A incrível tecnologia dos Antigos (7c)

A todos os cientistas-filósofos, de mente aberta, espalhados pelo mundo e que continuam a estudar, a aprender e a crescer. Possam eles nos levar até o infinito, e além. “E aqui, meu caro Watson, chegamos a um desses mundos da conjectura no qual as mentes mais lógicas podem falhar; cada um pode formular sua própria hipótese com base na evidência presente e, provavelmente, a sua será tão acertada quanto a minha”. Sherlock Holmes, a aventura da casa vazia.

O Enigma da Tecnologia Antiga (livro: “A Incrível Tecnologia dos Antigos” de David Hatcher Childress)

“Os sacerdotes me disseram que a Grande Pirâmide incorporava todas as maravilhas da Física”.  –  Heródoto (350 A.C.)

Capítulo 7C – Análise da Grande Pirâmide

Depois de perceber as qualidades fantásticas das câmaras do Rei e da Rainha, Paul Horn foi até o Grande Degrau do alto da Grande Galeria para prosseguir com seu teste sonoro. Segundo ele, a Grande Galeria tinha um som relativamente abafado em comparação com as outras câmaras, mas percebeu algo notável: a música que ele estava tocando voltava para ele de maneira clara e distinta, saindo da Câmara do Rei. O som estava percor­rendo a Grande Galeria, sendo refletido pelos corredores e reverberando dentro da Câmara do Rei!

Dunn diz que a impressão que se tem é que o sarcófago da Câmara do Rei foi afinado especificamente segundo uma freqüência determinada, e que o próprio recinto teria sido projetado para ressoar com essa freqüên­cia. Talvez essas observações acabem pondo fim a um mistério que intri­gou William Flinders Petrie por muito tempo. Ele descobriu uma pedra de sílex sob o sarcófago, erguendo-o, e essa pedra não pareceu sem impor­tância, como descreve em The pyramids and temples of Gizeh:

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A pedra de sílex que tinha sido posta sob o sarcófago era importante. Se alguém quisesse hoje levantar o cofre, encontraria milhares de lascas de pedra à mão no recinto. Portanto, o fato de haver uma pedra de fora do re­cinto parece mostrar que o sarcófago foi levantado em uma época em que ninguém havia entrado na pirâmide à força, em que não havia lascas de pedra por toda parte. Isso sugere que houve um meio de acesso às câmaras superiores, que estão sempre disponíveis graças à remoção de blocos sol­tos, sem qualquer violência. Se as pedras do alto do acesso que sai da parte subterrânea da galeria estivessem cimentadas no lugar, teria sido necessá­rio quebrá-las para passar por elas, ou, se havia portas de granito corrediças na antecâmara, elas também deveriam ter sido destruídas; e não é muito provável que alguém fosse se dar ao trabalho de largar uma grande pedra de sílex na parte mais interna da pirâmide se houvesse montes de lascas de pedra comum pelo caminho.

Diz Dunn:

Será que a pedra de sílex foi posta sob o sarcófago na época da construção? Será que a pedra tinha um propósito para aqueles que a teriam posto ali? A resposta alternativa – que havia acesso livre às câmaras superiores – não encontra apoio nos fatos, e mesmo que encontrasse, ainda restaria a razão para alguém ter achado necessário erguer o sarcófago. Contudo, se tivéssemos acabado de fabricar um objeto como o sarcófago e o tivéssemos afina­do segundo uma freqüência precisa, saberíamos que se o apoiássemos completamente no piso, suas vibrações seriam um pouco abafadas. Logo, erguendo uma ponta do sarcófago e apoiando-a no sílex, ele poderia vibrar com máxima eficiência.

Outra característica singular, que precisa ser confirmada por uma observa­ção no local, é a linha de teto, como se fosse uma catraca. O problema com o cálculo do ângulo verdadeiro das pedras superpostas é que há dados confli­tantes dos dois únicos pesquisadores que, segundo descobri, prestaram aten­ção nessas superposições. Entretanto, os cálculos preliminares são, no mínimo, interessantes. O ângulo da Grande Galeria é de 26,3 graus. Smyth mediu o comprimento da Grande Galeria e verificou que se estende entre 333,9 e 346 polegadas (entre 848 e 879 centímetros). As superposições te­riam, segundo se estimou, um jogo de 12 polegadas (30 centímetros). Smyth contou 36 superposições na extensão do teto (1844,5 polegadas ou 4685 cen­tímetros). A superfície das pedras superpostas na linha do teto aproxima- se de um ângulo de 45 graus a contar do plano vertical (135 graus em coordenadas polares, dado que as extremidades da galeria estão a 90 graus). Com esse jogo das lajotas do teto, uma onda sonora que viajasse vertical­mente na direção do teto seria refletida pelas lajotas em um ângulo de 90 graus, seguindo então a direção da Câmara do Rei.

