A Dra. Ardy Sixkiller Clarke, é professora emérita da Universidade Estadual de Montana, ela que é nativa Cherokee / Choctaw, tem pesquisado sobre o Povo das Estrelas (Star People) e colecionado as histórias de encontros, contadas por sua avó, entre outros, entre o seu povo e o “Povo das Estrelas” (seres Extraterrestres) por muitos anos. Este artigo compartilha uma das muitas destas histórias. “Eu tenho colecionado algumas histórias por alguns anos. Eu cresci ouvindo as histórias antigas da minha avó e o Povo das Estrelas. Onde quer que eu vá, se eu estiver entre os povos indígenas, pergunto-lhes sobre suas histórias sobre UFOs/OVNIs e Star People. Talvez um dia eu escreva um livro. Eu ouvi alguns relatos incríveis dos índios norte americanos”.
Ancião pele vermelha e suas histórias de contato com o “Povo das Estrelas” (Aliens)
Fonte: https://www.collective-evolution.com/
Reflexão: Estamos sozinhos? Se não, quais são as implicações quando o público se tornar plenamente consciente desse fato, da existência de outros povos no vasto Universo? Como isso mudará a maneira como percebemos e aceitamos o que consideramos como realidade? E a Ciência ? A Tecnologia ? A História ? As Religiões ?
Recentemente me deparei com o trabalho da Dra. Ardy Sixkiller Clarke, que traz para o campo da ufologia e dos seres extraterrestres, a história, inglês, psicologia e liderança educacional e formação como professor, professora universitária, administradora de faculdades e universidades, psicóloga, terapeuta licenciada e pesquisadora de ciências sociais. Como professora emérita na Montana State University e ex-diretora do Centro de Educação Bilíngue / Multicultural, Dra. Clarke, que é Cherokee / Choctaw, trabalhou com os povos indígenas durante a maior parte de sua carreira e tem algumas histórias incríveis do seu povo para contar. Seu primeiro livro no campo da ufologia foi o best seller Encounters With Star People: Untold Stories of American Indians. Ela também é autora de doze livros infantis e o texto acadêmico mais vendido: Sisters in the Blood: The Education of Women in Native America. Ela atualmente mora no meio das Montanhas Rochosas em Big Sky Montana.
Aqui está uma ótima citação no início de seu livro, Encounters With Star People, Untold Stories of American Indians .
“Eu aprendi pela primeira vez sobre “Star People” quando minha avó me contou as antigas lendas do meu povo. Minha realidade infantil incluiu narrativas que traçavam as origens dos povos indígenas das Américas até as {Aglomerado esterar das} Plêiades; histórias de pessoas pequenas que intervieram na vida das nossas tribos; e lendas sobre o dom mágico do DNA do “Povo da Estrela” {Star People} que fluía nas veias das tribos indígenas peles vermelha da América do Norte. Abracei as histórias dos visitantes celestes que viveram entre os índios como parte da minha herança.”
Em seu livro, ela compartilha muitas histórias, e uma delas vem de um ancião das nações pele vermelha chamado Harrison. Ela escreve:
“Localizados nos estados de Dakota do Norte e do Sul, Wyoming, Idaho e Montana, as Tribos Indígenas das Planícies do Norte têm muitos relatos sobre OVNIs. A história deste capítulo é contada por um ancião respeitado de uma tribo de Northern Plains. Seu encontro {com extraterrestres} antecede o acidente em Roswell. Desde que gravei essa história, Harrison passou para a outra margem do rio da vida, mas o tempo que passei com ele ao longo dos anos mudou minha vida”.
O ancião pele vermelha Harrison contou uma história de como o seu avô o levou em uma espaçonave no verão de 1945. Ele disse que tinha 12 anos na época e explicou como o Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA chegou à reserva no verão de 1947 para inspecionar o rio e área circundante “para construir um reservatório”. Assim, originalmente, não havia reservatório em nossas terras. O Exército confiscou a nossa terra e em troca deu ao avô de Harrison um pedaço de terra sem valor do outro lado daqueles montes.
“Passei todos os verões em sua casa a partir dos seis anos de idade. Minha mãe e meu pai trabalhavam para a tribo e não me queriam sozinho em casa durante os verões. Então, todo mês de maio, eu arrumava dois sacos: um com uma muda de roupa e outro com livros, bolinhas de gude e minha arma de brinquedo. Meus pais me deixavam morar com vovô de junho a agosto. Eu amei passar meus verões aqui, até o isolamento. Eu era a única criança por muitas milhas. Eu andava a cavalo e pastoreava gado. Ajudava com as tarefas. Tudo o que eu pudia fazer. Quando fiquei mais velho, havia tarefas maiores e mais responsabilidade. Não havia TV ou vídeos como as crianças hoje em dia, naqueles tempos. À noite o vovô me divertia e encantava com as histórias de antigos mitos e lendas do nosso povo”.
