eu investigamos tiveram muitos eventos de abdução durante suas vidas.

Então, quantas pessoas foram abduzidas? Esta pergunta é praticamente impossível de responder, principalmente porque as pessoas não se lembram de todas as suas abduções. Mas, apesar desta dificuldade, sabemos que o fenômeno de abdução é largamente generalizado. Meu colega Budd Hopkins e eu recebemos milhares de cartas e telefonemas de abduzidos relatando suas experiências. Outros pesquisadores espalhados em nossa sociedade já trataram ou ouviram falar de dezenas de milhares de casos de abdução. Apesar disto, o número de pessoas que procuram os pesquisadores não representa quantas pessoas podem ter sido abduzidas porque, como já referi, a maior parte dos abduzidos não toma consciência de suas experiências.

Abduzidos inconscientes Apesar de os abduzidos inconscientes constituírem uma população silenciosa que confunde a exatidão das estatísticas, eles fornecem uma excelente “verificação da realidade” para o fenômeno de abdução. Podemos comparar os relatos feitos pelos abduzidos antes que eles tomassem consciência de suas abduções com aqueles feitos depois de serem hipnotizados por um terapeuta competente. Como um grupo, os abduzidos inconscientes relatam, de forma consistente, um padrão similar de experiências, antes de terem consciência das abduções.

Quando inconscientes, eles explicam suas estranhas experiências de modo aceitável pela sociedade. Por exemplo, um abduzido inconsciente explicará suas visitações noturnas e meio esquecidas como de “anjos da guarda”. Um abduzido inconsciente pode pensar que viu “fantasmas” e que a sua casa é “mal-assombrada”. Uma mulher me disse que ela e a sua família se mudaram várias vezes para fugir de fantasmas, mas todas as casas em que morou eram mal-assombradas. Os abduzidos inconscientes freqüentemente relatam ter visto figuras religiosas ou o próprio demônio. Relatam que tiveram uma comunicação intensa e profunda com um animal. Descrevem experiências “fora do corpo” inesperadas ou indesejáveis, que ocorrem sem trauma ou meditação. Eles viajam no “plano astral”, de onde olham para baixo e vêem os telhados da sua vizinhança.

O caso de uma estudante de doutorado é típico. Ela me disse ter visto fantasmas, óvnis e ocorrências estranhas durante toda a sua vida. Em um evento espetacular, quando ainda era criança, ela olhou para fora da janela do seu quarto e viu um óvni aterrissando no seu quintal. Subitamente, sua mãe, assustada, apareceu correndo no seu quarto, gritando que os alienígenas iam levá-los e que eles tinham de se esconder. A estudante não se lembra de mais nada do incidente. Eu lhe perguntei o que ela pensava sobre esses eventos fora do comum. Ela respondeu que a mãe lhe dissera que: isso faz parte da vida, que a vida tem o seu lado misterioso e que suas experiências faziam parte do seu desenvolvimento. Ela conseguiu, assim, classificar como “normal” toda uma vida de eventos extraordinários.

Estimativas informais de magnitudes Budd Hopkins redigiu um questionário para a revista OMNI, em 1987, projetado para tentar coletar dados sobre a incidência de abduções. Os leitores da OMNI devolveram mais de quatro mil questionários. O médico Bruce Maccabee e os pesquisadores de óvnis Don Berliner e Rob Swiatek, do Fundo para a Pesquisa de Óvnis, analisaram 450 deles e concluíram que cerca de 4% dos questionados masculinos e 11% dos questionados femininos poderiam ter sido abduzidos.

Em 1987, comecei também a coletar dados sobre incidência de abduzidos. Desenvolvi uma pesquisa simples para universitários, baseada no questionário da OMNI. Com o passar dos anos, refinei a pesquisa e continuei a solicitar que os estudantes respondessem aos questionários. Em 1991, eu havia coletado mais de 1.200 respostas, principalmente de estudantes de 18 a 23 anos. Esses se classificavam em três categorias: possível abduzido, duvidoso ou não-abduzido. Baseei as categorias no meu conhecimento das experiências fora do comum que os abduzidos me haviam contado, antes que soubessem que estavam envolvidos com o fenômeno. Os resultados da minha análise sugerem que 5,5% dos questionados eram de “possíveis” abduzidos, e 15,5% eram de “duvidosos”.