Isso confere maior importância a outro relato, que não mereceu muita aten­ção. Diz-se que os homens de Al Mamun tiveram de quebrar um piso falso da galeria, e, quando quebravam uma pedra, deslizava outra e ocupava seu lugar. É uma informação meio precária, que exigiria novas investigações. Os homens de Al Mamun estavam quebrando tanto calcário que pouca aten­ção deram a isso. Contudo, devemos lembrar que pode ter havido um piso de lajotas no estilo de catraca nessa galeria, acompanhando o teto. Boa parte das pedras que Al Mamun quebrou na Passagem Ascendente foram jogadas na Passagem Descendente. Exploradores subseqüentes, como Caviglia, Davison e Petrie, acabaram tirando o entulho da passagem, e a maior parte desses escombros foi jogada no tradicional poço de entulho no lado norte e leste da Grande Pirâmide.

Petrie diz que encontrou dentro da pirâmide uma pedra em forma de prisma, com uma ranhura em forma de meia-lua que percorria toda a sua extensão. Na Passagem Descendente, ele também en­controu um bloco de granito com 52,3 centímetros de espessura atravessa­do por um furo circular. A origem desse granito e o propósito com que teria sido instalado na Grande Pirâmide eram um mistério para Petrie. Contudo, tendo descobertas mais importantes chamando sua atenção, não deve nos surpreender que esses detalhes não tenham recebido maiores considera­ções por parte do pesquisador.

Dunn diz que é possível confirmar que a Grande Galeria mostra o tra­balho de um engenheiro acústico, usando apenas suas dimensões. O desaparecimento dos ressonadores da galeria pode ser explicado facil­mente, embora essa estrutura só fosse acessível por meio de um túnel tor­tuoso e estreito. A forma original desses ressonadores sempre será uma incógnita; contudo, há um aparelho que funciona de um modo tal que res­ponde simpaticamente a vibrações. Não há motivo para que aparelhos simi­lares não possam ser criados hoje. Há muitos indivíduos com o talento ne­cessário para recriar esse equipamento.

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O ressonador de Helmholtz e os ressonadores da Grande Galeria

Segundo Dunn, um ressonador de Helmholtz responderia a vibrações saídas da terra e maximizaria a transferência de energia! O ressonador de Helmholtz é feito de uma esfera oca com uma abertura circular que tem entre 10% e 20% do diâmetro da esfera. O tamanho da esfera determina a freqüência com que o aparelho irá ressoar. Se a freqüência de ressonân­cia estiver em harmonia com uma fonte vibratória, como um diapasão, ele irá tirar energia do diapasão e ressoar com maior amplitude que a do diapasão sem a presença do aparelho. Ele força o diapasão a produzir mais energia do que o normal. A menos que a energia do diapasão seja reposta, ele irá perder energia mais depressa do que o normal, ou seja, do que se não tivesse o ressonador por perto. Contudo, enquanto a fonte continuar a vibrar, o ressonador irá extrair cada vez mais energia dela.

Dunn diz que normalmente o ressonador de Helmholtz é de metal, mas que pode ser feito de outros materiais. Dentro da galeria, havia com­ponentes que prendiam esses ressonadores em seus lugares. Primeiro, eram instalados em ranhuras, depois, fixados na vertical com pinos situa­dos na ranhura que percorre a galeria.

Para Dunn:

O material desses componentes pode ter sido a madeira, pois é provável que as árvores sejam os elementos que melhor respondem aos sons naturais da Terra. Há árvores que, em virtude de sua estrutura interna, como cavidades, emitem sons, ou murmuram. As modernas salas de concerto são projetadas e construídas para interagir com os instrumentos que estão sendo tocados. São, por si sós, imensos instrumentos musicais. A Grande Pirâmide pode ser vista como um enorme instrumento musical, no qual cada elemento visa melhorar o desempenho do outro. Escolher materiais naturais, especialmente na função de elementos de ressonância, seria uma decisão lógica e natural a se tomar. As qualidades da madeira não podem ser sintetizadas.

Os estranhos “vasos” de basalto no Museu do Cairo podem ser os res­sonadores que Dunn está procurando:

Um dos feitos mais notáveis da usinagem pode ser encontrado no interior do Museu do Cairo. Fiquei encantado diante dos jarros e vasilhas de pedra finamente usinados e perfeitamente equilibrados. A vasilha de xisto com três lóbulos dobrados para dentro é uma obra incrível. Com a aplicação de ultra-sons e de máquinas sofisticadas posso compreender como foram fei­tos, mas o propósito de sua fabricação não me é familiar. Parece um traba­lho tremendo para apenas se criar um vaso doméstico! Talvez esses artefatos de pedra, encontrados às centenas em Saqqara, fossem usados de algum modo para converter vibrações em sons aéreos. Serão esses vasos os ressonadores de Helmholtz que procuramos?