O relacionamento de Clarke com o ancião Harrison cresceu ao longo dos anos, e os dois se conheceram quando seu distrito escolar solicitou sua ajuda na solicitação de um subsídio federal. Harrison era seu contato e era responsável por acompanhá-la pela reserva indígena. Ela explica: “Foram necessários quase 25 anos de visitas antes que Harrison me perguntasse se eu acreditava no Star People.” Ela respondeu com um sim e então ele disse: “Alguém me disse que você coleciona histórias sobre o Povo das Estrelas, acho isso incomum”. Ela então lhe respondeu,
“Eu tenho colecionado algumas histórias por alguns anos. Eu cresci ouvindo as histórias antigas do Povo das Estrelas da minha avó. Onde quer que eu vá, se eu estiver entre os povos indígenas, pergunto-lhes sobre suas histórias sobre UFOs/OVNIs e Star People. Talvez um dia eu escreva um livro. Eu ouvi alguns relatos incríveis dos índios norte americanos”.
Harrison, em seguida, ofereceu-se para levá-la ao lugar de seus avós, onde ele compartilhou uma história incrível que aconteceu no rancho de seu avô antes que o Corpo de Engenheiros do Exército se envolvesse, em 1947, na construção da represa. Ele contou uma história que seu avô lhe contou sobre uma nave espacial que caiu na sua propriedade. Harrison lhe disse:
“Eu vi a espaçonave, eu fui a bordo dela. Ela tinha o formato de um longo cilindro com cerca de 30 pés (9 metros) de largura e 60 pés (18 metros) de comprimento. Eu a medi andando de um lado para o outro. A maior parte ficou presa dentro de uma saliência, perto do nível da água. Ficou bem camuflado. Você não pode ver o local agora, pois ele esta encoberto de água, depois que o Corpo de Engenheiros inundou o vale criando o reservatório.”
Ele continua explicando:
“O choque pela queda da nave sacudiu o chão com tanta força que meu avo achou que sua casa ia desmoronar. Você ainda pode ver uma rachadura na fundação da cabana que vovô disse que aconteceu quando a nave espacial caiu. Os cavalos ficaram tão assustados que demorou um mês para reuni-los, e mesmo assim eles estavam constantemente tentando escapar. De início, vovô pensou que fosse um terremoto, mas quando ele saiu, viu a espaçonave. A nave caiu com tanta força que apenas uma pequena seção emergia do local, mas meu avo não apenas tinha um olho afiado, ele conhecia essa terra como as palmas de sua mão. O menor distúrbio chamava sua atenção. Por muito tempo ele sentou-se no monte, procurando por qualquer sinal de vida nos destroços. Ele manteve uma vigília por dias. Finalmente, depois de uma semana, ele se aventurou até o local do impacto”.
Seu avô disse a ele que os “homens das estrelas” que caíram e sobreviveram ao acidente com a nave viveram em seus destroços por aproximadamente 5 meses antes de outra espaçonave de seu povo chegar e resgatá-los.
“Na época do acidente, o rancho mais próximo de nossa casa ficava a 10 quilômetros de distância, e, como o destino queria, os vizinhos haviam se mudado para fora apenas alguns dias antes do acidente acontecer. Vovô teve o prazer de manter em segredo a presença dos homens das estrelas vivendo nos destroços de sua espaçonave acidentada.”
Harrison explicou que a primeira vez que seu avô se aproximou dos extraterrestres, ele fez isso oferecendo comida. Eles disseram a ele que não comiam carne. Ele os descreveu como mais altos que os humanos da Terra, com pelo menos 7 a 8 pés (2,1o a 2,40 metros) de altura e de pele muito branca. Harrison disse:
“Ele os descreveu como sendo tão brancos que você quase podia ver dentro e através deles. Eu não tenho certeza do que ele quis dizer com isso, exceto que ele disse que sua pele era magra. Eles tinham dedos longos e finos, muito mais do que dos humanos. Seus cabelos eram brancos. Quando o sol brilhava sobre eles, Vovô disse que aparecia um halo cercando suas cabeças. Ele disse que às vezes eles se pareciam com os anjos retratados nas pinturas de sua bíblia, exceto que eles não usavam mantos. Seus olhos também. Ele disse que eles mudavam de cor dependendo da incidência da luz”.
