O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família deNibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.
Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”.
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.com
Parte II – Capítulo XVII do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson
“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”.
Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.
Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER)“.
Capítulos anteriores:
- O Retorno de Inanna (Nibiru): 01 – Inanna Fala
- O Retorno de Inanna: 02 – Nibiru
- O Retorno de Inanna (Nibiru): 03 – Ninhursag
- O Retorno de Inanna (Nibiru): 04 – Enlil
- O Retorno de Inanna (Nibiru): 05 – Enki
- O Retorno de Inanna (Nibiru): 6 e 7 – Dumuzi e Ereshkigal
- O Retorno de Inanna (Nibiru): 08 – Os Templos do Amor
SEGUNDA PARTE: XVII – FUSÃO
Na manhã seguinte, Graciela foi ao bosque de cedros. Era um daqueles dias que se podem apresentar em qualquer época do ano no Noroeste do Pacífico, na primavera ou no inverno. Nesta Costa dos EUA a este tipo de dia lhe chama Veranico de São Martín. O sol brilhava e fazia calor, o céu era azul claro e uma brisa penetrante e fresca jogava com os cedros e fazia que a luz do sol dançasse através das árvores e suas folhas verde pálidas. A neblina e o pó se levantavam do piso do bosque como mágicas colunas de fumaça.
Graciela se deitou sobre uma grossa capa de musgo e sentiu a força da Terra. Relaxou com a sensação de que se aproximava de seu verdadeiro lar, ao lar que está dentro de cada um. Seus cães se acomodaram a seu redor da maneira protetora usual. Os dois riam felizmente ao estar em um lugar tão maravilhoso; era como se sentissem que algo especial estava a ponto de acontecer e Graciela sorriu ao vê-los tão felizes.
Ela olhou ao redor do bosque e viu Inanna parada ao lado de uma bela árvore antiga. Já confiava e amava a esta dama sábia e formosa de pele azul que estava parada olhando com amor a Graciela e seus cães. Era um lindo dia que recordava a Inanna as épocas felizes quando sua vida tinha sido tão singela, quando tinha sido a menina malcriada e adorada da família de Anu. Melinar estava com ela e seus brilhantes fulguravam.
Inanna se concentrou no Ser de Luz radiante que lhe tinha aparecido no ovoide da velha Mulher Serpente e o chamou ao bosque de cedros, a este tempo e a esta dimensão. Ante os olhos da Graciela tomou forma o ser mais formoso que tinha visto. O Ser de Luz era feito de luzes radiantes chamativas, era um espectro de cores diferentes douradas, de azuis e cores rosadas, todas saíam como disparos, como se fossem fótons que se reagrupam permanentemente para seu próprio prazer. Só olhar este espetáculo deixou Graciela sem fôlego. Lágrimas de gozo desceram por seu rosto. Melinar explodiu de energia e Inanna sentiu uma paz e alegria incomuns.
- O Código Cósmico – Capítulo 1 – Pedras das Estrelas
- O Código Cósmico – 2 – A Sorte Possui Doze Estações
- O Código Cósmico – 3 – Gerações Divinas
- O Código Cósmico – 4 – Entre a Sorte e o Destino
Graciela perguntou: “Quem é você?”
O Ser de Luz começou a falar com uma voz melodiosa que repercutia nas harmonias dos reino angélicos. “Eu sou você, Graciela, sou Inanna e tudo o que ela foi, todos os seus Eus. Eu sou Olnwynn e Atilar, sou Donzela do Céu e Chandhroma, sou todas as expressões que vieram da mente do Primeiro Criador através de mim e de minha querida Inanna”.
Graciela começou a duvidar de seus olhos e ouvidos. Ela pensou que certamente nunca seria tão extraordinariamente bela ou maravilhosa como este ser que agora estava frente a ela.
O Ser respondeu aos pensamentos da Graciela: “Minha doce menina, eu sou o que você sempre fostes. Recorda quem és, recorda quem somos, Inanna e eu. Não julgue a ti mesma. Quando você julga, retira-te de nós. Nós não julgamos. Recordamos, somos e sempre fomos um: um ser, um corpo. Recorda”.