A enigmática antecâmara tem sido alvo de muita consternação e discus­são. Ludwig Borchardt, diretor do Instituto Alemão no Cairo, deu um pal­pite para seu uso (em 1925, aproximadamente). A teoria de Borchardt sugeria que uma série de lajes de pedra foram postas no lugar depois que Quéops fora enterrado. Ele sugeriu que as ranhuras de forma semicilíndrica no revestimento de granito apoiavam vigas de madeira que serviam de molinete para baixar os blocos.

Borchardt pode não ter se desviado muito da verdade na análise desse mecanismo. Depois de construir os ressonadores e de instalá-los na Grande Galeria, nós iríamos nos concentrar na Câmara do Rei e em sua freqüên­cia específica, ou seja, um tom puro ou um acorde harmônico. Teríamos certeza de que isso aconteceria caso instalássemos um filtro acústico en­tre a Grande Galeria e a Câmara do Rei. Instalando anteparos dentro da antecâmara, ondas sonoras que se dirigissem da Grande Galeria para a Câmara do Rei seriam filtradas em sua passagem, permitindo que apenas uma dada freqüência ou uma harmônica dessa freqüência entrasse na ressonante Câmara do Rei. Ondas sonoras de comprimento diferente da dis­tância entre os anteparos são filtradas, assegurando que apenas ondas sonoras não-interferentes entrem na Câmara do Rei, uma condição que reduziria a saída do sistema.

Para explicar as ranhuras semicilíndricas de um lado da câmara e a su­perfície plana do outro, diríamos que quando esses anteparos foram ins­talados, receberam um ajuste final. Isso pode ter sido feito por meio de excêntricos. Girando o excêntrico, os anteparos seriam erguidos ou bai­xados até se maximizar a produção de som. Talvez bastasse um leve movi­mento. Atinge-se a saída máxima quando o teto da primeira parte da pas­sagem (da Grande Galeria) – o que leva do filtro acústico para a ressonante Câmara do Rei – e a superfície inferior de cada anteparo estiverem alinha­dos. O eixo que suspende os anteparos seria então travado e recolocado no lugar em um bloco localizado na superfície plana do revestimento da pare­de oposta.

Sabendo que um sistema vibratório pode até mesmo se destruir, Dunn afirma que, se não houver meio de excluir ou amortecer a energia, deve haver um modo de controlar o nível de energia com que o sistema opera. Como a saída da cavidade de ressonância só demanda a energia até certo nível, qual seja, a quantidade máxima que o complexo granítico consegue processar, então deve haver algum modo de controlar a energia que se acu­mula dentro da Grande Galeria.

Dunn comenta que, normalmente, haveria três maneiras de impedir que um sistema vibratório escapasse ao controle:

  1. cortar a fonte de vibração (impossível.);
  2. inverter o processo usado para interligar a vibração entre a pirâ­mide e a Terra;
  3. inventar um modo de manter a vibração dentro de limites seguros.

Diz Dunn:

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Passagem ascendente

Como a fonte da vibração é a Terra, obviamente as melhores opções são a segunda e a terceira. Há duas maneiras de se eliminar uma vibração constante. Uma é amortecê-la, a outra é contrapor a vibração a uma onda de interferên­cia, que a anula. O amortecimento físico da vibração seria pouco prático se levarmos em conta a função da máquina. Conseqüentemente, deveríamos aplicar partes móveis, como os abafadores do piano. Diante dessa considera­ção, comecei imediatamente a analisar melhor a Passagem Ascendente. É o único elemento dentro da Grande Pirâmide que contém “dispositivos” que podem ser diretamente acionados de fora. Por coerência, chamo “dispositi­vos” os plugues de granito dentro dessa passagem porque também denomino dispositivos as vigas de granito acima da Câmara do Rei, pois não seria ne­cessário o granito para bloquear essa passagem; calcário teria sido suficiente.

É óbvio que essa estratégia não foi eficaz para impedir o acesso de ladrões às câmaras internas; ao contrário, chamou a atenção para a existência da Pas­sagem Ascendente, e depois para todo o sistema interno de passagens e câ­maras. Os plugues de granito tinham de estar lá por outro motivo! Provavelmente, foram incorporados à estrutura para permitir ou facilitar a introdução de ondas sonoras de interferência na Grande Galeria, impedindo que o acúmulo de vibração interna atingisse níveis destrutivos. Pode ser por isso que os construtores tenham preferido granito em vez de calcário para fazer os plugues da Passagem Ascendente.

Conclui Dunn:

Os três plugues e o espaçamento entre eles dentro da passagem podem, de fato, proporcionar feedback para assinalar quando a energia estivesse atin­gindo níveis perigosos. Direcionando ondas sonoras em fase, ou fora dela, para a Passagem Ascendente, eles podem ter conseguido controlar o nível de energia do sistema. Direcionando um sinal da freqüência correta, eles também poderiam otimizar o sistema. Em outras palavras, todo o sistema seria forçado a vibrar e, uma vez em movimento, ele retiraria energias da Terra sem outras informações de entrada.

