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Antártida: Fósseis de 20 milhões de anos achados no continente surpreendem geólogos

Geólogos da Antártida ficaram chocadosCientistas descobriram na Antártida um fóssil com cerca de 20 milhões de anos debaixo da superfície do gelo, que eles descreveram como “o melhor” pedaço de história que já haviam encontrado no continente gelado. A pesquisa da área gélida, que inclui perfurações profundas para obter amostras de gelo, tem sido fundamental para provar os efeitos das mudanças climáticas no continente.

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

Por que fósseis de 20 milhões de anos achados na Antártida fascinam geólogos?

Fonte:  https://br.sputniknews.com/

O documentário “Os Segredos da Antártida” revela por que esse campo de testes é perfeito para estudar os efeitos do  aquecimento global, segundo o tabloide britânico Express.

“Só na última década, o aumento das temperaturas fez com que pedaços gigantes de gelo costeiro diminuíssem, quebrassem em icebergs ou se desmoronassem”, diz o narrador da filmagem, adicionando que os pesquisadores temem que isso “possa ser apenas o início de uma grande reação em cadeia”.

Faz dois anos que um bloco monstruoso de gelo conhecido como Iceberg A-68, com cerca de 5800 km², se desprendeu da Antártica. Imagens de satélite mostram que o iceberg – o maior do mundo – girou nas águas do Mar de Weddell e agora está se movendo para o norte ao longo de uma península da Antártica. Por um tempo, pareceu que a massa de água congelada de 160 km de comprimento e cerca de 200 metros de espessura tinha ficado presa em uma área onde o mar é mais raso. FONTE:

O documentário conta que, para conhecer o que aconteceu no passado e formar uma imagem mais precisa do futuro da Antártida, os cientistas planejam perfurar a camada de gelo com uma broca gigante.

Evidências encontradas nos fósseis

A série continuou destacando como a área já foi parte de um continente muito maior.

“A Antártida nem sempre esteve presa num congelamento profundo. Há 160 milhões de anos fazia parte de um enorme supercontinente mais próximo do equador […] Na época, a Terra era muito mais quente do que hoje, e as evidências fósseis sugerem que essa massa de terra gigante era um habitat tropical para os dinossauros”, adiciona o narrador.

Eventualmente, o supercontinente se separou e a Antártida foi para sul. À medida que a Terra ia ficando mais fria, os níveis de dióxido de carbono e as correntes oceânicas arrefeciam ainda mais o continente isolado, diz-se na série.

“Então, cerca de 34 milhões de anos atrás, o gelo começou lentamente a se formar e levou milhões de anos para que finalmente se fixasse em um congelamento profundo”, ressalta.

Um livro de ‘História congelada’

Devido a esse congelamento profundo, a vida vegetal que antes existia permaneceu completamente intacta e, agora, com o derretimento e a diminuição contínua do gelo, os pesquisadores podem ter uma ideia do passado remoto.

“Olha, essa folha – que caiu na lama há talvez 20 milhões de anos […] Isso pode ser o melhor [de tudo o que já encontramos] até agora”, mostrou Allan Ashworth, da Universidade Estadual de Dakota do Norte (EUA).

Durante a mesma série, é mostrado um cilindro com uma amostra de solo gelado em perfeitas condições, retirado com o equipamento de perfuração a 440 metros abaixo da superfície e com a idade de 15 milhões de anos.

Scientists dug below the ice of Antarctica
Cientistas cavaram abaixo do gelo da Antártida (Imagem: GETTY / NOVA)

“Essa lama e rocha são mais valiosas do que o ouro porque cada amostra é uma máquina do tempo”, explica-se no documentário, adicionando que todo o material é recolhido e estudado detalhadamente.

Esse continente gelado é um paraíso intocado para muitos cientistas. Inclusive a NASA está usando a região para se preparar para a exploração da vida humana em visita futura ao planeta Marte. Mais de 1.000 cientistas residem lá em vários campos do deserto congelado da Antártida, enfrentando temperaturas tão baixas quanto -90C.


“Haverá muitas mudanças dramáticas no clima do planeta, muitas mudanças nas condições meteorológicas  na medida em que o TEMPO DA GRANDE COLHEITA se APROXIMA RAPIDAMENTE ao longo dos próximos anos. Você vai ver a velocidade do vento em tempestades ultrapassando 300 milhas (480 quilômetros) por hora, às vezes.

Deverão acontecer fortes tsunamis e devastação generalizada NAS REGIÕES COSTEIRAS, e emissão de energia solar (CME-Ejeção de Massa Coronal do Sol)  que fará  importante fusão e derretimento das calotas de gelo nos polos, e subseqüente aumento drástico no nível do mar, deixando muitas áreas metropolitanas submersas em todo o planeta“. SAIBA MAIS AQUI


Mais informações sobre ANTÁRTIDA, leitura adicional:

Permitida a reprodução desde que mantida na formatação original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

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