Graciela sentiu que o temor tomava conta de seu corpo, o temor ao desconhecido. De novo, o Ser falou com o coração da Graciela: “Eu sou o que você sempre foste, amada. Não é necessário que sinta temor. Seu sistema de circuitos está agora alinhado para ter uma melhor recepção. Ao abandonar sua programação de temor te abrirá para novas realidades possíveis e nos autorizará a transmitir uma onda de mudança a seu ser, a todas as suas células.
Mas tem que te abrir, tem que nos permitir que lhe ajudemos. Não podemos ir aonde não somos convidados, e não podemos interferir a menos que você nos peça que lhe ajudemos a limpar a programação limitada de seus códigos genéticos. Desejamos chegar a ser conscientemente unos com você”.
- Cidades Annunaki encontradas no sul da Africa
- Lista de Reis Sumérios: um mistério para os historiadores
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- Suméria – Anunnaki: O Épico de Atrahasis: a criação do homem, o grande dilúvio
Graciela olhou Inanna que obviamente delirava de felicidade, e para Melinar que parecia girar mais rápido que a velocidade da luz. No deserto havia uma tênue luz dourada. Tudo o que normalmente parecia ser sólido, vibrava com luz e aparentemente era translúcido. Ou será que as coisas realmente são sólidas e oscilam com a energia da luz?
O Ser falou de novo: “Você vê a matéria como energia vibrante porque isso é o que a matéria é. Apaga sua programação de temor, amada. O temor e a dúvida são interruptores de circuito, o amor é um intensificador. Nós somos amor, o amor do Primeiro Criador. Te abra a nós e solta teu temor. Sua vida e suas expressões se incrementarão além do que tu tenhas imaginado.
“Nunca esteve separada de nós, amada. Está dentro de nós e nós dentro de ti. Como esses brinquedos russos que encaixam um dentro do outro, nós todos somos parte um do outro. Em outras épocas muitos dos outros Eus multidimensionais começaram a recordar, mas é agora, neste tempo e espaço que você, Graciela, começa o processo de unificar todas as experiências dos Eus projetados pela Inanna. Todos os dados de vida de diferentes Eus vêm por volta de ti agora porque tu procurastes a verdade e agora é o momento. A coragem e a paixão de todos aqueles que estão dentro de ti ativarão o que esteve latente dentro de teus códigos genéticos, irradiando assim um gozo contagioso a todo o planeta”.
Graciela sentiu uma brisa suave que acariciou seu rosto enquanto as lágrimas corriam por sua face. Nunca tinha estado tão feliz em toda a sua vida. Era como se toda a dor que levava dentro tivesse saído e nesse lugar o ocupasse algo novo. sentiu-se amada e o poder desse amor iniciou uma reação nuclear em todo seu sistema metabólico. Sentiu que suas células explodiam, que faziam borbulhas dentro dela. Nunca antes tinha experimentado algo assim.
Olhou a seu redor e se deu conta de que o bosque estava repleto de seres, alguns eram os Eus multidimensionais da Inanna, ou as vidas passadas da Graciela, as quais não eram de todo passadas, porque como ela o via claramente, estavam todos aqui, agora. E se fundiam com ela enquanto conservavam seus Eus separados.
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Olhou Olnwynn, o maravilhoso guerreiro celta, até bonito, que sorria de orelha a orelha. Escutou-o dar seu grito de guerra e sentiu que sua coragem se fundia dentro dela. Chandhroma dançou frente a Graciela; os sinos de prata que rodeavam seus tornozelos delicados soavam com deleite. Os movimentos garbosos da Chandhroma inspiraram a Graciela a recordar o que seu próprio nome significava: graça. Sua mãe lhe tinha posto esse nome porque sempre havia dito que Graciela tinha vindo pela graça de Deus. Inclusive em meio de sua própria infelicidade pessoal, sua mãe tinha tratado de amá-la e lhe tinha dado presentes inestimáveis. Graciela chorou ao pensar em tudo isto. A vida podia doer tanto!