Sir William Flinders Petrie examinou esses blocos e descreveu-os em Pyramids and temples of Gizeh. Ele comentou que as faces contíguas dos blocos não eram planas, mas tinham uma sinuosidade da ordem de 7,6 milí­metros para mais ou para menos. Não pude confirmar isso quando fui ao Egito porque os blocos expostos pelo túnel de Al Mamun deslizaram desde a época de Petrie, e hoje estão apoiados uns nos outros. Entretanto, é uma informação que permite especulações. Será que as faces dos blocos foram cortadas especificamente para modificar ondas sonoras? Será que a Passa­gem Ascendente serve para direcionar uma onda sonora defasada, de inter­ferência, para a Grande Galeria, controlando assim o nível de energia do sistema? Ainda há mistérios a se desvendar. Mas não terminamos!

  • Aqueles que gostariam de dominar a Terra
  • E moldá-la à sua vontade,
  • Nunca, pelo que percebi, lograram-no. (Lao Tzu, Tao Te Ching)

O grande cristal de ATLÂNTIDA de Edgar Cayce

De maneira similar às teorias de Dunn sobre a Grande Pirâmide, te­mos as informações “psíquicas” de Edgar Cayce e a Association for Re­search and Enlightenment, de Virginia Beach, Virgínia. Conhecido como o “vidente adormecido”, Edgar Cayce nasceu em 18 de março de 1877 em uma fazenda próxima a Hopkinsville, Kentucky. Desde criança, mostrava poderes de percepção que pareciam se estender para além do normal. Em 1898, aos 21 anos, tornou-se vendedor em uma empresa atacadista de ar­tigos de papelaria e teve uma paralisia gradual dos músculos da garganta que poderia acabar deixando-o mudo. Como os médicos não puderam des­cobrir a causa da estranha paralisia, ele foi procurar um hipnotizador. Durante um transe – o primeiro de muitos de Cayce – ele recomendou me­dicamentos e terapia por manipulação que conseguiram restabelecer sua voz e curar o problema na garganta.

Ele começou a fazer leituras “psíquicas” para as pessoas, principalmente de nature­za médica e, em 9 de outubro de 1910, o New York Times publicou duas pági­nas de manchetes e fotos sobre o fenomenal Cayce. Quando ele faleceu, em 3 de janeiro de 1945, deixou bem mais de 14 mil registros estenográficos das declarações clarividentes que dera para mais de 8 mil pessoas ao longo de 43 anos. Esses documentos datilografados são chamados de “leituras”. Para nosso livro, são importantes as “leituras” que dizem respeito à Atlântida: a vidas anteriores, às aeronaves (Vailx) e à força motriz usada naquele continente.

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Um ótimo livro sobre ATLÂNTIDA. LINK

Na leitura 2437-1, feita em 23 de janeiro de 1941, Cayce disse a seu interlocutor:

[Na] Atlântida durante esses períodos de grande expansão dos meios, mo­dos e maneiras de oferecer melhores conveniências para o povo daquela terra – transportes, o avião como hoje é chamado, mas então como navios do ar, pois eles navegavam não só pelo ar como pela água.

Diversas pessoas que procuraram Cayce para obter leituras de vida particulares tinham sido, segundo a leitura de Cayce, navegadores ou en­genheiros dessas aeronaves:

[Na] terra atlante quando se desenvolveram essas coisas, forças motrizes que levavam as pessoas para diversos pontos da Terra e para outras terras. A entidade era então um navegador de renome (2124-1,2 de outubro de 1931).

[Na] terra atlante quando as pessoas compreendiam a lei das forças univer­sais, a entidade podia levar mensagens pelo espaço até outras terras, con­duzia veículos desse período (2494-1, de 26 de fevereiro de 1930).

Cayce denominava “lado noturno (energia VRIL, de fusão, feminina) da vida” a força motriz usada nes­ses veículos.

[Na] terra atlante ou Poseidonis – a entidade governava com pompa e poder, compreendendo os mistérios das aplicações daquilo que geralmente é cha­mado de lado noturno da vida, ou a aplicação das forças universais que eram compreendidas naquele período (2897-1; 15 de dezembro de 1929).

[No] período atlante em que as pessoas valeram-se muito da compreensão das leis mecânicas e da aplicação do lado noturno da vida para a destruição (2896-1; 2 de maio de 1930).