Esses números são extraordinariamente altos. Existem muitas outras estimativas informais. As provas sugerem enfaticamente que a maioria, se não a totalidade, dos “contatos imediatos” com aparições de óvnis é o começo ou o fim de eventos de abdução. Mesmo as aparições de altitude podem ser indicativos de abduções. As estatísticas do Instituto Gallup sobre aparições de óvnis têm variado de 9% a 14%, desde a década de 1950. Se uma percentagem dessas aparições mascara abduções, então o número é alto.

A pesquisa Roper

Em 1991, Robert Bigelow, um filantropo e financiador de pesquisa de óvnis, e outro pesquisador interessado propuseram a Budd Hopkins e a mim uma pesquisa formal para estimar o número de pessoas na América que poderiam ter sido abduzidas. Nós concordamos. Conhecíamos o desafio. Deveríamos construir a pesquisa de maneira a obter um grande número de informações e superar os problemas da falta de memórias conscientes de abduções. Então, teríamos de encontrar uma organização de pesquisa para realizar a tarefa. Depois de entrevistar as maiores organizações de pesquisa, escolhemos a Organização Roper, porque ela se entusiasmou com o projeto.

Finalmente, teríamos de ser muito cautelosos e conservadores na análise dos resultados. No verão de 1991, Roper realizou uma pesquisa geral com um grupo de adultos, escolhido ao acaso, nos Estados Unidos. Foi uma pesquisa de porta em porta em que o entrevistador visitou as casas das pessoas e escreveu as respostas em um questionário. As questões sobre abduções eram parte de outras perguntas sobre as experiências pessoais e políticas das pessoas. Não houve perguntas sobre preferência de produtos. Uma pergunta era especificamente designada para identificar as pessoas que se sentiam compelidas a responder de modo positivo independentemente dos fatos. Roper inventou a palavra trondant e nós perguntamos se essa palavra tinha algum significado para os entrevistados.

Se uma grande percentagem de pessoas respondessem que trondant tinha algum significado, saberíamos que as respostas aos questionários deveriam ser suspeitas. A pesquisa normalmente cobre um grupo de cerca de 1.600 pessoas, o que é considerado grande bastante para fornecer um resultado positivo na maioria das pesquisas nacionais. Entretanto, dada a natureza controvertida da pesquisa de abdução, desejamos usar um grupo maior para aumentar a margem de segurança. O número final de entrevistados foi de 5.947 pessoas, o que daria uma margem de erro de apenas 1,4%.

A pesquisa Roper, então, tornou-se a maior e mais precisa pesquisa desse tipo jamais realizada. É importante lembrar que não era uma pesquisa de opinião, mas uma pesquisa sobre a experiência das pessoas, o que a tornava diferente das pesquisas dessa natureza. No resultado inicial, o número de abduzidos potenciais era muito alto – embaraçosamente alto:

. 18% haviam acordado paralisados com uma figura estranha no
quarto.
. 15% haviam visto uma figura medonha.
. 14% haviam deixado o seu corpo.
. 13% tinham lacunas temporais.
. 11% haviam visto um fantasma.
. 10% haviam flutuado no ar.
. 8% haviam visto luzes estranhas no ar.
. 8% tinham cicatrizes estranhas.
. 7% haviam visto um óvni.
. 5% sonhavam com óvnis.
. 1% disse que a palavra trondant tinha um significado especial.

O pequeno número de respostas positivas à pergunta trondant significa que a pesquisa não pesou para aqueles que tinham a necessidade de responder positivamente. A Organização Roper eliminou das estatísticas finais todos os questionários com as respostas positivas à pergunta trondant. O resultado da pesquisa Roper indica que milhões de americanos podem ter sido abduzidos. Budd Hopkins e eu sabíamos que o fenômeno da abdução era generalizado, mas esses números eram assustadores. Por esse motivo, adotamos uma atitude conservadora em relação aos dados coligidos. Isolamos as cinco perguntas que haviam constado da pesquisa anterior, como indicadores confiáveis de atividades de abdução, e incluímos na amostra final somente aquelas pessoas que responderam de forma positiva a quatro das cinco questões.