Atilar caminhou para a Graciela e entrou em seu ser. Estava ansioso de retornar à nave Nodriza, mas sabia que este momento era mais importante. Ele tinha sido um professor da concentração e seu conhecimento da variação das freqüências de poder nos cristais tinha muitas outras aplicações potenciais. Graciela absorveu este entendimento e a sabedoria que Atilar tinha adquirido de sua queda. Ele ainda amava a jovem sacerdotisa com todo seu coração e estava decidido a encontrá-la em algum lugar da imensa extensão do tempo para ajudá-la como melhor pudesse.
Apareceu Donzela do Céu. Sentia-se muito a gosto neste bosque posto que amava a Terra e o céu. converteu-se em uma com os céus para atrair suas bênções para a Terra, o campo e o bosque. Benzeu a Graciela e lhe deu a sabedoria de sua vida como índia. Foi uma união muito natural para as duas; o sangue da tribo da Donzela ainda corria pelas veias da Graciela. Ela sentiu que absorvia os dados da vida da Donzela do Céu, seu amor pelos céus e seu amor perdido, Pluma de Fogo; a tristeza da perda e a paixão pela vida.
Cada um dos Eu da Inanna se dissolveu na consciência da Graciela e cada um lhe trouxe dons. Merwyn lhe trouxe sua paciência e amor pelo conhecimento, Raquel sua pureza inocente e Tenzin suas visões místicas e artísticas. Graciela estava plena, seu corpo estava aceso; o fogo que queima mas que não consome. Inanna tocou meigamente o rosto da Graciela e desapareceu na neblina do bosque. Os outros também se desvaneceram. Alguns não eram Eu multidimensionais da Inanna e estavam ali só para observar.
O Livro perdido de Enki:
- O Livro perdido de Enki – Introdução
- O Livro perdido de Enki – Atestado
- O Livro perdido de Enki – 1ª Tabuleta
- O Livro perdido de Enki – 2ª Tabuleta
- O Livro perdido de Enki – 3ª Tabuleta
Graciela nunca os tinha visto antes e não sabia quem eram. Para sua surpresa tinha estado ali uma linda mulher de cabelo vermelho ondulado que estava coberta de granadas. Tinha que lembrar-se de perguntar a Inanna quem era esta dama, mas não agora. Já se estava sentindo um pouco cansada e tinha muita fome. Era hora de ir a casa.
Os cães saltavam de retorno a casa; pensavam na sopa de frango e o pão com manteiga quente. Guiaram Graciela pelo atalho que conduzia à cabana. Que dia!, Pensou ela. Que dia tão surpreendente, mágico e maravilhoso! Perguntou-se se assim seria o gozo supremo. Continua…
“Conhece-te a ti mesmo e conheceras todo o universo e os deuses, porque se o que tu procuras não encontrares primeiro dentro de ti mesmo, tu não encontrarás em lugar nenhum”. – Frase escrita no pórtico do Templo do Oráculo de Delphos, na antiga Grécia.
A MATRIX, O SISTEMA de CONTROLE MENTAL: “A Matrix é um sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando despertar. Mas até que nós consigamos despertá-los, essas pessoas ainda serão parte desse sistema de controle e isso as transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle Mental. E muitos deles estão tão habituados, tão profunda e desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …”
Muito mais informações, leitura adicional:
- Conselho das 13 ‘Famílias reais, a Cabala, os Reptilianos e os ILLUMINATI
- Nossa verdadeira história! Os Anunnakis ainda controlam tudo
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- Os Reinos Perdidos (10): Tiahuanaco, a Baalbek do Novo Mundo
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- A Guerra no Oriente Médio pela herança Extraterrestre de Nibiru
- Os Reinos Perdidos (12): Os deuses das lágrimas de OURO
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- Nibiru, as origens da Humanidade, Raças de ETs, a Lua …
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