Cayce fala do uso de cristais ou “pedras de fogo” para fornecimento de energia ou aplicações similares. Ele também fala do abuso de poder no final de ATLÂNTIDA e de avisos de destruição próxima (o evento que nos conhecemos como o DILÚVIO):

[Na] terra atlante durante os períodos de êxodo por causa da previsão de atividades que estariam provocando forças destrutivas. Entre aqueles que viviam não só no Iucatã como nos Pirineus e na terra do Egito, pois os meios de transporte e de comunicação por aeronaves desse período foram conhe­cidos por Ezequiel muito depois (4353-4, em 26 de novembro de 1939. Ver Ezequiel 1:15-25,10:9-17 RSV).

[Na] Atlântida quando havia atividades que provocaram a segunda pertur­bação da Terra. A entidade era a de engenheiro eletrônico, como o chama­ríamos hoje – aplicava forças ou influências em aeronaves, navios e no que hoje chamamos de rádio para fins construtivos e destrutivos. (1574-1; 19 de abril de 1938).

[Na] terra atlante antes da segunda destruição, quando houve a divisão em ilhas, quando as tentações implicaram nas atividades dos filhos de Belial e nos filhos da Lei do Um. A entidade era desses que interpretavam as mensa­gens recebidas por meio de cristais e do fogo, que era o fogo eterno da natu­reza. Novos progressos em viagens por ar e por terra não surpreendem esta entidade, pois isso já estava começando a se desenvolver naquele período a fim de facilitar a fuga (3004-1; 15 de maio de 1943).

[Na] Terra atlante na época do desenvolvimento de energias elétricas aplica­das ao transporte de naves de um lugar para outro, fotografando a distância, superando a própria gravidade, preparando cristais, o terrível e poderoso cris­tal; muitas dessas coisas trouxeram destruição (519-1; 20 de fevereiro de 1934.

Na cidade de Peos, na Atlântida, era uma das pessoas que reunia conheci­mentos para aplicar o lado noturno da vida ou as influências negativas na esfera terrestre, aqueles que levavam em consideração os sons, vozes, ima­gens para as pessoas daquele período (2856-1; 7 de junho de 1930).

[Em] Poseidonis a entidade fazia parte daqueles que tomavam conta do armazenamento de energias motrizes dos grandes cristais, condensando lu­zes, as formas das atividades, orientando naves no mar e no ar e para a conveniência do corpo, na forma de televisão e da gravação de vozes (813-1; 5 de fevereiro de 1935).

O uso de cristais como parte importante da tecnologia é mencionado em uma leitura bastante extensa de 29 de dezembro de 1933:

Sobre a pedra de fogo – as atividades da entidade envolviam aplicações que lidavam tanto com as forças construtivas como com as destrutivas daquele período. Seria bom fazer uma descrição disso para que a entidade possa entender no presente.

No centro de um edifício que hoje se diria revestido de pedra não-condutora – algo como amianto, com […] outros não-condutores, como aqueles fabrica­dos hoje na Inglaterra sob um nome conhecido por muitos que lidam com essas coisas.

A construção acima da pedra era oval; um domo, no qual haveria […] uma parte que deslizava, para que as atividades das estrelas – a concentração de energias que emanam de corpos (sóis) que estão em chamas, bem como elemen­tos que são e outros que não são encontrados na atmosfera da Terra.

A concentração pelos prismas ou vidros (como nós os chamaríamos hoje) era tamanha que agia sobre os instrumentos que estavam ligados aos diver­sos meios de transporte, ou seja, métodos de indução que teriam o mesmo controle que aquele que chamamos hoje de controle remoto, por vibrações ou instruções por rádio; embora o tipo de energia impelido pela pedra atuas­se sobre as forças motrizes dos próprios veículos.

O edifício era construído de modo tal que, quando o domo se abria, não po­dia haver obstáculo na aplicação direta da energia para os diversos veículos que se moviam pelo espaço – fosse no raio de visão, fosse sob a água ou sob outros elementos ou através de outros elementos.

A preparação dessa pedra cabia apenas aos iniciados da época; e a entidade era uma dessas pessoas que direcionava as influências da radiação, na for­ma de raios invisíveis ao olho, mas que atuam sobre as próprias pedras que geram as forças motrizes – fosse para veículos erguidos por gases ou para guiar veículos de lazer que podiam passar perto da Terra, sobre a água ou sob a água (submersos).

Esses veículos eram impelidos pela concentração de raios da pedra que ficava no centro da estação de força, ou da casa de força (como hoje a chamaríamos).

Nas forças ativas de então, a entidade provocou as forças destrutivas, estabelecendo – em diversos locais da Terra – o tipo que deveria produzir ener­gia para as diversas formas de atividade das pessoas nas mesmas cidades e países adjacentes. Essas forças, não por vontade da entidade, foram ajusta­das em um limite muito alto, e acarretaram o segundo período de forças destrutivas sobre o povo da Terra – e fragmentaram essa terra em ilhas, que depois se tornaram o cenário de outras forças destrutivas.