A análise final indica que 2% da população americana – cinco milhões de americanos – experimentaram eventos  consistentes  com aqueles que os abduzidos experimentaram antes de saber que eram abduzidos. Mesmo que esse número seja até 75% mais alto do que a ocorrência real, ainda assim haveria mais de um milhão de pessoas que poderiam ter sido abduzidas. Uma coisa é clara: a pesquisa Roper confirmou a prova, menos formal e circunstancial, de que há um tremendo número de pessoas que teve experiências de abdução. E podemos concluir, por conseqüência, que o fenômeno de abdução é generalizado e atinge quase toda a sociedade.

Além das conclusões gerais, a pesquisa Roper apresentou os resultados por idade, sexo, raça, situação geográfica, estado social e forneceu dados desses subgrupos. Uma importante subanálise enfoca a idade, e uma segunda enfoca os consultados a quem a organização chamou ativistas político-sociais. Essas pessoas, qualquer que seja a sua orientação política, estão conscientes dos problemas sociais e desejam influir na sua solução. Por exemplo, eles escrevem cartas de protesto para o seu Conselho Escolar Local, candidatam-se a cargos políticos, ou demonstram qualquer outro tipo de responsabilidade social. Eles têm maior percentagem de ensino superior e sua renda (38.700 dólares) é maior, comparada com a renda da população em geral (28.300 dólares).

Os resultados das duas sub-análises são mostrados nas tabelas seguintes. A primeira resume as respostas por grupo de idade, mostrando que o grupo de 18 a 29 anos respondeu mais positivamente aos cinco indicadores de abdução do que qualquer outro. Isso parece ir contra a lógica, porque a possibilidade de pessoas mais idosas terem tido experiências de abdução é muito maior.

Relação entre os cinco indicadores de experiência por idade – (Amostra Total)

Idades

18 -29

30-44 45-59 60 ou +

Geral

Acordando paralisado com impressão de ver figura estranha

22%

21%

17%

10%

18%

Tempo perdido

14

13

13

10

13

Sensação de estar voando

11

13

10

8

10

Bolas de luz no quarto

11

9

7

5

8

Cicatrízes inexplicáveis

14

7

6

5

8

A segunda sub-análise refere-se aos ativistas político-sociais. Este grupo não deveria ter tido experiência com eventos bizarros, pois são as pessoas que se colocam de forma proeminente em relação ao público. Entretanto, não só elas têm maior percentagem em todas essas questões, mas esta percentagem é significativamente maior. 

Relação entre os cinco indicadores de experiência e ativismo político-social (Amostra Total)

Idades

Ativistas Político-sociais

Geral

Acordando paralisado comimpressão de ver figura estranha

 

18%

 

28%

Tempo perdido

13

17

Sensação de estar voando

10

18

Bolas de luz no quarto

8

11

Cicatrízes inexplicáveis

8

9

Estimativas de freqüência

A pesquisa da Organização Roper fornece dados sobre a incidência do fenômeno de abdução, mas não sobre a sua freqüência. Sabemos que a abdução ocorre durante toda a vida do abduzido. Entretanto, a estimativa da sua freqüência é muito difícil. O problema primordial e mais importante é que os abduzidos não se recordam da vasta maioria de suas experiências de abdução. Para coletar dados sobre a freqüência de abdução, pedi a vários abduzidos que estabelecessem uma tabela com a freqüência desses eventos.

Esses abduzidos tinham passado por um número significativo de sessões hipnóticas comigo para serem sensíveis a “marcos”, que indicam fortemente a atividade de abdução. Seis abduzidos anotaram cuidadosamente os eventos que aconteceram com eles. Confirmamos alguns desses eventos através de regressões hipnóticas e continuaremos no decorrer do tempo a investigar outros eventos.

Freqüência de abduções

Abduzida

Período

Eventos

Nº Investigado

Karen Morgan: 1988-1989

01 ano

9

7

Kathleen Morrison: 1994

01 ano

3

7

Christine Kennedy: 92/93

110 dias

8

5

Allison Reed: 1993/1994

01 ano

33

11

Gloria Kane: 1988-1989

08 meses

54

11

Kay Summers: Dez 1993

01 mês

14

1

O esforço tabular revela dados instigantes. Christine Kennedy, por exemplo, estabeleceu uma correlação entre o seu ciclo menstrual e a tabela de eventos de abdução: quando não existiam eventos de abdução, o seu ciclo era de 28 dias; quando, entretanto, existia um período de abdução, o seu ciclo diminuía para até 24 dias.