Além disso, o avô de Harrison descreveu para ele o que eles usavam:
“Ele estava particularmente interessado em suas roupas. Eles usavam uma peça verde-clara de peça única. Ele me disse que havia vezes que ele os via no rio, e quando ele se aproximou, suas roupas estavam secas. Ele me disse que gostaria de ter uma roupa daquelas. Quando penso no meu velho avô e em como ele via os visitantes extraterrestres, ele fez o melhor para descrever o que viu. Tenho certeza de que, se a mesma coisa ocorresse hoje, os observadores poderiam oferecer uma perspectiva mais sofisticada”.
Harrison continuou explicando que havia quatorze deles e como seus “avós” não tinham certeza se todos sobreviveram ao acidente. Harrison diz que quando chegou no verão, depois que os visitantes foram embora, ele entrou na embarcação e contou que nela havia dezessete lugares.
Enquanto eles estiveram com seus avós, Harrison disse:
“Meus avós disseram que muitas vezes eles viam as pessoas do Povo das Estrela pegando pedras e plantas. A princípio, quando os viam, os aliens desapareciam diante de seus olhos. Ele nunca descobriu uma explicação para isso, mas ele desejou ter esse poder”, ”Harrison riu. – Vovô achou que essa era a característica final – simplesmente desaparecer no ar quando quisesse. Eu não posso imaginar como ele planejava usá-la. Com o passar do tempo, meu avô disse que os homens das estrelas perceberam que ele não queria fazer mal e não mais desapareciam quando ele se aproximava. Com o passar do tempo, ficou claro para ele que eles estavam muito preocupados com os restos de sua espaçonave. Eles não queriam que ela fosse descoberta”.
Seu avô disse a ele que os seres extraterrestres viveram nas suas terras do final de novembro até abril. Segundo ele, outra espaçonave apareceu em 17 de abril de 1945 para levá-los e ele nunca mais os viu.
“Ele sabia que eles estavam esperando por uma espaçonave de resgate, então ele esperava. Ele me disse que a espaçonave deles era uma das quatro que estava explorando a Terra. Todas as quatro foram deixadas por uma espaçonave maior que ficou orbitando a Terra. A grande espaçonave retornaria para buscá-los, mas não por algum tempo. Eles só tinham que esperar. Eles não tinham medo de serem descobertos, podiam se tornar invisíveis, mas não podiam fazer o mesmo com a sua espaçonave acidentada”.
Ele disse que seu avô testemunhou o momento da partida deles:
“Ele observou enquanto eles se preparavam para ir embora. Cada um dos viajantes estelares que haviam sofrido o acidente veio até ele e fez uma reverência antes de partirem. Ele entendeu que eles apreciaram a sua discrição”.
Enquanto os aliens estavam aqui na Terra esperando o resgate:
“Meu avô disse que eles eram viajantes que se deslocavam pelo universo observando a vida em outros mundos. Eles vinham observando à Terra há milhares de anos, coletando e notando as mudanças. Um dia, eles o levaram a bordo da sua espaçonave e mostraram a ele fotos de seu planeta. Do modo como ele descreveu a experiência, eu suspeito que era algum tipo de TV ou computador, mas nos dias do meu avô não havia tal coisa, então ele ficou encantado com o que ele chamou de “uma máquina fotográfica”. Ele falou sobre fotos piscando que mostravam lugares diferentes da Terra. Lembrou-o das terras ruins nas planícies dos EUA, mas sem vegetação. Suas casas eram subterrâneas. Perguntou-lhes se aquele era o “Céu” e disseram-lhe que eles não tinham um lugar como o céu. Ele ficou fascinado pela máquina fotográfica e voltou várias vezes para ver as fotos do mundo deles. Pelo visto, os visitantes das estrelas disseram-lhe que gostavam do verde da Terra e pensaram que o Salgueiro Vermelho que crescia ao longo das margens do rio era bastante bonito em abril. Eles amavam a água. Em seu mundo, a água era subterrânea: não havia água na superfície. Meu avô freqüentemente coletava geodos para eles. Eles ficaram surpresos quando ele os abria para revelar as miríades de cristais do lado de dentro do geodo. Eles ficavam muito satisfeitos em adicioná-los à sua coleção. Meu avô também ensinou-lhes os usos medicinais do salgueiro vermelho e como cultivá-lo a partir de uma pequena amostra.
No que diz respeito à embarcação dos extraterrestres, ela foi deixada lá, foi bem camuflada a ponto de ninguém conseguir reconhecê-la a olho nu, a menos que soubesse especificamente o que estava procurando. Quando ele entrou na nave (Harrison), ele explicou que quando você se sentava em uma cadeira, ela “se derretia” ao redor dele, como se estivesse viva, envolvendo o corpo como um abraço caloroso e, em seguida, liberava você do assento quando voce queria levantar-se. A nave também tinha o que parecia ser hieróglifos inscritos em seu interior.