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Com as mesmas formas de energia, os corpos dos indivíduos eram regene­rados; com o ardor – resultante da aplicação de raios da pedra – as influên­cias levavam forças destrutivas ao organismo animal. Logo, o corpo podia ser regenerado; e ficava na Terra até uma eventual destruição; unindo-se a pessoas que causaram a ruína da Terra – ou unindo-se a Belial, na destrui­ção final. Nisso, a entidade perdeu. No início, não havia nem intenção, nem desejo de atrair forças destrutivas. Mais tarde, foi pela obtenção e ascensão ao poder.

Quanto à descrição da forma de construção da pedra, era um grande vidro cilíndrico (assim diríamos hoje), cortado em facetas de maneira que a pe­dra superior centralizava o poder ou força que se concentrava entre a extre­midade do cilindro e a pedra superior em si. Como indicamos, os registros sobre a forma de sua construção estão em três pontos do planeta, tal como ele é hoje: na parte submergida da Atlântida, ou Poseidonis, da qual uma parte dos templos pode ser descoberta sob o limo dos tempos da água do mar – perto de onde hoje chamamos Bimini, no litoral da Flórida; nos regis­tros dos templos do Egito, onde mais tarde a entidade atuou em cooperação com outras pessoas na preservação dos registros que vieram da terra onde eram mantidos; nos registros que foram levados para o Yucatã, na América Central, onde essas pedras (sobre as quais conheciam tão pouco) estão hoje – nos últimos meses – sendo descobertas (440-5; 20 de dezembro de 1933).

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Localização de Bimini, nas Bahamas, próximo à costa da Flórida-USA e dentro da área que abrange o Triângulo das Bermudas.

Uma gigantesca pirâmide submersa em Bimini?

A ilha de Bimini é um pequeno componente das Bahamas, localizada cerca de 80 quilômetros a leste de Miami. Além de praias arenosas, reci­fes de coral, navios naufragados e alguns excelentes locais para pescar, Bimini também é um lugar onde se encontram diversas e incomuns for­mações rochosas submarinas. Esse conjunto de blocos imensos, alguns em padrões retilíneos, encontra-se sob uma faixa de 6 a 10 metros de água. Pode haver também uma Grande Pirâmide nas vizinhanças de Bimini – debaixo da água.

O Muro de Bimini foi descoberto em 1968 pelo doutor J. Manson Valentine, arqueólogo da Flórida. Valentine viu o muro pela primeira vez na superfície das águas, quando o mar estava excepcionalmente claro. Ele estava com outros três mergulhadores, Jacques Mayol, Harold Climo e Robert Angove. Disse Valentine em uma entrevista:

Um extenso pavimento de pedras planas retangulares e poligonais, de di­versos tamanhos e espessuras, obviamente modeladas e cuidadosamente alinhadas para formar um arranjo convincentemente artificial. Evidente­mente, essas pedras ficaram submersas por um longo tempo, pois as ares­tas das pedras maiores estão arredondadas, dando aos blocos a aparência de grandes pedaços de pão, ou de almofadas. Algumas eram absolutamente retangulares, outras se aproximavam do quadrado perfeito (devemos nos lembrar que linhas absolutamente retas nunca estão presentes em forma­ções naturais).

As pedras maiores, com 335 metros de comprimento, esta­vam dispostas na extensão de avenidas de lados paralelos, enquanto as menores formavam pavimentos semelhantes a mosaicos, cobrindo seções mais amplas […] As avenidas, com pedras que parecem encaixadas, são re­tas e paralelas; a mais longa tem uma série dupla interrompida por duas praças contendo pedras muito grandes e planas, colocadas nos cantos por elementos verticais (como os antigos dolmens da Europa); e o lado sul des­sa grande avenida termina em uma esquina muito bela; as três ruas curtas, com pedras grandes cuidadosamente alinhadas, têm largura uniforme e ter­minam em pedras de canto […].

O doutor David Zink, da Academia da Força Aérea no Colorado, come­çou a fazer pesquisas na região ao redor de Bimini que prosseguem até hoje. Seu livro, The stones of Atlantis, narra suas diversas aventuras nas águas ao redor de Bimini, com muitas fotos de qualidade. O doutor Zink acredita que a “avenida de Bimini” é uma estrutura feita pelo homem, mas desfez o mito que cerca outras estruturas da região, inclusive uma retangular perto da ilha Andros, que antes se imaginava local de um templo, mas que hoje presume-se tratar de um criadouro de esponjas construído na década de 1930. Em 1974, ele chegou a fotografar uma coluna ereta de pedra incomum que se supunha a ponta de um obelisco com 13 a 16 metros de altura, embo­ra a maior parte dela estivesse enterrada sob a lama do fundo do mar.