Allison Reed fez uma correlação entre suas experiências de abdução e o nível de açúcar no sangue (sendo diabética, ela media o seu nível de açúcar no sangue todos os dias); muitas vezes subia depois de uma abdução, a ponto de ficar três ou quatro vezes superior ao nível normal para ela.

Gloria Kane descobriu que as suas abduções aumentavam de freqüência durante a ovulação e diminuíam durante a menstruação (embora a ovulação e a menstruação não fossem os únicos determinantes das abduções).

abdução

A mulher que representa o extremo em fenômenos de abdução é Kay Summers, que mora no Meio Oeste e trabalha como vendedora numa loja. Através de contatos telefônicos constantes, pude anotar os muitos eventos de abdução que ocorreram com ela. Ela teve mais de 100 abduções durante o período de um ano ou uma média de um a cada três dias. O efeito sobre Kay foi devastador e ela vive em estado de desespero. Ela recebe muito pouco apoio dos seus amigos e da família, que se recusam a acreditar e, mesmo quando acreditam, se recusam a acreditar na espantosa freqüência.

Muitas vezes cansada e deprimida por falta de sono e pelo trauma da abdução, Kay aprendeu a se dissociar psicologicamente da experiência enquanto está acontecendo, do mesmo modo que uma criança também pode se desligar durante abuso físico ou sexual repetido. De qualquer modo, ela vive uma montanha-russa emocional. Quando as abduções diminuem, ela começa a recuperar a sua disposição, mas, quando recomeçam, cai em depressão. Em 1997, suas abduções continuaram. Budd Hopkins e eu investigamos muitas das suas experiências, incluindo mais de 50 das últimas.

Embora a freqüência com que Kay é abduzida seja extrema, não é tão fora do comum como pensávamos originalmente. Nos últimos anos, muitos abduzidos têm relatado acelerações significativas no ritmo de suas abduções. A tendência normal tem sido no sentido de um maior número de experiências para cada abdução. O menor número de abduções anuais que me foi relatado é nove. Se a média for de somente cinco por ano, e se o fenômeno começa na infância e continua na idade adulta até a velhice, os números se multiplicam rapidamente. Se uma pessoa tem quarenta anos, ela já pode ter tido mais de duzentas abduções, e muitas outras para ocorrer. Isso é confirmado por muitos dos abduzidos que anotaram e fizeram uma tabela de suas abduções por um período de vários anos.

Charles Petrie, que trabalha numa gráfica como impressor, manteve um diário de suas experiências e lembra-se conscientemente de mais de duzentas abduções até a idade de 38 anos. Sua vida tem sido dedicada a descobrir o que lhe está acontecendo. A conclusão da pesquisa Roper e da nossa própria é que, sem dúvida, um grande número de pessoas está experimentando um número enorme de abduções. Os alienígenas investiram e continuam a investir uma tremenda quantidade de tempo e energia no programa de abdução.

Muitas pessoas pensam que as abduções são um “estudo” ou uma “experiência”, e que os alienígenas estão “aprendendo” sobre nós. Os números indicam o contrário. A fase de aprendizado e experiência, se foi o caso, na sua maior parte já foi ultrapassada. Assim sendo, as provas indicam claramente que os alienígenas estão conduzindo um programa geral e sistemático de exploração fisiológica dos seres humanos.

Próximo capítulo: 8 – As espécies híbridas – Crianças

Continua

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  4. https://thoth3126.com.br/a-ameaca-alienigena-parte-4-sinistro/
  5. https://thoth3126.com.br/a-ameaca-alienigena-parte-5-sinistro/
  6. https://thoth3126.com.br/a-ameaca-alienigena-parte-6-sinistro/

Para saber mais:

  1. https://thoth3126.com.br/reptilianos-do-interior-da-terra-os-arquivos-lacerta-parte-i/
  2. https://thoth3126.com.br/nobreza-negra-da-europa-principe-charles-e-descendente-de-dracula/
  3. https://thoth3126.com.br/projeto-serpo-programa-de-intercambio-com-zeta-reticuli-2/
  4. https://thoth3126.com.br/category/reptilianos/
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