Eventualmente, o Corpo de Engenheiros do Exército veio e construiu sua represa, que inundou a área onde a nave estava. Ele suspeita que os militares do exército pegaram a nave.
A Partida
specialmente para aqueles que já estão cientes do fenômeno UFO / extraterrestre e da quantidade crescente de credibilidade que esse campo de estudos está recebendo. Isso adiciona muito mais credibilidade a essas histórias, mas não estou tentando provar nada aqui, simplesmente estou compartilhando uma história de uma fonte interessante, do meu povo pele vermelha.
Richard Wagamese é conhecido como um dos principais autores e contadores de histórias do Canadá da Primeira Nação Wabaseemoong, no Noroeste de Ontário. Ele é um dos poucos estudiosos indígenas hoje no planeta que se empenharam ativamente em reconstituir suas raízes e preservar sua herança e suas histórias, transmitidas geração após geração através de tradições orais. De acordo com o Wagamese,
“Meu pessoal fala do povo Star People que veio até nós muitas gerações atrás. O Povo das Estrelas trouxe ensinamentos espirituais, histórias e mapas do cosmos e eles nos ofereceram isso livremente. Eles foram gentis, amorosos e deram um ótimo exemplo. Quando eles nos deixaram, meu pessoal disse que houve uma solidão e um vazio como nenhuma outra vez.”( Fonte )
Os “eruditos do establishment científico” estimam que, antes da “descoberta” das Américas pelos europeus, a população de povos peles vermelhas {nota de Thoth: descendentes de uma das cinco raças de Atlântida} da era pré-contato com os europeus poderia ter chegado a cerca de 100 milhões de pessoas espalhadas pelas Américas. O antropólogo e etnólogo americano Henry F. Dobyns, mais conhecido por sua pesquisa publicada sobre os índios americanos e hispânicos na América Latina e do Norte, estimou que mais de cento e doze milhões de pessoas habitavam as Américas antes da chegada dos homens brancos da Europa. Ele estimou que dez milhões de pessoas habitavam uma área ao norte do Rio Grande {na fronteira dos EUA com o México} antes do contato com o homem branco europeu. Em 1983, ele revisou esse número para mais de dezoito milhões. ( fonte ) ( fonte ) ( fonte )
A perda de conhecimento sobre o povo das estrelas veio como resultado de um genocídio em massa, em uma época que foi profetizada na profecia indígena dos povos nativos peles vermelha.
“Houve imensas feridas de injustiça, de opressão, de colonização, de ignorância, de ganância, de falta de respeito e compreensão pela natureza, de superstição, todas aquelas coisas que ferem o coração humano. Ao mesmo tempo, não há como expressar isso corretamente, pois foi mantido internamente. Então essa ferida ancestral é essa ferida que tem sido levada de geração em geração para a geração seguinte, esse trauma intergeracional {da raça vermelha da América do Norte, do Sul e Central}. Mas também foi profetizado e prometido que, após um período de 500 anos, uma grande e promissora primavera espiritual emergiria com tal poder e intensidade que todos os que haviam sido cobertos pela neve fria e amarga das trevas seriam revelados, purificados e glorificados. E que emergiríamos purificados, reunidos não só como uma reunião do Condor {sul} e da Águia {norte}, mas como uma reunião de toda a família humana. Desta vez isso é agora, nestes dias que estamos vivendo”. ( fonte )
No filme a seguir, os líderes tribais nativos americanos falam pela primeira vez sobre seu conhecimento secreto do Star People, conhecimento que foi repassado por milhares de anos. Foi revelado em um sonho entre os anciões das Tribos (Tribal Elders) que agora era o momento para as tribos romper seu silêncio e compartilhar seu conhecimento escondido do Star People: os visitantes de outros mundos. Neste filme, você vai encontrar pessoas com experiências de primeira mão com ETs e ouvir histórias incríveis do desconhecido e testemunhar por você mesmo, um evento misterioso que ocorreu nos céus: para alguns, um sinal visível dos Star People, de que nunca estivemos sozinhos.
Estamos vivendo em um momento especial, um tempo de despertar em massa para as várias verdades sobre o nosso planeta e sua humanidade, bem como a natureza da realidade. Uma dessas verdades é o fato de que não estamos sozinhos e que nunca estivemos sozinhos no vasto universo.
Essas histórias de visitantes de outros mundos estão na literatura de todas as culturas indígenas de todos os povos, assim como em várias outras culturas ao redor do mundo, como os Vedas da Índia, e em escritos sagrados tibetanos, chineses, persas, etc… por exemplo.
A percepção de que não estamos sozinhos e nunca estivemos sozinhos tem implicações tremendas para o nosso planeta e a nossa civilização.