Muitos que acreditam na Atlântida ficaram entusiasmados com es­sas descobertas perto de Miami, pois Cayce – que morreu em 1945 – havia previsto que a primeira porção do continente perdido a ser descoberta es­taria situada naquela área, e que a primeira porção da Atlântida a se REERGUER do fundo do oceano seria encontrada em 1968 ou 1969. O reconhecimento aéreo dessa região, feito em 1968, e mergulhos posteriores, revelam, de fato, que es­sas estruturas de pedra irrompem pelo fundo do mar.

Outra possibilidade é que esses blocos imensos podem ser produto de uma antiga civilização indígena. Tal cultura teria sido base das culturas olmeca e maia na América Central, próxima dali, além de influenciar os grandes centros da antiga América do Sul. Hoje, porém, o peso da evidência mostra que talvez essas pedras sejam apenas formações naturais singu­lares. Geólogos e arqueólogos não reuniram evidências que os convences­sem a mudar de opinião. Eles dizem que a área é simplesmente formada por um tipo de rocha litorânea bastante incomum.

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Fotos de ruínas encontradas do que seria finalmente a perdida, mas nunca esquecida Atlântida? Parece que eles tomaram os dados de sonar e com sucesso reconstruída uma imagem 3D da estrutura existente no fundo do oceano ao largo de Cuba. Isto é completamente sólido e muito convincente. LINK

Inúmeros livros foram escritos sobre o Triângulo das Bermudas, tam­bém chamado de Triângulo do Diabo, do qual Bimini faz parte. A maioria dos livros diz que algum tipo de vórtice ou desvio do tempo seria respon­sável por navios desaparecidos, aviões perdidos, instrumentos desorien­tados e estranhos fenômenos magnéticos e atmosféricos.

Há evidências sugerindo que um vórtice de energia, ou “anomalia gravitacional”, como às vezes são chamados, esteja atuando nas águas densamente singradas perto da Flórida. Nessa área entre Miami, Bermu­das e Porto Rico, centenas de navios e aviões já desapareceram. Em al­guns casos mais raros, foram encontrados navios à deriva, sem tripulação. Poucos destroços foram encontrados.

Em 1990, anunciou-se que cinco bombardeiros da Marinha, desapa­recidos no Triângulo das Bermudas em 5 de dezembro de 1945, teriam sido descobertos nas águas próximas a Fort Lauderdale. Mais tarde, anunciou-se que não se tratava dos aviões desaparecidos, mas de outra esquadrilha, com dois dos aviões apresentando o mesmo número de identificação.

Segundo Charles Berlitz, neto do fundador do Instituto Berlitz de idio­mas e autor do best-seller mundial The Bermuda Triangle(4) (e outros li­vros sobre a Atlântida e mistérios do planeta), há casos detalhadamente registrados que mostram os efeitos bizarros e letais que acontecem no Triângulo das Bermudas.

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As imensas pedras de “Bimini Road”

Segundo Berlitz:

  • Um grupo que fazia pesquisas oceânicas a bordo do iate New Freedom, em julho de 1975, passou por uma intensa, mas não chuvosa, tempestade eletromagnética. Durante uma tremenda descarga elétrica, o doutor Jim Thorpe fotografou o céu. A foto revelada mostrou não só a explosão no céu, mas também um navio de velas quadradas no mar, a uns 35 metros do New Freedom, embora no instante anterior não houvesse nada.
  • John Sander, tripulante do Queen Elizabeth I, viu um pequeno avião voando silenciosamente perto do navio, na altura do convés. Ele avisou ou­tro tripulante e o oficial de turno, mas o avião se espatifou silenciosamente no oceano, a uns 70 metros do navio. O QE I deu meia-volta e enviou um bote para procurar sobreviventes, mas não se encontrou sinal de que ti­vesse havido um acidente.
  • Outro “avião fantasma” caiu no mar perto de Daytona Beach em 17 de fevereiro de 1935, diante de centenas de testemunhas, mas uma busca imediata não revelou nada nas águas rasas próximas à praia.
  • Um Cessna 172 pilotado por Helen Cascio decolou na direção da ilha Turks, nas Bahamas, com um único passageiro. No horário em que deveria ter chegado, foi visto um Cessna 172 pela torre, circundando a ilha sem pou­sar. A torre conseguiu ouvir vozes do avião, mas instruções de pouso fei­tas pela torre não puderam ser ouvidas pela piloto. A voz de uma mulher dizia, “Devo ter feito uma curva errada. Turks deveria estar ali, mas não há nada lá. Cadê o aeroporto? Casas?”. Enquanto isso, a torre tentou man­dar instruções ao Cessna, que não respondia. Finalmente, a voz da mu­lher disse, “Como é que eu saio disto?” e o Cessna, observado por centenas de pessoas, afastou-se de Turks e entrou em uma nuvem enorme, da qual aparentemente jamais saiu, pois o avião, a piloto e o passageiro jamais foram encontrados.
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Como lembra Berlitz, o avião ficou visível para pessoas que estavam em Turks, mas quando a piloto olhou para baixo, aparentemente viu apenas uma ilha sem sinais de civilização. Será que ela viu a ilha em um instante do tempo anterior àquele em que o aeroporto e as casas foram construí­dos? Onde esse avião pousou? Teria pousado em uma praia de um mundo passado ou futuro?

Diversas teorias tentaram explicar o mistério do Triângulo das Ber­mudas. Ondas gigantescas e repentinas, erupções de vulcões submarinos, rodamoinhos e “buracos no mar” já foram aventados como possíveis cau­sas. A maioria dos pesquisadores está disposta a admitir, porém, que existe nessa área algum tipo de perturbação eletromagnética que faz com que instrumentos funcionem incorretamente.

Há histórias locais de estranhos e densos nevoeiros compactos na superfície da água ou no céu. Segundo a crença local, navios ou aeronaves que penetram essas estranhas nuvens não saem mais delas.

Berlitz fala da teoria de Tom Gary, autor de Adventures of an amateur psychic, que afirma que a força destrutiva do Triângulo das Bermudas vem de energias que emanam de um ponto abaixo do mar. “Especula-se que uma estrutura energética ainda esteja sob as águas da região das Bermudas”, escreveu Gary. Segundo ele, a estrutura fica em cima de um grande núcleo, que se estende através da crosta da Terra. “Quando as condições estão favoráveis, a estrutura energética funciona de maneira intermitente, fazendo com que navios e aviões fujam ao controle”.

Segundo Gary, fluxos de íons formam uma corrente elétrica que pro­duz um campo magnético, o que faz com que os instrumentos das naves próximas fiquem descontrolados. Bússolas, medidores de pressão, indica­dores de altitude e outros instrumentos elétricos são afetados. Pilotos que sobreviveram a essa atividade também falam do esgotamento de baterias.

Uma história incrível foi contada por Ray Brown, de Mesa, Arizona, falando de uma antiga pirâmide perto das ilhas Berry, nas Bahamas. Em 1970, Brown alega ter enfrentado uma grande tempestade enquanto esta­va nessas ilhas, à procura de galeões espanhóis afundados. Na manhã após a leitura, diz ele, as bússolas estavam girando e os magnetômetros não apresenta­vam leitura. “Rumamos para nordeste. As águas estavam sujas, mas de repente pude ver o perfil de construções submersos na água. Parecia ser uma gran­de área de uma cidade submarina. Éramos cinco mergulhadores e todos caímos na água, procurando alguma coisa de valor”, disse Brown em uma entrevista com Charles Berlitz.

Enquanto nadávamos, a água foi clareando. Eu estava perto do fundo, a uns 45 metros, e estava tentando acompanhar um colega que estava logo à mi­nha frente. Virei-me para procurar o Sol através da água ainda suja e vi uma forma de pirâmide, reluzente como um espelho. Havia uma abertura a uns 12-15 metros de sua altura. Hesitei antes de entrar […] mas entrei nadando. A abertura era como um túnel que desembocava em um recinto no interior. Vi algo que brilhava como um cristal, mantido no lugar por duas mãos me­tálicas. Eu estava de luvas e tentei remover o cristal. Ele se soltou. Assim que o agarrei, senti que era hora de sair e não voltar mais. Não sou o único que viu essas ruínas – outros as viram do ar e dizem que elas têm cerca de oito quilômetros de largura, e mais do que isso de comprimento (cerca de 70 quilômetros quadrados).

Berlitz diz que três dos outros mergulhadores morreram desde então em acidentes no Triângulo das Bermudas, e que de vez em quando Brown mostra o cristal que, segundo diz, teria retirado da pirâmide submersa para mostrá-lo em palestras. Berlitz viu o cristal, embora ele não seja ne­cessariamente de uma pirâmide do Caribe. Brown não revela o local exato da cidade, mas acredita que a pirâmide e os outros edifícios se estendam para baixo do fundo do mar. Foi apenas sorte o fato de a tempestade do dia anterior ter limpado as ruínas da areia e das algas.

Embora essa história possa parecer quase fantástica demais para ser verdadeira, há a possibilidade de que ela se baseie em um fato – o “fato” de que pode existir uma pirâmide gigantesca SUBMERSA perto da Flórida, causando po­derosos efeitos eletromagnéticos. Essa pirâmide gigante pode ser outra das enormes estações gerado­ras que existiam pelo mundo, similares às teorizadas por Dunn.

[1] No original, Famine Stele. [n.r.t.]

[2] Em 7 de novembro de 1940, aproximadamente às 11 horas da manhã, a ponte pênsil citada desmoronou por causa de vibrações induzidas pelo vento. [N.T.]

[3] Praticamente a nota lá dos diapasões modernos, calibrados em 440 hertz. [n.t.]

[4] Berlitz, Charles. O Triângulo das Bermudas. Rio de Janeiro: Nova Frontera, 1974. [n.t.]


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